<i>Cabra-Cega</i> é a atração desta segunda do Canal Brasil


Longa reconstrói um universo muito particular da luta contra a ditadura militar

Por Agencia Estado

O cinema brasileiro viu recentemente uma boa safra de filmes que revisitam a ditadura militar. A seara aberta por O Que É Isso, Companheiro? (que concorreu ao Oscar de melhor filme estrangeiro) foi seguida por filmes como Quase Dois Irmãos, Cabra-cega, Araguaya - Conspiração do Silêncio, e vale incluir até mesmo os ainda inéditos nos cinemas Batismo de Sangue, de Helvécio Ratton, e Hércules 56, de Silvio Da-Rin. É Cabra-Cega a atração desta segunda-feira no Canal Brasil, às 20 horas. Sob a direção vigorosa de Toni Venturi, o longa reconstrói um universo muito particular da luta contra a ditadura, os "aparelhos", esconderijos dos guerrilheiros urbanos. Em Cabra-Cega, Thiago (Leonardo Medeiros) é ferido em um combate e se vê obrigado a se esconder no apartamento do arquiteto Pedro (Michel Bercovitch). Para cuidar dele, é designada Rosa (Débora Duboc). Thiago é o comandante de um "grupo de ação" de uma organização de esquerda, que está debilitada e estuda um retorno à luta política. Rosa é seu único contato com o mundo. Venturi cumpre o difícil papel de contar, sem mistificar a luta armada, o que foi o dia-a-dia angustiante da guerrilha que, como toda guerra, não se fez só em grandes ações, mas nos detalhes, muitas vezes na espera.

O cinema brasileiro viu recentemente uma boa safra de filmes que revisitam a ditadura militar. A seara aberta por O Que É Isso, Companheiro? (que concorreu ao Oscar de melhor filme estrangeiro) foi seguida por filmes como Quase Dois Irmãos, Cabra-cega, Araguaya - Conspiração do Silêncio, e vale incluir até mesmo os ainda inéditos nos cinemas Batismo de Sangue, de Helvécio Ratton, e Hércules 56, de Silvio Da-Rin. É Cabra-Cega a atração desta segunda-feira no Canal Brasil, às 20 horas. Sob a direção vigorosa de Toni Venturi, o longa reconstrói um universo muito particular da luta contra a ditadura, os "aparelhos", esconderijos dos guerrilheiros urbanos. Em Cabra-Cega, Thiago (Leonardo Medeiros) é ferido em um combate e se vê obrigado a se esconder no apartamento do arquiteto Pedro (Michel Bercovitch). Para cuidar dele, é designada Rosa (Débora Duboc). Thiago é o comandante de um "grupo de ação" de uma organização de esquerda, que está debilitada e estuda um retorno à luta política. Rosa é seu único contato com o mundo. Venturi cumpre o difícil papel de contar, sem mistificar a luta armada, o que foi o dia-a-dia angustiante da guerrilha que, como toda guerra, não se fez só em grandes ações, mas nos detalhes, muitas vezes na espera.

O cinema brasileiro viu recentemente uma boa safra de filmes que revisitam a ditadura militar. A seara aberta por O Que É Isso, Companheiro? (que concorreu ao Oscar de melhor filme estrangeiro) foi seguida por filmes como Quase Dois Irmãos, Cabra-cega, Araguaya - Conspiração do Silêncio, e vale incluir até mesmo os ainda inéditos nos cinemas Batismo de Sangue, de Helvécio Ratton, e Hércules 56, de Silvio Da-Rin. É Cabra-Cega a atração desta segunda-feira no Canal Brasil, às 20 horas. Sob a direção vigorosa de Toni Venturi, o longa reconstrói um universo muito particular da luta contra a ditadura, os "aparelhos", esconderijos dos guerrilheiros urbanos. Em Cabra-Cega, Thiago (Leonardo Medeiros) é ferido em um combate e se vê obrigado a se esconder no apartamento do arquiteto Pedro (Michel Bercovitch). Para cuidar dele, é designada Rosa (Débora Duboc). Thiago é o comandante de um "grupo de ação" de uma organização de esquerda, que está debilitada e estuda um retorno à luta política. Rosa é seu único contato com o mundo. Venturi cumpre o difícil papel de contar, sem mistificar a luta armada, o que foi o dia-a-dia angustiante da guerrilha que, como toda guerra, não se fez só em grandes ações, mas nos detalhes, muitas vezes na espera.

O cinema brasileiro viu recentemente uma boa safra de filmes que revisitam a ditadura militar. A seara aberta por O Que É Isso, Companheiro? (que concorreu ao Oscar de melhor filme estrangeiro) foi seguida por filmes como Quase Dois Irmãos, Cabra-cega, Araguaya - Conspiração do Silêncio, e vale incluir até mesmo os ainda inéditos nos cinemas Batismo de Sangue, de Helvécio Ratton, e Hércules 56, de Silvio Da-Rin. É Cabra-Cega a atração desta segunda-feira no Canal Brasil, às 20 horas. Sob a direção vigorosa de Toni Venturi, o longa reconstrói um universo muito particular da luta contra a ditadura, os "aparelhos", esconderijos dos guerrilheiros urbanos. Em Cabra-Cega, Thiago (Leonardo Medeiros) é ferido em um combate e se vê obrigado a se esconder no apartamento do arquiteto Pedro (Michel Bercovitch). Para cuidar dele, é designada Rosa (Débora Duboc). Thiago é o comandante de um "grupo de ação" de uma organização de esquerda, que está debilitada e estuda um retorno à luta política. Rosa é seu único contato com o mundo. Venturi cumpre o difícil papel de contar, sem mistificar a luta armada, o que foi o dia-a-dia angustiante da guerrilha que, como toda guerra, não se fez só em grandes ações, mas nos detalhes, muitas vezes na espera.

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