Intensidade de Jorge Dória ficará guardada na memória do público


No cinema, ator fez participações às vezes pequenas, mas das quais o espectador não se esquece

Por Luiz Zanin Oricchio

Homem basicamente da tevê, Jorge Dória teve presença irregular porém marcante no cinema. De filmes ainda da década de 1940, como Mãe, Somos Todos Irmãos e Maior que o Ódio até o recente O Homem do Ano lá esteve Dória a marcar as cenas com seu talento.

Claro (e justo) que Jorge Dória seja lembrado por sua longa presença na televisão e no teatro, mas é preciso lembrar também sua imagem impressa na memória do cinema nacional.

Depois dos filmes de início na Atlântida, Dória participa daquele que é considerado o maior policial brasileiro, Assalto ao Trem Pagador (1962), de Roberto Farias. Seus diálogos com Eliezer Gomes e Luiza Maranhão podem entrar na antologia dos grandes momentos dramáticos do cinema brasileiro.

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Esteve presente, talvez não por acaso, em várias versões de Nelson Rodrigues para as telas como O Beijo (1965), Os Sete Gatinhos (1978) e Perdoa-me por Me Traíres (1980). Com sua verve tanto cômica como dramática, sabia perfeitamente compor um tipo "rodriguiano” sob medida.

Nos anos 1970, torna-se figura constante da então dominante pornochanchada. Nos anos 1980, fez apenas quatro filmes, então some das grandes telas para retornar em O Homem do Ano.

Pode não ser uma trajetória quantitativamente expressiva se comparada as outras. Mas basta revê-lo como o “Velho”, em A Dama de Shangai, ou o dr. Carvalho em O Homem do Ano para se fazer ideia da dimensão do seu talento na tela. São participações às vezes pequenas, mas das quais o espectador não se esquece.

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Por quê? Porque vêm impregnadas de um talento de fato diferenciado, de uma intensidade, cômica ou dramática, nada usual. Essas gravam-se na memória. Graças ao toque do ator.

Homem basicamente da tevê, Jorge Dória teve presença irregular porém marcante no cinema. De filmes ainda da década de 1940, como Mãe, Somos Todos Irmãos e Maior que o Ódio até o recente O Homem do Ano lá esteve Dória a marcar as cenas com seu talento.

Claro (e justo) que Jorge Dória seja lembrado por sua longa presença na televisão e no teatro, mas é preciso lembrar também sua imagem impressa na memória do cinema nacional.

Depois dos filmes de início na Atlântida, Dória participa daquele que é considerado o maior policial brasileiro, Assalto ao Trem Pagador (1962), de Roberto Farias. Seus diálogos com Eliezer Gomes e Luiza Maranhão podem entrar na antologia dos grandes momentos dramáticos do cinema brasileiro.

Esteve presente, talvez não por acaso, em várias versões de Nelson Rodrigues para as telas como O Beijo (1965), Os Sete Gatinhos (1978) e Perdoa-me por Me Traíres (1980). Com sua verve tanto cômica como dramática, sabia perfeitamente compor um tipo "rodriguiano” sob medida.

Nos anos 1970, torna-se figura constante da então dominante pornochanchada. Nos anos 1980, fez apenas quatro filmes, então some das grandes telas para retornar em O Homem do Ano.

Pode não ser uma trajetória quantitativamente expressiva se comparada as outras. Mas basta revê-lo como o “Velho”, em A Dama de Shangai, ou o dr. Carvalho em O Homem do Ano para se fazer ideia da dimensão do seu talento na tela. São participações às vezes pequenas, mas das quais o espectador não se esquece.

Por quê? Porque vêm impregnadas de um talento de fato diferenciado, de uma intensidade, cômica ou dramática, nada usual. Essas gravam-se na memória. Graças ao toque do ator.

Homem basicamente da tevê, Jorge Dória teve presença irregular porém marcante no cinema. De filmes ainda da década de 1940, como Mãe, Somos Todos Irmãos e Maior que o Ódio até o recente O Homem do Ano lá esteve Dória a marcar as cenas com seu talento.

Claro (e justo) que Jorge Dória seja lembrado por sua longa presença na televisão e no teatro, mas é preciso lembrar também sua imagem impressa na memória do cinema nacional.

Depois dos filmes de início na Atlântida, Dória participa daquele que é considerado o maior policial brasileiro, Assalto ao Trem Pagador (1962), de Roberto Farias. Seus diálogos com Eliezer Gomes e Luiza Maranhão podem entrar na antologia dos grandes momentos dramáticos do cinema brasileiro.

Esteve presente, talvez não por acaso, em várias versões de Nelson Rodrigues para as telas como O Beijo (1965), Os Sete Gatinhos (1978) e Perdoa-me por Me Traíres (1980). Com sua verve tanto cômica como dramática, sabia perfeitamente compor um tipo "rodriguiano” sob medida.

Nos anos 1970, torna-se figura constante da então dominante pornochanchada. Nos anos 1980, fez apenas quatro filmes, então some das grandes telas para retornar em O Homem do Ano.

Pode não ser uma trajetória quantitativamente expressiva se comparada as outras. Mas basta revê-lo como o “Velho”, em A Dama de Shangai, ou o dr. Carvalho em O Homem do Ano para se fazer ideia da dimensão do seu talento na tela. São participações às vezes pequenas, mas das quais o espectador não se esquece.

Por quê? Porque vêm impregnadas de um talento de fato diferenciado, de uma intensidade, cômica ou dramática, nada usual. Essas gravam-se na memória. Graças ao toque do ator.

Homem basicamente da tevê, Jorge Dória teve presença irregular porém marcante no cinema. De filmes ainda da década de 1940, como Mãe, Somos Todos Irmãos e Maior que o Ódio até o recente O Homem do Ano lá esteve Dória a marcar as cenas com seu talento.

Claro (e justo) que Jorge Dória seja lembrado por sua longa presença na televisão e no teatro, mas é preciso lembrar também sua imagem impressa na memória do cinema nacional.

Depois dos filmes de início na Atlântida, Dória participa daquele que é considerado o maior policial brasileiro, Assalto ao Trem Pagador (1962), de Roberto Farias. Seus diálogos com Eliezer Gomes e Luiza Maranhão podem entrar na antologia dos grandes momentos dramáticos do cinema brasileiro.

Esteve presente, talvez não por acaso, em várias versões de Nelson Rodrigues para as telas como O Beijo (1965), Os Sete Gatinhos (1978) e Perdoa-me por Me Traíres (1980). Com sua verve tanto cômica como dramática, sabia perfeitamente compor um tipo "rodriguiano” sob medida.

Nos anos 1970, torna-se figura constante da então dominante pornochanchada. Nos anos 1980, fez apenas quatro filmes, então some das grandes telas para retornar em O Homem do Ano.

Pode não ser uma trajetória quantitativamente expressiva se comparada as outras. Mas basta revê-lo como o “Velho”, em A Dama de Shangai, ou o dr. Carvalho em O Homem do Ano para se fazer ideia da dimensão do seu talento na tela. São participações às vezes pequenas, mas das quais o espectador não se esquece.

Por quê? Porque vêm impregnadas de um talento de fato diferenciado, de uma intensidade, cômica ou dramática, nada usual. Essas gravam-se na memória. Graças ao toque do ator.

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