Incêndio deve adiar reinauguração do Belas Artes


Enquanto isso, membros do Movimento Viva o Belas Artes protestam contra a incorporação do nome do patrocinador ao do cinema

Por Agencia Estado

Um incidente ocorrido na sexta-feira durante as obras no espaço Belas Artes, na Consolação, provocou incêndio em uma de suas salas e prejudicou o andamento das reformas. Assim, a data de inauguração, inicialmente prevista para o dia 7, deverá ser adiada, afirma a Assessoria de Imprensa do cinema. Apesar do imprevisto, o local será reaberto com instalações totalmente revitalizadas e respondendo pelo nome de HSBC Belas Artes. Contentes com a salvação do espaço, que esteve na iminência de fechar suas portas, membros do Movimento Viva o Belas Artes e simpatizantes discordam, no entanto, do novo nome e prometem bater o pé para que se preserve o letreiro original Cine Belas Artes. Segundo a jornalista Sônia Morgenstern Russo, vice-presidente do movimento, o grupo propõe uma conversa com os proprietários do cinema, o empresário André Sturm, da Pandora Filmes, e Fernando Meirelles, Andréa Barata Ribeiro e Paulo Morelli, da produtora O2. "Nada contra o patrocínio, mas não é necessário mudar um nome tão histórico, até louvável", defende ela. De acordo com os proprietários do tradicional espaço e o patrocinador HSBC, a mudança é fato consumado e a marca da instituição financeira será realmente agregada ao nome Belas Artes. O assessoria de Imprensa do HSBC afirma que o direito de ligar a marca da instituição ao Belas Artes está previsto em contrato. André Sturm, um dos proprietários do Belas Artes, não gostou nada da reclamação feita pelos representantes do Viva o Belas Artes. "O HSBC é o patrocinador que tornou possível a preservação do espaço, sua renovação e recuperação, com telas novas, cadeiras modernas e ambiente agradável", observa ele. "Estamos só agregando o nome do patrocinador, como ocorreu com o Centro Cultural Banco do Brasil, o Espaço Unibanco, o Itaú Cultural e outros espaços."

Um incidente ocorrido na sexta-feira durante as obras no espaço Belas Artes, na Consolação, provocou incêndio em uma de suas salas e prejudicou o andamento das reformas. Assim, a data de inauguração, inicialmente prevista para o dia 7, deverá ser adiada, afirma a Assessoria de Imprensa do cinema. Apesar do imprevisto, o local será reaberto com instalações totalmente revitalizadas e respondendo pelo nome de HSBC Belas Artes. Contentes com a salvação do espaço, que esteve na iminência de fechar suas portas, membros do Movimento Viva o Belas Artes e simpatizantes discordam, no entanto, do novo nome e prometem bater o pé para que se preserve o letreiro original Cine Belas Artes. Segundo a jornalista Sônia Morgenstern Russo, vice-presidente do movimento, o grupo propõe uma conversa com os proprietários do cinema, o empresário André Sturm, da Pandora Filmes, e Fernando Meirelles, Andréa Barata Ribeiro e Paulo Morelli, da produtora O2. "Nada contra o patrocínio, mas não é necessário mudar um nome tão histórico, até louvável", defende ela. De acordo com os proprietários do tradicional espaço e o patrocinador HSBC, a mudança é fato consumado e a marca da instituição financeira será realmente agregada ao nome Belas Artes. O assessoria de Imprensa do HSBC afirma que o direito de ligar a marca da instituição ao Belas Artes está previsto em contrato. André Sturm, um dos proprietários do Belas Artes, não gostou nada da reclamação feita pelos representantes do Viva o Belas Artes. "O HSBC é o patrocinador que tornou possível a preservação do espaço, sua renovação e recuperação, com telas novas, cadeiras modernas e ambiente agradável", observa ele. "Estamos só agregando o nome do patrocinador, como ocorreu com o Centro Cultural Banco do Brasil, o Espaço Unibanco, o Itaú Cultural e outros espaços."

