Museu Rainha Sofia expõe obra de Mira Schendel e Leon Ferrari


Artistas plásticos trabalharam sem se conhecer entre as décadas de 70 e 80, na Argentina e no Brasil

Por EFE

O Museu Rainha Sofia de Madri dedica uma mostra, que já esteve no Museu de Arte Moderna (MoMa) de Nova York, à artista suíça radicada no Brasil Mira Schendel (1919-1988) e a ligação de seu trabalho com o do argentino Leon Ferrari.

 

A mostra, que acha no poder da linguagem o nexo entre a arte dos dois, faz um percurso em paralelo pelo trabalho de Ferrari, controvertido criador e considerado um dos artistas vivos mais importantes da América Latina, e Schendel, dona de uma obra cuja importância demorou mais tempo para ser reconhecida.

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O trabalho de ambos transcorre em paralelo, com diferenças estruturais, mas existem vínculos importantes, como a criação de uma obra que se opôs ao modernismo e uma realidade cultural e biográfica semelhante, já que Schendel, de ascendência judaica, teve que fugir da Europa, e Ferrari viveu em sua própria pele os horrores da repressão.

 

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Schendel e Ferrari trabalharam sem se conhecer entre as décadas de 70 e 80, na Argentina e no Brasil, e desenvolveram separadamente uma produção artística na qual tanto os paralelismos como as diferenças estilísticas não cessaram de privilegiar a presença da linguagem em seu trabalho.

 

O conservador de arte latino-americana do MoMa e comissário da mostra, Luis Pérez-Oramas, selecionou 200 obras, em sua maioria nunca expostas, para mostrar de uma maneira cronológica a trajetória de ambos aos artistas com cerâmicas, desenhos, esculturas, pinturas e instalações.

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Segundo ele, os dois são "artistas visuais que nunca abandonam o ofício do verbo e, pelo contrário, o erigiram ao centro de sua operação produtora de imagens, inclusive as mais despojadas e silenciosas".

Ao longo da exposição ambos os artistas expressam também em suas obras as preocupações políticas e refletem sobre religião e a Igreja.

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Entre essas obras, por exemplo, se encontra a instalação na qual Schendel examina as contradições da Igreja Católica através de uma peça feita com milhares de fios de nylon pendurados no teto junto com uma citação do Antigo Testamento.

O Museu Rainha Sofia de Madri dedica uma mostra, que já esteve no Museu de Arte Moderna (MoMa) de Nova York, à artista suíça radicada no Brasil Mira Schendel (1919-1988) e a ligação de seu trabalho com o do argentino Leon Ferrari.

 

A mostra, que acha no poder da linguagem o nexo entre a arte dos dois, faz um percurso em paralelo pelo trabalho de Ferrari, controvertido criador e considerado um dos artistas vivos mais importantes da América Latina, e Schendel, dona de uma obra cuja importância demorou mais tempo para ser reconhecida.

 

O trabalho de ambos transcorre em paralelo, com diferenças estruturais, mas existem vínculos importantes, como a criação de uma obra que se opôs ao modernismo e uma realidade cultural e biográfica semelhante, já que Schendel, de ascendência judaica, teve que fugir da Europa, e Ferrari viveu em sua própria pele os horrores da repressão.

 

Schendel e Ferrari trabalharam sem se conhecer entre as décadas de 70 e 80, na Argentina e no Brasil, e desenvolveram separadamente uma produção artística na qual tanto os paralelismos como as diferenças estilísticas não cessaram de privilegiar a presença da linguagem em seu trabalho.

 

O conservador de arte latino-americana do MoMa e comissário da mostra, Luis Pérez-Oramas, selecionou 200 obras, em sua maioria nunca expostas, para mostrar de uma maneira cronológica a trajetória de ambos aos artistas com cerâmicas, desenhos, esculturas, pinturas e instalações.

 

Segundo ele, os dois são "artistas visuais que nunca abandonam o ofício do verbo e, pelo contrário, o erigiram ao centro de sua operação produtora de imagens, inclusive as mais despojadas e silenciosas".

Ao longo da exposição ambos os artistas expressam também em suas obras as preocupações políticas e refletem sobre religião e a Igreja.

 

Entre essas obras, por exemplo, se encontra a instalação na qual Schendel examina as contradições da Igreja Católica através de uma peça feita com milhares de fios de nylon pendurados no teto junto com uma citação do Antigo Testamento.

