Grupo Pão de Açúcar faz parceria com o cinema


A exibição de Lisbela e o Prisioneiro, de Guel Arraes, na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, abre a Sessão Extra de Cinema

Por Agencia Estado

A exibição de Lisbela e o Prisioneiro, de Guel Arraes, amanhã, às 20h30, na Praia de Copacabana, abre a parceria do Grupo Pão de Açúcar com o cinema nacional. A Sessão Extra de Cinema, alusão a uma das redes de supermercados da holding, repete-se na Praça da Paz, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, no sábado seguinte, e segue, no ano que vem, para mais 30 cidades (capitais dos Estados e municípios menores, sem cinemas). O público esperado no Rio é de 5 mil pessoas. Foi montado um telão inflável de alta definição, com 9 metros de altura, equipado com sistema de som correspondente ao das salas convencionais. "Nosso principal foco era o Pão Music, que existe há 12 anos. Agora, o cinema nacional, que está cada vez melhor, seguirá modelo parecido, com sessões gratuitas, em locais públicos, com infra-estrutura para todas as classes sociais assistirem juntas ao espetáculo", diz o diretor de Marketing Corporativo da holding, Eduardo Romero. "Os filmes serão exibidos nas condições de sala de luxo de antigamente, em 35 mm, com cadeiras para pelo menos 2 mil pessoas, área para deficientes, banheiros e segurança. A democratização da cultura é uma de nossas metas e o cinema, um dos itens que vamos privilegiar, sem esquecer os projetos antigos." Segundo Romero, a holding investe no setor R$ 2,2 milhões, dos quais R$ 700 mil na Lei Rouanet (usando parte do IR a pagar). "Mas não pensamos em entrar na produção de filmes", diz ele. "Este ano, chegaremos a R$ 19 milhões e, em 2005, vamos manter ou aumentar essa cifra."

A exibição de Lisbela e o Prisioneiro, de Guel Arraes, amanhã, às 20h30, na Praia de Copacabana, abre a parceria do Grupo Pão de Açúcar com o cinema nacional. A Sessão Extra de Cinema, alusão a uma das redes de supermercados da holding, repete-se na Praça da Paz, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, no sábado seguinte, e segue, no ano que vem, para mais 30 cidades (capitais dos Estados e municípios menores, sem cinemas). O público esperado no Rio é de 5 mil pessoas. Foi montado um telão inflável de alta definição, com 9 metros de altura, equipado com sistema de som correspondente ao das salas convencionais. "Nosso principal foco era o Pão Music, que existe há 12 anos. Agora, o cinema nacional, que está cada vez melhor, seguirá modelo parecido, com sessões gratuitas, em locais públicos, com infra-estrutura para todas as classes sociais assistirem juntas ao espetáculo", diz o diretor de Marketing Corporativo da holding, Eduardo Romero. "Os filmes serão exibidos nas condições de sala de luxo de antigamente, em 35 mm, com cadeiras para pelo menos 2 mil pessoas, área para deficientes, banheiros e segurança. A democratização da cultura é uma de nossas metas e o cinema, um dos itens que vamos privilegiar, sem esquecer os projetos antigos." Segundo Romero, a holding investe no setor R$ 2,2 milhões, dos quais R$ 700 mil na Lei Rouanet (usando parte do IR a pagar). "Mas não pensamos em entrar na produção de filmes", diz ele. "Este ano, chegaremos a R$ 19 milhões e, em 2005, vamos manter ou aumentar essa cifra."

A exibição de Lisbela e o Prisioneiro, de Guel Arraes, amanhã, às 20h30, na Praia de Copacabana, abre a parceria do Grupo Pão de Açúcar com o cinema nacional. A Sessão Extra de Cinema, alusão a uma das redes de supermercados da holding, repete-se na Praça da Paz, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, no sábado seguinte, e segue, no ano que vem, para mais 30 cidades (capitais dos Estados e municípios menores, sem cinemas). O público esperado no Rio é de 5 mil pessoas. Foi montado um telão inflável de alta definição, com 9 metros de altura, equipado com sistema de som correspondente ao das salas convencionais. "Nosso principal foco era o Pão Music, que existe há 12 anos. Agora, o cinema nacional, que está cada vez melhor, seguirá modelo parecido, com sessões gratuitas, em locais públicos, com infra-estrutura para todas as classes sociais assistirem juntas ao espetáculo", diz o diretor de Marketing Corporativo da holding, Eduardo Romero. "Os filmes serão exibidos nas condições de sala de luxo de antigamente, em 35 mm, com cadeiras para pelo menos 2 mil pessoas, área para deficientes, banheiros e segurança. A democratização da cultura é uma de nossas metas e o cinema, um dos itens que vamos privilegiar, sem esquecer os projetos antigos." Segundo Romero, a holding investe no setor R$ 2,2 milhões, dos quais R$ 700 mil na Lei Rouanet (usando parte do IR a pagar). "Mas não pensamos em entrar na produção de filmes", diz ele. "Este ano, chegaremos a R$ 19 milhões e, em 2005, vamos manter ou aumentar essa cifra."

A exibição de Lisbela e o Prisioneiro, de Guel Arraes, amanhã, às 20h30, na Praia de Copacabana, abre a parceria do Grupo Pão de Açúcar com o cinema nacional. A Sessão Extra de Cinema, alusão a uma das redes de supermercados da holding, repete-se na Praça da Paz, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, no sábado seguinte, e segue, no ano que vem, para mais 30 cidades (capitais dos Estados e municípios menores, sem cinemas). O público esperado no Rio é de 5 mil pessoas. Foi montado um telão inflável de alta definição, com 9 metros de altura, equipado com sistema de som correspondente ao das salas convencionais. "Nosso principal foco era o Pão Music, que existe há 12 anos. Agora, o cinema nacional, que está cada vez melhor, seguirá modelo parecido, com sessões gratuitas, em locais públicos, com infra-estrutura para todas as classes sociais assistirem juntas ao espetáculo", diz o diretor de Marketing Corporativo da holding, Eduardo Romero. "Os filmes serão exibidos nas condições de sala de luxo de antigamente, em 35 mm, com cadeiras para pelo menos 2 mil pessoas, área para deficientes, banheiros e segurança. A democratização da cultura é uma de nossas metas e o cinema, um dos itens que vamos privilegiar, sem esquecer os projetos antigos." Segundo Romero, a holding investe no setor R$ 2,2 milhões, dos quais R$ 700 mil na Lei Rouanet (usando parte do IR a pagar). "Mas não pensamos em entrar na produção de filmes", diz ele. "Este ano, chegaremos a R$ 19 milhões e, em 2005, vamos manter ou aumentar essa cifra."

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