Júri elege "Mendy" como o melhor do Festival Judaico


Filme de Adam Vardy sobre os ortodoxos que abandonam os preceitos da religião encantou o júri do 8.º Festival de Cinema Judaico

Por Agencia Estado

O drama dos judeus ortodoxos que abandonaram os preceitos da religião encantou os jurados do 8.º Festival de Cinema Judaico, que acabou no domingo: Mendy, de Adam Samuel Vardy, foi eleito o melhor filme de ficção pelos júri formado pelo ator Caco Ciocler e o diretor Sylvio Back e presidido pelo argentino Luís Gutman. Filmado nos Estados Unidos e no Brasil (em Pernambuco), o longa recebeu ainda o prêmio de melhor atriz, para a brasileira Gabriela Dias. Filho de judeus ingleses e criado no Estado de Israel longe dos preceitos do judaísmo tradicional, Vardy estava em São Paulo para receber o prêmio. Ele, porém, não foi lembrado como melhor diretor - o escolhido foi Ademir Kenovic, por Passagem Secreta. Rob La Belle foi o melhor ator (Sociedade Cemitério), enquanto Vozes de Dachau ganhou como melhor documentário. E o preferido do júri popular foi Monsieur Batignole.

O drama dos judeus ortodoxos que abandonaram os preceitos da religião encantou os jurados do 8.º Festival de Cinema Judaico, que acabou no domingo: Mendy, de Adam Samuel Vardy, foi eleito o melhor filme de ficção pelos júri formado pelo ator Caco Ciocler e o diretor Sylvio Back e presidido pelo argentino Luís Gutman. Filmado nos Estados Unidos e no Brasil (em Pernambuco), o longa recebeu ainda o prêmio de melhor atriz, para a brasileira Gabriela Dias. Filho de judeus ingleses e criado no Estado de Israel longe dos preceitos do judaísmo tradicional, Vardy estava em São Paulo para receber o prêmio. Ele, porém, não foi lembrado como melhor diretor - o escolhido foi Ademir Kenovic, por Passagem Secreta. Rob La Belle foi o melhor ator (Sociedade Cemitério), enquanto Vozes de Dachau ganhou como melhor documentário. E o preferido do júri popular foi Monsieur Batignole.

O drama dos judeus ortodoxos que abandonaram os preceitos da religião encantou os jurados do 8.º Festival de Cinema Judaico, que acabou no domingo: Mendy, de Adam Samuel Vardy, foi eleito o melhor filme de ficção pelos júri formado pelo ator Caco Ciocler e o diretor Sylvio Back e presidido pelo argentino Luís Gutman. Filmado nos Estados Unidos e no Brasil (em Pernambuco), o longa recebeu ainda o prêmio de melhor atriz, para a brasileira Gabriela Dias. Filho de judeus ingleses e criado no Estado de Israel longe dos preceitos do judaísmo tradicional, Vardy estava em São Paulo para receber o prêmio. Ele, porém, não foi lembrado como melhor diretor - o escolhido foi Ademir Kenovic, por Passagem Secreta. Rob La Belle foi o melhor ator (Sociedade Cemitério), enquanto Vozes de Dachau ganhou como melhor documentário. E o preferido do júri popular foi Monsieur Batignole.

O drama dos judeus ortodoxos que abandonaram os preceitos da religião encantou os jurados do 8.º Festival de Cinema Judaico, que acabou no domingo: Mendy, de Adam Samuel Vardy, foi eleito o melhor filme de ficção pelos júri formado pelo ator Caco Ciocler e o diretor Sylvio Back e presidido pelo argentino Luís Gutman. Filmado nos Estados Unidos e no Brasil (em Pernambuco), o longa recebeu ainda o prêmio de melhor atriz, para a brasileira Gabriela Dias. Filho de judeus ingleses e criado no Estado de Israel longe dos preceitos do judaísmo tradicional, Vardy estava em São Paulo para receber o prêmio. Ele, porém, não foi lembrado como melhor diretor - o escolhido foi Ademir Kenovic, por Passagem Secreta. Rob La Belle foi o melhor ator (Sociedade Cemitério), enquanto Vozes de Dachau ganhou como melhor documentário. E o preferido do júri popular foi Monsieur Batignole.

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