O Museu Rainha Sofia de Madri dedica uma mostra, que já esteve no Museu de Arte Moderna (MoMa) de Nova York, à artista suíça radicada no Brasil Mira Schendel (1919-1988) e a ligação de seu trabalho com o do argentino Leon Ferrari.

 

A mostra, que acha no poder da linguagem o nexo entre a arte dos dois, faz um percurso em paralelo pelo trabalho de Ferrari, controvertido criador e considerado um dos artistas vivos mais importantes da América Latina, e Schendel, dona de uma obra cuja importância demorou mais tempo para ser reconhecida.

 

O trabalho de ambos transcorre em paralelo, com diferenças estruturais, mas existem vínculos importantes, como a criação de uma obra que se opôs ao modernismo e uma realidade cultural e biográfica semelhante, já que Schendel, de ascendência judaica, teve que fugir da Europa, e Ferrari viveu em sua própria pele os horrores da repressão.

 

Schendel e Ferrari trabalharam sem se conhecer entre as décadas de 70 e 80, na Argentina e no Brasil, e desenvolveram separadamente uma produção artística na qual tanto os paralelismos como as diferenças estilísticas não cessaram de privilegiar a presença da linguagem em seu trabalho.

 

O conservador de arte latino-americana do MoMa e comissário da mostra, Luis Pérez-Oramas, selecionou 200 obras, em sua maioria nunca expostas, para mostrar de uma maneira cronológica a trajetória de ambos aos artistas com cerâmicas, desenhos, esculturas, pinturas e instalações.

 

Segundo ele, os dois são "artistas visuais que nunca abandonam o ofício do verbo e, pelo contrário, o erigiram ao centro de sua operação produtora de imagens, inclusive as mais despojadas e silenciosas".

Ao longo da exposição ambos os artistas expressam também em suas obras as preocupações políticas e refletem sobre religião e a Igreja.

 

Entre essas obras, por exemplo, se encontra a instalação na qual Schendel examina as contradições da Igreja Católica através de uma peça feita com milhares de fios de nylon pendurados no teto junto com uma citação do Antigo Testamento.

O Museu Rainha Sofia de Madri dedica uma mostra, que já esteve no Museu de Arte Moderna (MoMa) de Nova York, à artista suíça radicada no Brasil Mira Schendel (1919-1988) e a ligação de seu trabalho com o do argentino Leon Ferrari.

 

A mostra, que acha no poder da linguagem o nexo entre a arte dos dois, faz um percurso em paralelo pelo trabalho de Ferrari, controvertido criador e considerado um dos artistas vivos mais importantes da América Latina, e Schendel, dona de uma obra cuja importância demorou mais tempo para ser reconhecida.

 

O trabalho de ambos transcorre em paralelo, com diferenças estruturais, mas existem vínculos importantes, como a criação de uma obra que se opôs ao modernismo e uma realidade cultural e biográfica semelhante, já que Schendel, de ascendência judaica, teve que fugir da Europa, e Ferrari viveu em sua própria pele os horrores da repressão.

 

Schendel e Ferrari trabalharam sem se conhecer entre as décadas de 70 e 80, na Argentina e no Brasil, e desenvolveram separadamente uma produção artística na qual tanto os paralelismos como as diferenças estilísticas não cessaram de privilegiar a presença da linguagem em seu trabalho.

 

O conservador de arte latino-americana do MoMa e comissário da mostra, Luis Pérez-Oramas, selecionou 200 obras, em sua maioria nunca expostas, para mostrar de uma maneira cronológica a trajetória de ambos aos artistas com cerâmicas, desenhos, esculturas, pinturas e instalações.

 

Segundo ele, os dois são "artistas visuais que nunca abandonam o ofício do verbo e, pelo contrário, o erigiram ao centro de sua operação produtora de imagens, inclusive as mais despojadas e silenciosas".

Ao longo da exposição ambos os artistas expressam também em suas obras as preocupações políticas e refletem sobre religião e a Igreja.

 

Entre essas obras, por exemplo, se encontra a instalação na qual Schendel examina as contradições da Igreja Católica através de uma peça feita com milhares de fios de nylon pendurados no teto junto com uma citação do Antigo Testamento.

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