Filme mostra um anão em guerra contra o isolamento


O diretor Tom McCarthy enfrenta o preconceito em O Agente da Estação, que arrebentou no Festival de Sundance

Por Agencia Estado

Estrelado pelo Peter Dinklage, um anão, O Agente da Estação arrebentou no Festival de Sundance e estréia hoje no Brasil. Anão é palavra proibida - no jargão do politicamente correto, virou o sujeito verticalmente prejudicado. Numa entrevista por telefone, de Nova York, o diretor conta que queria fazer um filme sobre a solidão urbana, sobre os motivos que levam as pessoas a se isolar. Sem querer, começou a desenhar um tipo de personagem marginalizado por sua aparência física. E foi assim que surgiu a história do sujeito que quer passar despercebido, mas é impossível por causa de sua estatura. Ele se isola num depósito de trens abandonado de New Jersey e envolve-se com uma vizinha quarentona que não conseguiu se recuperar da morte do filho. Há um terceiro personagem - o moço do cachorro-quente, interpretado por Bobby Cannevale. Tão importante como os personagens devia ser a locação, o mundo plástico que eles habitam. "A estação de trens de Newfoundland era o que buscava. Meu desenhista de produção fez um trabalho incrível para que ela expressasse o isolamento de Fin." Escritor antes de ser cineasta, McCarthy penou para fazer seu filme. A produção independente é sempre difícil, avalia. "Por mais barato que seja um filme, é complicado convencer alguém a colocar dinheiro na sua mão." Está feliz por fazer parte do movimento independente - "O sucesso de Encontros e Desencontros, de Sofia Coppola, mostrou que não dá certo a produção indy flertar com Hollywood." O Agente da Estação fala sobre preconceito - o das pessoas ditas normais e o daquelas que se assumem como freaks num mundo que cultiva a aparência. A idéia dos trens atraiu desde logo o diretor - "Representam uma romântica conexão com o passado." Sua preocupação - e a do ator Peter Dinklage - era evitar todo sentimentalismo. "Era o temor de Peter; que pudéssemos ser patéticos para o espectador. Ele tem problemas, mas não é mais infeliz do que outras pessoas de estatura normal. A vida é difícil para todos. O importante é não se isolar. É sobre isso que fala O Agente da Estação."

Estrelado pelo Peter Dinklage, um anão, O Agente da Estação arrebentou no Festival de Sundance e estréia hoje no Brasil. Anão é palavra proibida - no jargão do politicamente correto, virou o sujeito verticalmente prejudicado. Numa entrevista por telefone, de Nova York, o diretor conta que queria fazer um filme sobre a solidão urbana, sobre os motivos que levam as pessoas a se isolar. Sem querer, começou a desenhar um tipo de personagem marginalizado por sua aparência física. E foi assim que surgiu a história do sujeito que quer passar despercebido, mas é impossível por causa de sua estatura. Ele se isola num depósito de trens abandonado de New Jersey e envolve-se com uma vizinha quarentona que não conseguiu se recuperar da morte do filho. Há um terceiro personagem - o moço do cachorro-quente, interpretado por Bobby Cannevale. Tão importante como os personagens devia ser a locação, o mundo plástico que eles habitam. "A estação de trens de Newfoundland era o que buscava. Meu desenhista de produção fez um trabalho incrível para que ela expressasse o isolamento de Fin." Escritor antes de ser cineasta, McCarthy penou para fazer seu filme. A produção independente é sempre difícil, avalia. "Por mais barato que seja um filme, é complicado convencer alguém a colocar dinheiro na sua mão." Está feliz por fazer parte do movimento independente - "O sucesso de Encontros e Desencontros, de Sofia Coppola, mostrou que não dá certo a produção indy flertar com Hollywood." O Agente da Estação fala sobre preconceito - o das pessoas ditas normais e o daquelas que se assumem como freaks num mundo que cultiva a aparência. A idéia dos trens atraiu desde logo o diretor - "Representam uma romântica conexão com o passado." Sua preocupação - e a do ator Peter Dinklage - era evitar todo sentimentalismo. "Era o temor de Peter; que pudéssemos ser patéticos para o espectador. Ele tem problemas, mas não é mais infeliz do que outras pessoas de estatura normal. A vida é difícil para todos. O importante é não se isolar. É sobre isso que fala O Agente da Estação."

