"O Primeiro Dia" é lançado em DVD


Por Agencia Estado

Talvez não tenha sido uma boa estratégia de marketing. A idéia de lançar Abril Despedaçado após a possível indicação do filme para o Oscar lançou o belo trabalho de Walter Salles no limbo, após a não indicação. Depois de idas e vindas, Abril ganhou a data definitiva de 3 de maio. Tome nota: nesse dia você vai poder assistir a um dos mais belos filmes brasileiros, o melhor e mais maduro de Salles, com certeza. Não representa pouco, considerando-se que ele é o autor do filme brasileiro mais premiado (e apreciado) em todo o mundo, nos anos 90: Central do Brasil. À espera do lançamento da obra-prima de Waltinho você encontra, nas locadoras e lojas especializadas, outro importante do trabalho do cineasta em DVD. O Primeiro Dia, que Salles co-dirigiu com Daniela Thomas, sua parceira em Terra Estrangeira, inaugura uma nova coleção da Versátil dedicada ao cinema nacional. Sob o título Mestres do Cinema Brasileiro, a coleção privilegia obras e autores que contribuíram para o desenvolvimento da arte do cinema no País. O segundo volume da série será Todas as Mulheres do Mundo, de Domingos de Oliveira, com a mítica Leila Diniz. Chega ainda neste mês às locadoras, num DVD duplo pelo elevado número de extras que vai oferecer. Para alegria dos cinéfilos, a Versátil anuncia também outras coleções, dedicadas a Federico Fellini, aos irmãos Taviani, aos mestres do cinema mundial e ao novo cinema brasileiro. As Noites de Cabíria, num DVD também duplo, vai inaugurar a coleção Fellini em maio. Também em maio devem sair Um Copo de Cólera, de Aluizio Abranches, e Outras Histórias, de Pedro Bial, que representam o novo cinema brasileiro (o cinema da retomada). E A Eternidade e Um Dia, de Theo Angelopoulos, vai inaugurar a coleção de mestres do cinema mundial. Só esses lançamentos, que terão continuidade ao longo do ano, já serão atraentes para espectadores interessados em montar uma vedeteca de alto nível. Cada um deles compõe, em si mesmo, um item de colecionador. O DVD de O Primeiro Dia inclui seleção de cenas, o curta Somos Todos Filhos da Terra, trailer de cinema, galeria de fotos, filmografias e muitos outros extras. A própria embalagem, embora carregue demais no prateado, é muito bonita. A capa. Fernanda Torres ao espelho, com um corredor no meio, sugere um jogo de imagens digno de Velásquez (em As Meninas). O Primeiro Dia começou a nascer com o título de Meia-Noite. A idéia foi da rede francesa Arte, que pediu a diretores de todo o mundo que fizessem telefilmes para uma série intitulada 2000 Vu par..., que deveria situar-se obrigatoriamente na passagem do ano, entre 1999 e 2000. Daí o título inicialmente previsto, Meia-Noite, que começou a mudar quando Salles e Daniela resolveram editar o material numa versão para cinema. Nascido como projeto de encomenda, nas condições já especificadas, nada autorizava supor que O Primeiro Dia se tornasse a obra singular que é. Salles e Daniela já haviam revelado entrosamento em Terra Estrangeira. Depois, ele partiu para a experiência-solo de Central do Brasil. Reuniu-se de novo com Daniela no lançamento da Versátil e foi para outra experiência-solo, o deslumbrante Abril Despedaçado, que adaptou do romance de Ismail Kadaré. O Primeiro Dia conta a história de um encontro (ou desencontro?) na cidade grande. Fernanda Torres, que já havia trabalhado com a dupla de diretores em Terra Estrangeira, faz a mulher abandonada que resolve se suicidar em pleno réveillon. Luiz Carlos Vasconcellos é o bandido saído da cadeia que vai se esconder justamente no alto do edifício de onde ela pretende jogar-se. Com os fogos de artifícios ao fundo, na passagem do ano, essas duas vidas terminam por cruzar-se. Em Terra Estrangeira, Salles e Daniela já haviam usado um episódio real - o confisco na era Collor - para discutir o apartheid social no País e a própria questão da identidade nacional. Os personagens de Fernanda e Fernando Alves Pinto refaziam, em sentido inverso, a trajetória dos descobridores. Em O Primeiro Dia, a idéia do apartheid social é ampliada por meio do fugaz encontro dos protagonistas. É um filme forte, intenso, violento. Põe na tela uma sociedade que exclui seus cidadãos ou nem os considera cidadãos. É um bom início para a coleção da Versátil.

