Livros que deram origem ao filme ‘12 Anos de Escravidão’ são lançados no Brasil


O sucesso de público e de crítica motivou a edição da obra 160 anos depois de seu lançamento; leia trecho

Por Maria Fernanda Rodrigues

Assim que se viu em liberdade e conseguiu chegar em casa, Solomon Northup começou a escrever suas memórias com o editor David Wilson. Três meses depois, em 15 de julho de 1853, o livro 12 Anos de Escravidão, que deu origem ao filme que está chegando aos cinemas brasileiros, era lançado e vendia, nos primeiros quatro meses, 17 mil exemplares nos Estados Unidos.

Hoje, 160 anos depois e em domínio público, o livro ganha suas primeiras traduções para o português.

A edição da Seoman (232 págs., R$ 19,90 e R$ 13,95 o e-book) traz um prefácio de David Wilson e foi traduzido por Drago.

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Já o volume da Penguin-Companhia das Letras (264 págs., R$ 22,50), traduzido por Caroline Chang, traz o mesmo texto introdutório e ainda um posfácio do crítico literário, acadêmico, escritor e editor americano Henry Louis Gates Jr., que foi o primeiro negro americano a receber o Andrew W. Mellon Foundation Fellowship.

 

 

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Assim que se viu em liberdade e conseguiu chegar em casa, Solomon Northup começou a escrever suas memórias com o editor David Wilson. Três meses depois, em 15 de julho de 1853, o livro 12 Anos de Escravidão, que deu origem ao filme que está chegando aos cinemas brasileiros, era lançado e vendia, nos primeiros quatro meses, 17 mil exemplares nos Estados Unidos.

Hoje, 160 anos depois e em domínio público, o livro ganha suas primeiras traduções para o português.

A edição da Seoman (232 págs., R$ 19,90 e R$ 13,95 o e-book) traz um prefácio de David Wilson e foi traduzido por Drago.

Já o volume da Penguin-Companhia das Letras (264 págs., R$ 22,50), traduzido por Caroline Chang, traz o mesmo texto introdutório e ainda um posfácio do crítico literário, acadêmico, escritor e editor americano Henry Louis Gates Jr., que foi o primeiro negro americano a receber o Andrew W. Mellon Foundation Fellowship.

 

 

Assim que se viu em liberdade e conseguiu chegar em casa, Solomon Northup começou a escrever suas memórias com o editor David Wilson. Três meses depois, em 15 de julho de 1853, o livro 12 Anos de Escravidão, que deu origem ao filme que está chegando aos cinemas brasileiros, era lançado e vendia, nos primeiros quatro meses, 17 mil exemplares nos Estados Unidos.

Hoje, 160 anos depois e em domínio público, o livro ganha suas primeiras traduções para o português.

A edição da Seoman (232 págs., R$ 19,90 e R$ 13,95 o e-book) traz um prefácio de David Wilson e foi traduzido por Drago.

Já o volume da Penguin-Companhia das Letras (264 págs., R$ 22,50), traduzido por Caroline Chang, traz o mesmo texto introdutório e ainda um posfácio do crítico literário, acadêmico, escritor e editor americano Henry Louis Gates Jr., que foi o primeiro negro americano a receber o Andrew W. Mellon Foundation Fellowship.

 

 

Assim que se viu em liberdade e conseguiu chegar em casa, Solomon Northup começou a escrever suas memórias com o editor David Wilson. Três meses depois, em 15 de julho de 1853, o livro 12 Anos de Escravidão, que deu origem ao filme que está chegando aos cinemas brasileiros, era lançado e vendia, nos primeiros quatro meses, 17 mil exemplares nos Estados Unidos.

Hoje, 160 anos depois e em domínio público, o livro ganha suas primeiras traduções para o português.

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Já o volume da Penguin-Companhia das Letras (264 págs., R$ 22,50), traduzido por Caroline Chang, traz o mesmo texto introdutório e ainda um posfácio do crítico literário, acadêmico, escritor e editor americano Henry Louis Gates Jr., que foi o primeiro negro americano a receber o Andrew W. Mellon Foundation Fellowship.

 

 

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