Número de diretoras em Hollywood caiu quase pela metade desde 1998


Pesquisa divulgada recentemente revelou que há poucas mulheres trabalhando na indústria cinematográfica

Por Redação

SÃO PAULO - O número de diretoras cinematográficas trabalhando em Hollywood caiu praticamente pela metade desde 1998, apontou um estudo recente realizado conduzida pela Doutora Martha Lauzen, do Centro para o Estudo de Mulheres em Televisão e Filmes. De acordo com a pesquisa, apenas 5% dos 250 filmes de maior sucesso de 2011 foram dirigidos por mulheres. Em 1998 o número era de 9%.

  O porcentual de diretoras diminuiu em dois pontos desde 2010 e quase 50 desde 1998 e encabeçaram uma tendência baixa em outros setores da cinematografia. De acordo com a agência Reuters, a indústria de Hollywood tem apenas 14% de roteiristas, 18% de produtoras executivas, 25% de produtoras e 4% de cinegrafistas, totalizando 18% de profissionais do sexo feminino na indústria cinematográfica. Apenas em roteiro e produção o número de mulheres aumentou.

Até hoje, o prêmio Oscar de direção foi entregue somente uma vez a uma mulher, Kathryn Bigelow, de Guerra ao Terror, em 2010, que trabalha atualmente em um filme sobre a busca por Osama Bin Laden.

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Martha Lauzen explicou que "Enquanto a vitória de Bigelow foi muito merecida e impulsionou sua carreira, parece improvável que esse problema complexo pelo viés do emprego e representação das mulheres seja facilmente resolvido"."Temos uma enorme lacuna entre quem está produzindo nossa cultura e a cultura em geral", acrescentou, dizendo ainda que não crê que a sociedade veja a falta de representatividade das mulheres como um problema.

A pesquisa não aponta quais seriam as possíveis motivações para o resultado das estatísticas.

SÃO PAULO - O número de diretoras cinematográficas trabalhando em Hollywood caiu praticamente pela metade desde 1998, apontou um estudo recente realizado conduzida pela Doutora Martha Lauzen, do Centro para o Estudo de Mulheres em Televisão e Filmes. De acordo com a pesquisa, apenas 5% dos 250 filmes de maior sucesso de 2011 foram dirigidos por mulheres. Em 1998 o número era de 9%.

  O porcentual de diretoras diminuiu em dois pontos desde 2010 e quase 50 desde 1998 e encabeçaram uma tendência baixa em outros setores da cinematografia. De acordo com a agência Reuters, a indústria de Hollywood tem apenas 14% de roteiristas, 18% de produtoras executivas, 25% de produtoras e 4% de cinegrafistas, totalizando 18% de profissionais do sexo feminino na indústria cinematográfica. Apenas em roteiro e produção o número de mulheres aumentou.

Até hoje, o prêmio Oscar de direção foi entregue somente uma vez a uma mulher, Kathryn Bigelow, de Guerra ao Terror, em 2010, que trabalha atualmente em um filme sobre a busca por Osama Bin Laden.

Martha Lauzen explicou que "Enquanto a vitória de Bigelow foi muito merecida e impulsionou sua carreira, parece improvável que esse problema complexo pelo viés do emprego e representação das mulheres seja facilmente resolvido"."Temos uma enorme lacuna entre quem está produzindo nossa cultura e a cultura em geral", acrescentou, dizendo ainda que não crê que a sociedade veja a falta de representatividade das mulheres como um problema.

A pesquisa não aponta quais seriam as possíveis motivações para o resultado das estatísticas.

SÃO PAULO - O número de diretoras cinematográficas trabalhando em Hollywood caiu praticamente pela metade desde 1998, apontou um estudo recente realizado conduzida pela Doutora Martha Lauzen, do Centro para o Estudo de Mulheres em Televisão e Filmes. De acordo com a pesquisa, apenas 5% dos 250 filmes de maior sucesso de 2011 foram dirigidos por mulheres. Em 1998 o número era de 9%.

  O porcentual de diretoras diminuiu em dois pontos desde 2010 e quase 50 desde 1998 e encabeçaram uma tendência baixa em outros setores da cinematografia. De acordo com a agência Reuters, a indústria de Hollywood tem apenas 14% de roteiristas, 18% de produtoras executivas, 25% de produtoras e 4% de cinegrafistas, totalizando 18% de profissionais do sexo feminino na indústria cinematográfica. Apenas em roteiro e produção o número de mulheres aumentou.

Até hoje, o prêmio Oscar de direção foi entregue somente uma vez a uma mulher, Kathryn Bigelow, de Guerra ao Terror, em 2010, que trabalha atualmente em um filme sobre a busca por Osama Bin Laden.

Martha Lauzen explicou que "Enquanto a vitória de Bigelow foi muito merecida e impulsionou sua carreira, parece improvável que esse problema complexo pelo viés do emprego e representação das mulheres seja facilmente resolvido"."Temos uma enorme lacuna entre quem está produzindo nossa cultura e a cultura em geral", acrescentou, dizendo ainda que não crê que a sociedade veja a falta de representatividade das mulheres como um problema.

A pesquisa não aponta quais seriam as possíveis motivações para o resultado das estatísticas.

SÃO PAULO - O número de diretoras cinematográficas trabalhando em Hollywood caiu praticamente pela metade desde 1998, apontou um estudo recente realizado conduzida pela Doutora Martha Lauzen, do Centro para o Estudo de Mulheres em Televisão e Filmes. De acordo com a pesquisa, apenas 5% dos 250 filmes de maior sucesso de 2011 foram dirigidos por mulheres. Em 1998 o número era de 9%.

  O porcentual de diretoras diminuiu em dois pontos desde 2010 e quase 50 desde 1998 e encabeçaram uma tendência baixa em outros setores da cinematografia. De acordo com a agência Reuters, a indústria de Hollywood tem apenas 14% de roteiristas, 18% de produtoras executivas, 25% de produtoras e 4% de cinegrafistas, totalizando 18% de profissionais do sexo feminino na indústria cinematográfica. Apenas em roteiro e produção o número de mulheres aumentou.

Até hoje, o prêmio Oscar de direção foi entregue somente uma vez a uma mulher, Kathryn Bigelow, de Guerra ao Terror, em 2010, que trabalha atualmente em um filme sobre a busca por Osama Bin Laden.

Martha Lauzen explicou que "Enquanto a vitória de Bigelow foi muito merecida e impulsionou sua carreira, parece improvável que esse problema complexo pelo viés do emprego e representação das mulheres seja facilmente resolvido"."Temos uma enorme lacuna entre quem está produzindo nossa cultura e a cultura em geral", acrescentou, dizendo ainda que não crê que a sociedade veja a falta de representatividade das mulheres como um problema.

A pesquisa não aponta quais seriam as possíveis motivações para o resultado das estatísticas.

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