Harrison Ford é âncora azedo na comédia 'Manhã Gloriosa'


Filme com Rachel McAdams busca o charme das comédias dos anos 1940 e 1950

Por Redação

Uma Manhã Gloriosa

busca o charme das comédias dos anos 1940 e 1950 - com diálogos acelerados, troca de farpas entre os opostos e uma irresistível heroína no centro. A heroína é o ingrediente que funciona melhor nessa mistura, pois há poucas atrizes mais adoráveis do que Rachel McAdams (

Sherlock Holmes

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).

Rachel vive a produtora de TV Becky Fuller, uma "workaholic" que o público poderia até rejeitar, não fosse ela toda feita de boa vontade, dedicação e carinho por sua equipe.

Ela é a chefe que todo mundo pede a Deus. Por isso, quando surge a chance de uma promoção na emissora em que ela trabalha, em Nova Jersey, todo mundo aposta que a vaga só pode ser dela e torce por isso.

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Primeira injeção de vida real: ao invés da promoção, vem a demissão sem motivo. Cheíssima de energia, Becky entristece, ainda mais porque não consegue emprego. Os dias passam sem novidades e os sermões da mãe (Patti D'Arbanville) só pioram o astral.

O entusiasmo e a persistência da produtora levam-na ao encontro de um programa matinal sem sucesso, o

Daybreak

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- que, de vantagem, só tem ser realizado numa emissora de Nova York. No mais, é uma coleção de más notícias: o programa é antigo, a audiência cai em queda livre, a equipe está desmotivada e nenhum produtor tem esquentado a cadeira por ali.

Uma Manhã Gloriosa

busca o charme das comédias dos anos 1940 e 1950 - com diálogos acelerados, troca de farpas entre os opostos e uma irresistível heroína no centro. A heroína é o ingrediente que funciona melhor nessa mistura, pois há poucas atrizes mais adoráveis do que Rachel McAdams (

Sherlock Holmes

).

Rachel vive a produtora de TV Becky Fuller, uma "workaholic" que o público poderia até rejeitar, não fosse ela toda feita de boa vontade, dedicação e carinho por sua equipe.

Ela é a chefe que todo mundo pede a Deus. Por isso, quando surge a chance de uma promoção na emissora em que ela trabalha, em Nova Jersey, todo mundo aposta que a vaga só pode ser dela e torce por isso.

Primeira injeção de vida real: ao invés da promoção, vem a demissão sem motivo. Cheíssima de energia, Becky entristece, ainda mais porque não consegue emprego. Os dias passam sem novidades e os sermões da mãe (Patti D'Arbanville) só pioram o astral.

O entusiasmo e a persistência da produtora levam-na ao encontro de um programa matinal sem sucesso, o

Daybreak

- que, de vantagem, só tem ser realizado numa emissora de Nova York. No mais, é uma coleção de más notícias: o programa é antigo, a audiência cai em queda livre, a equipe está desmotivada e nenhum produtor tem esquentado a cadeira por ali.

Uma Manhã Gloriosa

busca o charme das comédias dos anos 1940 e 1950 - com diálogos acelerados, troca de farpas entre os opostos e uma irresistível heroína no centro. A heroína é o ingrediente que funciona melhor nessa mistura, pois há poucas atrizes mais adoráveis do que Rachel McAdams (

Sherlock Holmes

).

Rachel vive a produtora de TV Becky Fuller, uma "workaholic" que o público poderia até rejeitar, não fosse ela toda feita de boa vontade, dedicação e carinho por sua equipe.

Ela é a chefe que todo mundo pede a Deus. Por isso, quando surge a chance de uma promoção na emissora em que ela trabalha, em Nova Jersey, todo mundo aposta que a vaga só pode ser dela e torce por isso.

Primeira injeção de vida real: ao invés da promoção, vem a demissão sem motivo. Cheíssima de energia, Becky entristece, ainda mais porque não consegue emprego. Os dias passam sem novidades e os sermões da mãe (Patti D'Arbanville) só pioram o astral.

O entusiasmo e a persistência da produtora levam-na ao encontro de um programa matinal sem sucesso, o

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- que, de vantagem, só tem ser realizado numa emissora de Nova York. No mais, é uma coleção de más notícias: o programa é antigo, a audiência cai em queda livre, a equipe está desmotivada e nenhum produtor tem esquentado a cadeira por ali.

Uma Manhã Gloriosa

busca o charme das comédias dos anos 1940 e 1950 - com diálogos acelerados, troca de farpas entre os opostos e uma irresistível heroína no centro. A heroína é o ingrediente que funciona melhor nessa mistura, pois há poucas atrizes mais adoráveis do que Rachel McAdams (

Sherlock Holmes

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Rachel vive a produtora de TV Becky Fuller, uma "workaholic" que o público poderia até rejeitar, não fosse ela toda feita de boa vontade, dedicação e carinho por sua equipe.

Ela é a chefe que todo mundo pede a Deus. Por isso, quando surge a chance de uma promoção na emissora em que ela trabalha, em Nova Jersey, todo mundo aposta que a vaga só pode ser dela e torce por isso.

Primeira injeção de vida real: ao invés da promoção, vem a demissão sem motivo. Cheíssima de energia, Becky entristece, ainda mais porque não consegue emprego. Os dias passam sem novidades e os sermões da mãe (Patti D'Arbanville) só pioram o astral.

O entusiasmo e a persistência da produtora levam-na ao encontro de um programa matinal sem sucesso, o

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- que, de vantagem, só tem ser realizado numa emissora de Nova York. No mais, é uma coleção de más notícias: o programa é antigo, a audiência cai em queda livre, a equipe está desmotivada e nenhum produtor tem esquentado a cadeira por ali.

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