Um incidente ocorrido na sexta-feira durante as obras no espaço Belas Artes, na Consolação, provocou incêndio em uma de suas salas e prejudicou o andamento das reformas. Assim, a data de inauguração, inicialmente prevista para o dia 7, deverá ser adiada, afirma a Assessoria de Imprensa do cinema. Apesar do imprevisto, o local será reaberto com instalações totalmente revitalizadas e respondendo pelo nome de HSBC Belas Artes. Contentes com a salvação do espaço, que esteve na iminência de fechar suas portas, membros do Movimento Viva o Belas Artes e simpatizantes discordam, no entanto, do novo nome e prometem bater o pé para que se preserve o letreiro original Cine Belas Artes. Segundo a jornalista Sônia Morgenstern Russo, vice-presidente do movimento, o grupo propõe uma conversa com os proprietários do cinema, o empresário André Sturm, da Pandora Filmes, e Fernando Meirelles, Andréa Barata Ribeiro e Paulo Morelli, da produtora O2. "Nada contra o patrocínio, mas não é necessário mudar um nome tão histórico, até louvável", defende ela. De acordo com os proprietários do tradicional espaço e o patrocinador HSBC, a mudança é fato consumado e a marca da instituição financeira será realmente agregada ao nome Belas Artes. O assessoria de Imprensa do HSBC afirma que o direito de ligar a marca da instituição ao Belas Artes está previsto em contrato. André Sturm, um dos proprietários do Belas Artes, não gostou nada da reclamação feita pelos representantes do Viva o Belas Artes. "O HSBC é o patrocinador que tornou possível a preservação do espaço, sua renovação e recuperação, com telas novas, cadeiras modernas e ambiente agradável", observa ele. "Estamos só agregando o nome do patrocinador, como ocorreu com o Centro Cultural Banco do Brasil, o Espaço Unibanco, o Itaú Cultural e outros espaços."

Um incidente ocorrido na sexta-feira durante as obras no espaço Belas Artes, na Consolação, provocou incêndio em uma de suas salas e prejudicou o andamento das reformas. Assim, a data de inauguração, inicialmente prevista para o dia 7, deverá ser adiada, afirma a Assessoria de Imprensa do cinema. Apesar do imprevisto, o local será reaberto com instalações totalmente revitalizadas e respondendo pelo nome de HSBC Belas Artes. Contentes com a salvação do espaço, que esteve na iminência de fechar suas portas, membros do Movimento Viva o Belas Artes e simpatizantes discordam, no entanto, do novo nome e prometem bater o pé para que se preserve o letreiro original Cine Belas Artes. Segundo a jornalista Sônia Morgenstern Russo, vice-presidente do movimento, o grupo propõe uma conversa com os proprietários do cinema, o empresário André Sturm, da Pandora Filmes, e Fernando Meirelles, Andréa Barata Ribeiro e Paulo Morelli, da produtora O2. "Nada contra o patrocínio, mas não é necessário mudar um nome tão histórico, até louvável", defende ela. De acordo com os proprietários do tradicional espaço e o patrocinador HSBC, a mudança é fato consumado e a marca da instituição financeira será realmente agregada ao nome Belas Artes. O assessoria de Imprensa do HSBC afirma que o direito de ligar a marca da instituição ao Belas Artes está previsto em contrato. André Sturm, um dos proprietários do Belas Artes, não gostou nada da reclamação feita pelos representantes do Viva o Belas Artes. "O HSBC é o patrocinador que tornou possível a preservação do espaço, sua renovação e recuperação, com telas novas, cadeiras modernas e ambiente agradável", observa ele. "Estamos só agregando o nome do patrocinador, como ocorreu com o Centro Cultural Banco do Brasil, o Espaço Unibanco, o Itaú Cultural e outros espaços."

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