França e Bangladesh abrem Quinzena de Realizadores


Por Agencia Estado

Um longa francês e outro de Bangladesh inauguraram a 34.ª Quinzena de Realizadores, mostra paralela ao Festival de Cannes que já revelou nomes como Martin Scorsese, Rainer Werner Fassbinder e Fernando Solanas. O Brasil está representado na Quinzena pelo curta A Saga dos Guerreiros, de Walter Salles e Daniela Thomas. O autobiográfico Sex Is Comedy, de Catherine Breillat, foi exibido ontem à noite e divertiu a platéia com a história de uma diretora que precisa orientar seus atores em estudadas cenas de sexo. Já Matir Moina, a primeira participação de Bangladesh no evento, decepcionou. Proibido em seu país, o filme do diretor Tareque Masud tem como pano de fundo eventos recentes da conturbada história da região, mas a ingenuidade dispensada ao tema comprometeu o resultado final.

Um longa francês e outro de Bangladesh inauguraram a 34.ª Quinzena de Realizadores, mostra paralela ao Festival de Cannes que já revelou nomes como Martin Scorsese, Rainer Werner Fassbinder e Fernando Solanas. O Brasil está representado na Quinzena pelo curta A Saga dos Guerreiros, de Walter Salles e Daniela Thomas. O autobiográfico Sex Is Comedy, de Catherine Breillat, foi exibido ontem à noite e divertiu a platéia com a história de uma diretora que precisa orientar seus atores em estudadas cenas de sexo. Já Matir Moina, a primeira participação de Bangladesh no evento, decepcionou. Proibido em seu país, o filme do diretor Tareque Masud tem como pano de fundo eventos recentes da conturbada história da região, mas a ingenuidade dispensada ao tema comprometeu o resultado final.

Um longa francês e outro de Bangladesh inauguraram a 34.ª Quinzena de Realizadores, mostra paralela ao Festival de Cannes que já revelou nomes como Martin Scorsese, Rainer Werner Fassbinder e Fernando Solanas. O Brasil está representado na Quinzena pelo curta A Saga dos Guerreiros, de Walter Salles e Daniela Thomas. O autobiográfico Sex Is Comedy, de Catherine Breillat, foi exibido ontem à noite e divertiu a platéia com a história de uma diretora que precisa orientar seus atores em estudadas cenas de sexo. Já Matir Moina, a primeira participação de Bangladesh no evento, decepcionou. Proibido em seu país, o filme do diretor Tareque Masud tem como pano de fundo eventos recentes da conturbada história da região, mas a ingenuidade dispensada ao tema comprometeu o resultado final.

Um longa francês e outro de Bangladesh inauguraram a 34.ª Quinzena de Realizadores, mostra paralela ao Festival de Cannes que já revelou nomes como Martin Scorsese, Rainer Werner Fassbinder e Fernando Solanas. O Brasil está representado na Quinzena pelo curta A Saga dos Guerreiros, de Walter Salles e Daniela Thomas. O autobiográfico Sex Is Comedy, de Catherine Breillat, foi exibido ontem à noite e divertiu a platéia com a história de uma diretora que precisa orientar seus atores em estudadas cenas de sexo. Já Matir Moina, a primeira participação de Bangladesh no evento, decepcionou. Proibido em seu país, o filme do diretor Tareque Masud tem como pano de fundo eventos recentes da conturbada história da região, mas a ingenuidade dispensada ao tema comprometeu o resultado final.

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