Jennifer Lawrence é a alma de 'Jogos Vorazes', que estreia nesta sexta


Fracasso de 'John Carter ' coloca em discussão sequências como a do longa de Gary Ross que chega aos cinemas

Por Luiz Carlos Merten

Detentora do recorde de público de 2011 nos cinemas do País – a primeira parte do episódio final de Crepúsculo, Amanhecer, fez 7,5 milhões de espectadores –, a Paris Filmes não obteve o que seria o destaque consequente. Favorecida pelos preços dos ingressos em 3D, a animação Rio, de Carlos Saldanha, faturou mais, mas a Paris já contabiliza o que espera que sejam outros 7,5 milhões de espectadores em novembro, quando a saga dos vampiros chegar ao fim. Na verdade, a distribuidora, e Márcio Fraccaroli, seu sócio majoritário e CEO, estão em outra.

Desembarca nesta sexta-feira, 23, nos cinemas do Brasil, o filme que promete ser o fenômeno do ano – Jogos Vorazes. Embora Crepúsculo ainda não tenha esgotado seu potencial, Fraccaroli diz que Jogos vem para preencher o vazio dos fãs de Crepúsculo e também de Harry Potter, o bruxinho de outra saga – e outra distribuidora, a Warner – criado pela escritora J.K. Rowling. O cinema sempre teve séries, sagas, franquias, mas nos anos 2000, na esteira de James Bond, O Poderoso Chefão, Star Wars e Star Trek, surgiram novos títulos. Missão Impossível, O Senhor dos Anéis, ao mesmo tempo um evento artístico e comercial, O Homem-Aranha.

Crepúsculo conquistou o público adolescente e criou o maior mito (jovem) do cinema atual, Robert Pattinson. Harry Potter fez o chamado ‘crossover’ (de idades e classes sociais), mas o episódio final da série – com mais de 4 milhões de espectadores –, ficou bem atrás de Amanhecer, no País. Somados os ‘órfãos’ das duas franquias, chega-se a 12 milhões de espectadores, um número que, nos últimos anos, somente Tropa de Elite 2, de José Padilha, alcançou no Brasil. Fraccaroli se permite sonhar com a cifra extraordinária e arrisca – se for um fracasso (toc, toc, toc, ele bate na madeira ), Jogos Vorazes fará ‘mísero’ 1,5 milhão de espectadores (e já é um número a se comemorar).

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Detentora do recorde de público de 2011 nos cinemas do País – a primeira parte do episódio final de Crepúsculo, Amanhecer, fez 7,5 milhões de espectadores –, a Paris Filmes não obteve o que seria o destaque consequente. Favorecida pelos preços dos ingressos em 3D, a animação Rio, de Carlos Saldanha, faturou mais, mas a Paris já contabiliza o que espera que sejam outros 7,5 milhões de espectadores em novembro, quando a saga dos vampiros chegar ao fim. Na verdade, a distribuidora, e Márcio Fraccaroli, seu sócio majoritário e CEO, estão em outra.

Desembarca nesta sexta-feira, 23, nos cinemas do Brasil, o filme que promete ser o fenômeno do ano – Jogos Vorazes. Embora Crepúsculo ainda não tenha esgotado seu potencial, Fraccaroli diz que Jogos vem para preencher o vazio dos fãs de Crepúsculo e também de Harry Potter, o bruxinho de outra saga – e outra distribuidora, a Warner – criado pela escritora J.K. Rowling. O cinema sempre teve séries, sagas, franquias, mas nos anos 2000, na esteira de James Bond, O Poderoso Chefão, Star Wars e Star Trek, surgiram novos títulos. Missão Impossível, O Senhor dos Anéis, ao mesmo tempo um evento artístico e comercial, O Homem-Aranha.

Crepúsculo conquistou o público adolescente e criou o maior mito (jovem) do cinema atual, Robert Pattinson. Harry Potter fez o chamado ‘crossover’ (de idades e classes sociais), mas o episódio final da série – com mais de 4 milhões de espectadores –, ficou bem atrás de Amanhecer, no País. Somados os ‘órfãos’ das duas franquias, chega-se a 12 milhões de espectadores, um número que, nos últimos anos, somente Tropa de Elite 2, de José Padilha, alcançou no Brasil. Fraccaroli se permite sonhar com a cifra extraordinária e arrisca – se for um fracasso (toc, toc, toc, ele bate na madeira ), Jogos Vorazes fará ‘mísero’ 1,5 milhão de espectadores (e já é um número a se comemorar).

