Governo do Paquistão proíbe exibição de "O Código da Vinci"

Medida foi tomada devido aos protestos da comunidade cristã no país, informou o ministro da Informação, Mohammad Ali Durrani

Por Agencia Estado

05/06/2006 | 14h57

O Governo do Paquistão proibiu o polêmico filme O Código da Vinci após os protestos da comunidade cristã no país, informou o ministro da Informação, Mohammad Ali Durrani. O filme, baseado no romance do escritor americano Dan Brown, está centrado na hipótese de que Jesus Cristo se casou com Maria Madalena e que tiveram descendentes. Os cristãos paquistaneses fizeram protestos em Rawalpindi e Islamabad na semana passada e exigiram que o Governo proíba a estréia do longa. Shahbaz Bhatti, um importante líder cristão no Paquistão, agradeceu ao Governo por sua decisão de proibir o filme, o que, segundo ele, garantirá a harmonia religiosa no país. "O Código da Vinci é um sacrilégio sob o pretexto de ficção e da liberdade de expressão", disse Bhatti, segundo o qual o filme "fere os sentimentos religiosos de cristãos e muçulmanos no mundo todo".

O Governo do Paquistão proibiu o polêmico filme O Código da Vinci após os protestos da comunidade cristã no país, informou o ministro da Informação, Mohammad Ali Durrani. O filme, baseado no romance do escritor americano Dan Brown, está centrado na hipótese de que Jesus Cristo se casou com Maria Madalena e que tiveram descendentes. Os cristãos paquistaneses fizeram protestos em Rawalpindi e Islamabad na semana passada e exigiram que o Governo proíba a estréia do longa. Shahbaz Bhatti, um importante líder cristão no Paquistão, agradeceu ao Governo por sua decisão de proibir o filme, o que, segundo ele, garantirá a harmonia religiosa no país. "O Código da Vinci é um sacrilégio sob o pretexto de ficção e da liberdade de expressão", disse Bhatti, segundo o qual o filme "fere os sentimentos religiosos de cristãos e muçulmanos no mundo todo".

O Governo do Paquistão proibiu o polêmico filme O Código da Vinci após os protestos da comunidade cristã no país, informou o ministro da Informação, Mohammad Ali Durrani. O filme, baseado no romance do escritor americano Dan Brown, está centrado na hipótese de que Jesus Cristo se casou com Maria Madalena e que tiveram descendentes. Os cristãos paquistaneses fizeram protestos em Rawalpindi e Islamabad na semana passada e exigiram que o Governo proíba a estréia do longa. Shahbaz Bhatti, um importante líder cristão no Paquistão, agradeceu ao Governo por sua decisão de proibir o filme, o que, segundo ele, garantirá a harmonia religiosa no país. "O Código da Vinci é um sacrilégio sob o pretexto de ficção e da liberdade de expressão", disse Bhatti, segundo o qual o filme "fere os sentimentos religiosos de cristãos e muçulmanos no mundo todo".

O Governo do Paquistão proibiu o polêmico filme O Código da Vinci após os protestos da comunidade cristã no país, informou o ministro da Informação, Mohammad Ali Durrani. O filme, baseado no romance do escritor americano Dan Brown, está centrado na hipótese de que Jesus Cristo se casou com Maria Madalena e que tiveram descendentes. Os cristãos paquistaneses fizeram protestos em Rawalpindi e Islamabad na semana passada e exigiram que o Governo proíba a estréia do longa. Shahbaz Bhatti, um importante líder cristão no Paquistão, agradeceu ao Governo por sua decisão de proibir o filme, o que, segundo ele, garantirá a harmonia religiosa no país. "O Código da Vinci é um sacrilégio sob o pretexto de ficção e da liberdade de expressão", disse Bhatti, segundo o qual o filme "fere os sentimentos religiosos de cristãos e muçulmanos no mundo todo".