Estrelado pelo Peter Dinklage, um anão, O Agente da Estação arrebentou no Festival de Sundance e estréia hoje no Brasil. Anão é palavra proibida - no jargão do politicamente correto, virou o sujeito verticalmente prejudicado. Numa entrevista por telefone, de Nova York, o diretor conta que queria fazer um filme sobre a solidão urbana, sobre os motivos que levam as pessoas a se isolar. Sem querer, começou a desenhar um tipo de personagem marginalizado por sua aparência física. E foi assim que surgiu a história do sujeito que quer passar despercebido, mas é impossível por causa de sua estatura. Ele se isola num depósito de trens abandonado de New Jersey e envolve-se com uma vizinha quarentona que não conseguiu se recuperar da morte do filho. Há um terceiro personagem - o moço do cachorro-quente, interpretado por Bobby Cannevale. Tão importante como os personagens devia ser a locação, o mundo plástico que eles habitam. "A estação de trens de Newfoundland era o que buscava. Meu desenhista de produção fez um trabalho incrível para que ela expressasse o isolamento de Fin." Escritor antes de ser cineasta, McCarthy penou para fazer seu filme. A produção independente é sempre difícil, avalia. "Por mais barato que seja um filme, é complicado convencer alguém a colocar dinheiro na sua mão." Está feliz por fazer parte do movimento independente - "O sucesso de Encontros e Desencontros, de Sofia Coppola, mostrou que não dá certo a produção indy flertar com Hollywood." O Agente da Estação fala sobre preconceito - o das pessoas ditas normais e o daquelas que se assumem como freaks num mundo que cultiva a aparência. A idéia dos trens atraiu desde logo o diretor - "Representam uma romântica conexão com o passado." Sua preocupação - e a do ator Peter Dinklage - era evitar todo sentimentalismo. "Era o temor de Peter; que pudéssemos ser patéticos para o espectador. Ele tem problemas, mas não é mais infeliz do que outras pessoas de estatura normal. A vida é difícil para todos. O importante é não se isolar. É sobre isso que fala O Agente da Estação."

Estrelado pelo Peter Dinklage, um anão, O Agente da Estação arrebentou no Festival de Sundance e estréia hoje no Brasil. Anão é palavra proibida - no jargão do politicamente correto, virou o sujeito verticalmente prejudicado. Numa entrevista por telefone, de Nova York, o diretor conta que queria fazer um filme sobre a solidão urbana, sobre os motivos que levam as pessoas a se isolar. Sem querer, começou a desenhar um tipo de personagem marginalizado por sua aparência física. E foi assim que surgiu a história do sujeito que quer passar despercebido, mas é impossível por causa de sua estatura. Ele se isola num depósito de trens abandonado de New Jersey e envolve-se com uma vizinha quarentona que não conseguiu se recuperar da morte do filho. Há um terceiro personagem - o moço do cachorro-quente, interpretado por Bobby Cannevale. Tão importante como os personagens devia ser a locação, o mundo plástico que eles habitam. "A estação de trens de Newfoundland era o que buscava. Meu desenhista de produção fez um trabalho incrível para que ela expressasse o isolamento de Fin." Escritor antes de ser cineasta, McCarthy penou para fazer seu filme. A produção independente é sempre difícil, avalia. "Por mais barato que seja um filme, é complicado convencer alguém a colocar dinheiro na sua mão." Está feliz por fazer parte do movimento independente - "O sucesso de Encontros e Desencontros, de Sofia Coppola, mostrou que não dá certo a produção indy flertar com Hollywood." O Agente da Estação fala sobre preconceito - o das pessoas ditas normais e o daquelas que se assumem como freaks num mundo que cultiva a aparência. A idéia dos trens atraiu desde logo o diretor - "Representam uma romântica conexão com o passado." Sua preocupação - e a do ator Peter Dinklage - era evitar todo sentimentalismo. "Era o temor de Peter; que pudéssemos ser patéticos para o espectador. Ele tem problemas, mas não é mais infeliz do que outras pessoas de estatura normal. A vida é difícil para todos. O importante é não se isolar. É sobre isso que fala O Agente da Estação."

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