 

Detentora do recorde de público de 2011 nos cinemas do País – a primeira parte do episódio final de Crepúsculo, Amanhecer, fez 7,5 milhões de espectadores –, a Paris Filmes não obteve o que seria o destaque consequente. Favorecida pelos preços dos ingressos em 3D, a animação Rio, de Carlos Saldanha, faturou mais, mas a Paris já contabiliza o que espera que sejam outros 7,5 milhões de espectadores em novembro, quando a saga dos vampiros chegar ao fim. Na verdade, a distribuidora, e Márcio Fraccaroli, seu sócio majoritário e CEO, estão em outra.

Desembarca nesta sexta-feira, 23, nos cinemas do Brasil, o filme que promete ser o fenômeno do ano – Jogos Vorazes. Embora Crepúsculo ainda não tenha esgotado seu potencial, Fraccaroli diz que Jogos vem para preencher o vazio dos fãs de Crepúsculo e também de Harry Potter, o bruxinho de outra saga – e outra distribuidora, a Warner – criado pela escritora J.K. Rowling. O cinema sempre teve séries, sagas, franquias, mas nos anos 2000, na esteira de James Bond, O Poderoso Chefão, Star Wars e Star Trek, surgiram novos títulos. Missão Impossível, O Senhor dos Anéis, ao mesmo tempo um evento artístico e comercial, O Homem-Aranha.

Crepúsculo conquistou o público adolescente e criou o maior mito (jovem) do cinema atual, Robert Pattinson. Harry Potter fez o chamado ‘crossover’ (de idades e classes sociais), mas o episódio final da série – com mais de 4 milhões de espectadores –, ficou bem atrás de Amanhecer, no País. Somados os ‘órfãos’ das duas franquias, chega-se a 12 milhões de espectadores, um número que, nos últimos anos, somente Tropa de Elite 2, de José Padilha, alcançou no Brasil. Fraccaroli se permite sonhar com a cifra extraordinária e arrisca – se for um fracasso (toc, toc, toc, ele bate na madeira ), Jogos Vorazes fará ‘mísero’ 1,5 milhão de espectadores (e já é um número a se comemorar).

 

Detentora do recorde de público de 2011 nos cinemas do País – a primeira parte do episódio final de Crepúsculo, Amanhecer, fez 7,5 milhões de espectadores –, a Paris Filmes não obteve o que seria o destaque consequente. Favorecida pelos preços dos ingressos em 3D, a animação Rio, de Carlos Saldanha, faturou mais, mas a Paris já contabiliza o que espera que sejam outros 7,5 milhões de espectadores em novembro, quando a saga dos vampiros chegar ao fim. Na verdade, a distribuidora, e Márcio Fraccaroli, seu sócio majoritário e CEO, estão em outra.

Desembarca nesta sexta-feira, 23, nos cinemas do Brasil, o filme que promete ser o fenômeno do ano – Jogos Vorazes. Embora Crepúsculo ainda não tenha esgotado seu potencial, Fraccaroli diz que Jogos vem para preencher o vazio dos fãs de Crepúsculo e também de Harry Potter, o bruxinho de outra saga – e outra distribuidora, a Warner – criado pela escritora J.K. Rowling. O cinema sempre teve séries, sagas, franquias, mas nos anos 2000, na esteira de James Bond, O Poderoso Chefão, Star Wars e Star Trek, surgiram novos títulos. Missão Impossível, O Senhor dos Anéis, ao mesmo tempo um evento artístico e comercial, O Homem-Aranha.

Crepúsculo conquistou o público adolescente e criou o maior mito (jovem) do cinema atual, Robert Pattinson. Harry Potter fez o chamado ‘crossover’ (de idades e classes sociais), mas o episódio final da série – com mais de 4 milhões de espectadores –, ficou bem atrás de Amanhecer, no País. Somados os ‘órfãos’ das duas franquias, chega-se a 12 milhões de espectadores, um número que, nos últimos anos, somente Tropa de Elite 2, de José Padilha, alcançou no Brasil. Fraccaroli se permite sonhar com a cifra extraordinária e arrisca – se for um fracasso (toc, toc, toc, ele bate na madeira ), Jogos Vorazes fará ‘mísero’ 1,5 milhão de espectadores (e já é um número a se comemorar).

 

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