Museu Charles Chaplin abrirá em 2016 na Suíça


Entidade reunirá objetos dos últimos anos da vida do criador de Carlitos

Por Redação

As memórias do último quarto de vida de Charlie Chaplin se mantêm às margens do lago de Genebra, em uma mansão onde o cineasta levou uma vida familiar normal e fugiu da fama mundial.

Agora, depois de 14 anos de planejamento, a família e os seguidores de Chaplin estão prontos para converter a residência em um museu para preservar essas memórias e apresentar o ícone do cinema do começo do século 20 às novas gerações.

Três de seus filhos, Michael, Eugene e Victoria, e sócios do projeto de US$ 57 milhões, disseram nesta quarta, 8, que vão bem os planos de abrir as portas no início de 2016.

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As memórias do último quarto de vida de Charlie Chaplin se mantêm às margens do lago de Genebra, em uma mansão onde o cineasta levou uma vida familiar normal e fugiu da fama mundial.

Agora, depois de 14 anos de planejamento, a família e os seguidores de Chaplin estão prontos para converter a residência em um museu para preservar essas memórias e apresentar o ícone do cinema do começo do século 20 às novas gerações.

Três de seus filhos, Michael, Eugene e Victoria, e sócios do projeto de US$ 57 milhões, disseram nesta quarta, 8, que vão bem os planos de abrir as portas no início de 2016.

 

As memórias do último quarto de vida de Charlie Chaplin se mantêm às margens do lago de Genebra, em uma mansão onde o cineasta levou uma vida familiar normal e fugiu da fama mundial.

Agora, depois de 14 anos de planejamento, a família e os seguidores de Chaplin estão prontos para converter a residência em um museu para preservar essas memórias e apresentar o ícone do cinema do começo do século 20 às novas gerações.

Três de seus filhos, Michael, Eugene e Victoria, e sócios do projeto de US$ 57 milhões, disseram nesta quarta, 8, que vão bem os planos de abrir as portas no início de 2016.

 

As memórias do último quarto de vida de Charlie Chaplin se mantêm às margens do lago de Genebra, em uma mansão onde o cineasta levou uma vida familiar normal e fugiu da fama mundial.

Agora, depois de 14 anos de planejamento, a família e os seguidores de Chaplin estão prontos para converter a residência em um museu para preservar essas memórias e apresentar o ícone do cinema do começo do século 20 às novas gerações.

Três de seus filhos, Michael, Eugene e Victoria, e sócios do projeto de US$ 57 milhões, disseram nesta quarta, 8, que vão bem os planos de abrir as portas no início de 2016.

 

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