"Hulk" chega aos cinemas brasileiros


Um monstro verde mais emotivo e complexo do que o Hulk dos quadrinhos ou da TV. É o que se deve esperar do filme do diretor Ang Lee, que com sua visão do personagem já conseguiu atrair boa platéia nos EUA

Por Agencia Estado

Quem leu (ou lê) os gibis da Marvel Comics deve estar em lua de mel com o cinema. Desde a estréia da primeira adaptação de X-Men, os heróis da editora não pararam mais de virar filme. E o último flerte de Hollywood com a galeria de heróis dos quadrinhos Marvel estréia nesta sexta-feira: o tão aguardado e discutido Hulk. Antes do musculoso e enervado ser, a Marvel emplacou na tela grande a continuação de X-Men, Homem-Aranha e Demolidor. E, para breve, os estúdios já prometem filmes sobre o Justiceiro, Punho de Ferro e o Motoqueiro Fantasma. Além, claro, de Homem-Aranha 2. Com o filão aberto, a ordem é aproveitar. E Hulk tem com que se divertir. Mas não se deve ir ao cinema achando que o filme é pura diversão ou, num sentido estrito da palavra, um amontoado de cenas de socos, pontapés, ira e destruição. O diretor Ang Lee, escalado para dar forma cinematográfica ao personagem de Stan Lee, tem uma trajetória no cinema que levou o filme para longe disso. O Hulk do filme que estréia hoje joga tanques para longe, esmaga helicópteros, pisa forte e bate pesado. Mas também tem algo mais de emoção e psiquê do que o Hulk da série de TV que apenas advertia os outros para não lhe irritarem. Bruce Banner, o cientista que vira Hulk, é um angustiado com a figura paterna. Sua violência tem causa própria nas profundezas do inconsciente do personagem. Bem diferente do Hulk em que todos se acostumaram a pensar, apenas um atormentado que nas horas de surto apela para a brutalidade em estado puro. É que Ang Lee é um diretor sensível, desses que gosta de entrar de verdade na alma de seus personagens. Não à toa produziu filmes que têm seu lugar nas antologias, películas como O Tigre e o Dragão e Razão e Sensibilidade. A conferir. Mas o medo de deturpação não se justifica: no primeiro fim de semana de exibição nos Estados Unidos, Hulk fez US$ 62,6 milhões. Nada mau para um gigante que fala alto enquanto chora por dentro.

Quem leu (ou lê) os gibis da Marvel Comics deve estar em lua de mel com o cinema. Desde a estréia da primeira adaptação de X-Men, os heróis da editora não pararam mais de virar filme. E o último flerte de Hollywood com a galeria de heróis dos quadrinhos Marvel estréia nesta sexta-feira: o tão aguardado e discutido Hulk. Antes do musculoso e enervado ser, a Marvel emplacou na tela grande a continuação de X-Men, Homem-Aranha e Demolidor. E, para breve, os estúdios já prometem filmes sobre o Justiceiro, Punho de Ferro e o Motoqueiro Fantasma. Além, claro, de Homem-Aranha 2. Com o filão aberto, a ordem é aproveitar. E Hulk tem com que se divertir. Mas não se deve ir ao cinema achando que o filme é pura diversão ou, num sentido estrito da palavra, um amontoado de cenas de socos, pontapés, ira e destruição. O diretor Ang Lee, escalado para dar forma cinematográfica ao personagem de Stan Lee, tem uma trajetória no cinema que levou o filme para longe disso. O Hulk do filme que estréia hoje joga tanques para longe, esmaga helicópteros, pisa forte e bate pesado. Mas também tem algo mais de emoção e psiquê do que o Hulk da série de TV que apenas advertia os outros para não lhe irritarem. Bruce Banner, o cientista que vira Hulk, é um angustiado com a figura paterna. Sua violência tem causa própria nas profundezas do inconsciente do personagem. Bem diferente do Hulk em que todos se acostumaram a pensar, apenas um atormentado que nas horas de surto apela para a brutalidade em estado puro. É que Ang Lee é um diretor sensível, desses que gosta de entrar de verdade na alma de seus personagens. Não à toa produziu filmes que têm seu lugar nas antologias, películas como O Tigre e o Dragão e Razão e Sensibilidade. A conferir. Mas o medo de deturpação não se justifica: no primeiro fim de semana de exibição nos Estados Unidos, Hulk fez US$ 62,6 milhões. Nada mau para um gigante que fala alto enquanto chora por dentro.

