"Ken Park" mantém estilo chocante de "Kids"


O diretor Larry Clark criou um filme com o objetivo de chocar, de forma sensacionalista. É a última parte da trilogia dedicada à juventude norte-americana

Por Agencia Estado

Ken Park é do mesmo diretor de Kids e Bully. Larry Clark especializou-se nesse universo temático - adolescentes problemáticos. Kids teve seu impacto, em especial pelas cenas cruas, em registro quase documental. O objetivo é chocar, mesmo, da maneira a mais sensacionalista possível. Algum problema nisso? Em ´Ken Park´, o diretor parece ter tido um surto de Nelson Rodrigues, mas sem o mesmo humor. Isso para estabelecer uma correlação simples: se os adolescentes parecem problemáticos é porque eles provêm de famílias disfuncionais. No filme, ninguém é normal. Uma mulher transa com o namorado da filha. Um pai maltrata o filho para disfarçar a atração (sexual) que sente por ele. Outro pai, viúvo, e tomado de delírio religioso, obriga a filha ao incesto. E vai por aí. Larry Clark usa um estilo de filmagem bastante direto. A linguagem é conseqüência do que quer dizer. Não há atenuantes, a fotografia é explícita, porque tudo é explícito, dos sentimentos ao sexo. Clark não poupa ao espectador a exibição de genitais, penetração e sexo oral. A fotografia é lavada, para não atrapalhar, nem disfarçar ou embelezar, ou desviar a atenção "daquilo que interessa". Não há sutileza no mundo - parece dizer.

Ken Park é do mesmo diretor de Kids e Bully. Larry Clark especializou-se nesse universo temático - adolescentes problemáticos. Kids teve seu impacto, em especial pelas cenas cruas, em registro quase documental. O objetivo é chocar, mesmo, da maneira a mais sensacionalista possível. Algum problema nisso? Em ´Ken Park´, o diretor parece ter tido um surto de Nelson Rodrigues, mas sem o mesmo humor. Isso para estabelecer uma correlação simples: se os adolescentes parecem problemáticos é porque eles provêm de famílias disfuncionais. No filme, ninguém é normal. Uma mulher transa com o namorado da filha. Um pai maltrata o filho para disfarçar a atração (sexual) que sente por ele. Outro pai, viúvo, e tomado de delírio religioso, obriga a filha ao incesto. E vai por aí. Larry Clark usa um estilo de filmagem bastante direto. A linguagem é conseqüência do que quer dizer. Não há atenuantes, a fotografia é explícita, porque tudo é explícito, dos sentimentos ao sexo. Clark não poupa ao espectador a exibição de genitais, penetração e sexo oral. A fotografia é lavada, para não atrapalhar, nem disfarçar ou embelezar, ou desviar a atenção "daquilo que interessa". Não há sutileza no mundo - parece dizer.

Ken Park é do mesmo diretor de Kids e Bully. Larry Clark especializou-se nesse universo temático - adolescentes problemáticos. Kids teve seu impacto, em especial pelas cenas cruas, em registro quase documental. O objetivo é chocar, mesmo, da maneira a mais sensacionalista possível. Algum problema nisso? Em ´Ken Park´, o diretor parece ter tido um surto de Nelson Rodrigues, mas sem o mesmo humor. Isso para estabelecer uma correlação simples: se os adolescentes parecem problemáticos é porque eles provêm de famílias disfuncionais. No filme, ninguém é normal. Uma mulher transa com o namorado da filha. Um pai maltrata o filho para disfarçar a atração (sexual) que sente por ele. Outro pai, viúvo, e tomado de delírio religioso, obriga a filha ao incesto. E vai por aí. Larry Clark usa um estilo de filmagem bastante direto. A linguagem é conseqüência do que quer dizer. Não há atenuantes, a fotografia é explícita, porque tudo é explícito, dos sentimentos ao sexo. Clark não poupa ao espectador a exibição de genitais, penetração e sexo oral. A fotografia é lavada, para não atrapalhar, nem disfarçar ou embelezar, ou desviar a atenção "daquilo que interessa". Não há sutileza no mundo - parece dizer.

Ken Park é do mesmo diretor de Kids e Bully. Larry Clark especializou-se nesse universo temático - adolescentes problemáticos. Kids teve seu impacto, em especial pelas cenas cruas, em registro quase documental. O objetivo é chocar, mesmo, da maneira a mais sensacionalista possível. Algum problema nisso? Em ´Ken Park´, o diretor parece ter tido um surto de Nelson Rodrigues, mas sem o mesmo humor. Isso para estabelecer uma correlação simples: se os adolescentes parecem problemáticos é porque eles provêm de famílias disfuncionais. No filme, ninguém é normal. Uma mulher transa com o namorado da filha. Um pai maltrata o filho para disfarçar a atração (sexual) que sente por ele. Outro pai, viúvo, e tomado de delírio religioso, obriga a filha ao incesto. E vai por aí. Larry Clark usa um estilo de filmagem bastante direto. A linguagem é conseqüência do que quer dizer. Não há atenuantes, a fotografia é explícita, porque tudo é explícito, dos sentimentos ao sexo. Clark não poupa ao espectador a exibição de genitais, penetração e sexo oral. A fotografia é lavada, para não atrapalhar, nem disfarçar ou embelezar, ou desviar a atenção "daquilo que interessa". Não há sutileza no mundo - parece dizer.

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