Quem leu (ou lê) os gibis da Marvel Comics deve estar em lua de mel com o cinema. Desde a estréia da primeira adaptação de X-Men, os heróis da editora não pararam mais de virar filme. E o último flerte de Hollywood com a galeria de heróis dos quadrinhos Marvel estréia nesta sexta-feira: o tão aguardado e discutido Hulk. Antes do musculoso e enervado ser, a Marvel emplacou na tela grande a continuação de X-Men, Homem-Aranha e Demolidor. E, para breve, os estúdios já prometem filmes sobre o Justiceiro, Punho de Ferro e o Motoqueiro Fantasma. Além, claro, de Homem-Aranha 2. Com o filão aberto, a ordem é aproveitar. E Hulk tem com que se divertir. Mas não se deve ir ao cinema achando que o filme é pura diversão ou, num sentido estrito da palavra, um amontoado de cenas de socos, pontapés, ira e destruição. O diretor Ang Lee, escalado para dar forma cinematográfica ao personagem de Stan Lee, tem uma trajetória no cinema que levou o filme para longe disso. O Hulk do filme que estréia hoje joga tanques para longe, esmaga helicópteros, pisa forte e bate pesado. Mas também tem algo mais de emoção e psiquê do que o Hulk da série de TV que apenas advertia os outros para não lhe irritarem. Bruce Banner, o cientista que vira Hulk, é um angustiado com a figura paterna. Sua violência tem causa própria nas profundezas do inconsciente do personagem. Bem diferente do Hulk em que todos se acostumaram a pensar, apenas um atormentado que nas horas de surto apela para a brutalidade em estado puro. É que Ang Lee é um diretor sensível, desses que gosta de entrar de verdade na alma de seus personagens. Não à toa produziu filmes que têm seu lugar nas antologias, películas como O Tigre e o Dragão e Razão e Sensibilidade. A conferir. Mas o medo de deturpação não se justifica: no primeiro fim de semana de exibição nos Estados Unidos, Hulk fez US$ 62,6 milhões. Nada mau para um gigante que fala alto enquanto chora por dentro.

Quem leu (ou lê) os gibis da Marvel Comics deve estar em lua de mel com o cinema. Desde a estréia da primeira adaptação de X-Men, os heróis da editora não pararam mais de virar filme. E o último flerte de Hollywood com a galeria de heróis dos quadrinhos Marvel estréia nesta sexta-feira: o tão aguardado e discutido Hulk. Antes do musculoso e enervado ser, a Marvel emplacou na tela grande a continuação de X-Men, Homem-Aranha e Demolidor. E, para breve, os estúdios já prometem filmes sobre o Justiceiro, Punho de Ferro e o Motoqueiro Fantasma. Além, claro, de Homem-Aranha 2. Com o filão aberto, a ordem é aproveitar. E Hulk tem com que se divertir. Mas não se deve ir ao cinema achando que o filme é pura diversão ou, num sentido estrito da palavra, um amontoado de cenas de socos, pontapés, ira e destruição. O diretor Ang Lee, escalado para dar forma cinematográfica ao personagem de Stan Lee, tem uma trajetória no cinema que levou o filme para longe disso. O Hulk do filme que estréia hoje joga tanques para longe, esmaga helicópteros, pisa forte e bate pesado. Mas também tem algo mais de emoção e psiquê do que o Hulk da série de TV que apenas advertia os outros para não lhe irritarem. Bruce Banner, o cientista que vira Hulk, é um angustiado com a figura paterna. Sua violência tem causa própria nas profundezas do inconsciente do personagem. Bem diferente do Hulk em que todos se acostumaram a pensar, apenas um atormentado que nas horas de surto apela para a brutalidade em estado puro. É que Ang Lee é um diretor sensível, desses que gosta de entrar de verdade na alma de seus personagens. Não à toa produziu filmes que têm seu lugar nas antologias, películas como O Tigre e o Dragão e Razão e Sensibilidade. A conferir. Mas o medo de deturpação não se justifica: no primeiro fim de semana de exibição nos Estados Unidos, Hulk fez US$ 62,6 milhões. Nada mau para um gigante que fala alto enquanto chora por dentro.

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