Talvez não tenha sido uma boa estratégia de marketing. A idéia de lançar Abril Despedaçado após a possível indicação do filme para o Oscar lançou o belo trabalho de Walter Salles no limbo, após a não indicação. Depois de idas e vindas, Abril ganhou a data definitiva de 3 de maio. Tome nota: nesse dia você vai poder assistir a um dos mais belos filmes brasileiros, o melhor e mais maduro de Salles, com certeza. Não representa pouco, considerando-se que ele é o autor do filme brasileiro mais premiado (e apreciado) em todo o mundo, nos anos 90: Central do Brasil. À espera do lançamento da obra-prima de Waltinho você encontra, nas locadoras e lojas especializadas, outro importante do trabalho do cineasta em DVD. O Primeiro Dia, que Salles co-dirigiu com Daniela Thomas, sua parceira em Terra Estrangeira, inaugura uma nova coleção da Versátil dedicada ao cinema nacional. Sob o título Mestres do Cinema Brasileiro, a coleção privilegia obras e autores que contribuíram para o desenvolvimento da arte do cinema no País. O segundo volume da série será Todas as Mulheres do Mundo, de Domingos de Oliveira, com a mítica Leila Diniz. Chega ainda neste mês às locadoras, num DVD duplo pelo elevado número de extras que vai oferecer. Para alegria dos cinéfilos, a Versátil anuncia também outras coleções, dedicadas a Federico Fellini, aos irmãos Taviani, aos mestres do cinema mundial e ao novo cinema brasileiro. As Noites de Cabíria, num DVD também duplo, vai inaugurar a coleção Fellini em maio. Também em maio devem sair Um Copo de Cólera, de Aluizio Abranches, e Outras Histórias, de Pedro Bial, que representam o novo cinema brasileiro (o cinema da retomada). E A Eternidade e Um Dia, de Theo Angelopoulos, vai inaugurar a coleção de mestres do cinema mundial. Só esses lançamentos, que terão continuidade ao longo do ano, já serão atraentes para espectadores interessados em montar uma vedeteca de alto nível. Cada um deles compõe, em si mesmo, um item de colecionador. O DVD de O Primeiro Dia inclui seleção de cenas, o curta Somos Todos Filhos da Terra, trailer de cinema, galeria de fotos, filmografias e muitos outros extras. A própria embalagem, embora carregue demais no prateado, é muito bonita. A capa. Fernanda Torres ao espelho, com um corredor no meio, sugere um jogo de imagens digno de Velásquez (em As Meninas). O Primeiro Dia começou a nascer com o título de Meia-Noite. A idéia foi da rede francesa Arte, que pediu a diretores de todo o mundo que fizessem telefilmes para uma série intitulada 2000 Vu par..., que deveria situar-se obrigatoriamente na passagem do ano, entre 1999 e 2000. Daí o título inicialmente previsto, Meia-Noite, que começou a mudar quando Salles e Daniela resolveram editar o material numa versão para cinema. Nascido como projeto de encomenda, nas condições já especificadas, nada autorizava supor que O Primeiro Dia se tornasse a obra singular que é. Salles e Daniela já haviam revelado entrosamento em Terra Estrangeira. Depois, ele partiu para a experiência-solo de Central do Brasil. Reuniu-se de novo com Daniela no lançamento da Versátil e foi para outra experiência-solo, o deslumbrante Abril Despedaçado, que adaptou do romance de Ismail Kadaré. O Primeiro Dia conta a história de um encontro (ou desencontro?) na cidade grande. Fernanda Torres, que já havia trabalhado com a dupla de diretores em Terra Estrangeira, faz a mulher abandonada que resolve se suicidar em pleno réveillon. Luiz Carlos Vasconcellos é o bandido saído da cadeia que vai se esconder justamente no alto do edifício de onde ela pretende jogar-se. Com os fogos de artifícios ao fundo, na passagem do ano, essas duas vidas terminam por cruzar-se. Em Terra Estrangeira, Salles e Daniela já haviam usado um episódio real - o confisco na era Collor - para discutir o apartheid social no País e a própria questão da identidade nacional. Os personagens de Fernanda e Fernando Alves Pinto refaziam, em sentido inverso, a trajetória dos descobridores. Em O Primeiro Dia, a idéia do apartheid social é ampliada por meio do fugaz encontro dos protagonistas. É um filme forte, intenso, violento. Põe na tela uma sociedade que exclui seus cidadãos ou nem os considera cidadãos. É um bom início para a coleção da Versátil.

Talvez não tenha sido uma boa estratégia de marketing. A idéia de lançar Abril Despedaçado após a possível indicação do filme para o Oscar lançou o belo trabalho de Walter Salles no limbo, após a não indicação. Depois de idas e vindas, Abril ganhou a data definitiva de 3 de maio. Tome nota: nesse dia você vai poder assistir a um dos mais belos filmes brasileiros, o melhor e mais maduro de Salles, com certeza. Não representa pouco, considerando-se que ele é o autor do filme brasileiro mais premiado (e apreciado) em todo o mundo, nos anos 90: Central do Brasil. À espera do lançamento da obra-prima de Waltinho você encontra, nas locadoras e lojas especializadas, outro importante do trabalho do cineasta em DVD. O Primeiro Dia, que Salles co-dirigiu com Daniela Thomas, sua parceira em Terra Estrangeira, inaugura uma nova coleção da Versátil dedicada ao cinema nacional. Sob o título Mestres do Cinema Brasileiro, a coleção privilegia obras e autores que contribuíram para o desenvolvimento da arte do cinema no País. O segundo volume da série será Todas as Mulheres do Mundo, de Domingos de Oliveira, com a mítica Leila Diniz. Chega ainda neste mês às locadoras, num DVD duplo pelo elevado número de extras que vai oferecer. Para alegria dos cinéfilos, a Versátil anuncia também outras coleções, dedicadas a Federico Fellini, aos irmãos Taviani, aos mestres do cinema mundial e ao novo cinema brasileiro. As Noites de Cabíria, num DVD também duplo, vai inaugurar a coleção Fellini em maio. Também em maio devem sair Um Copo de Cólera, de Aluizio Abranches, e Outras Histórias, de Pedro Bial, que representam o novo cinema brasileiro (o cinema da retomada). E A Eternidade e Um Dia, de Theo Angelopoulos, vai inaugurar a coleção de mestres do cinema mundial. Só esses lançamentos, que terão continuidade ao longo do ano, já serão atraentes para espectadores interessados em montar uma vedeteca de alto nível. Cada um deles compõe, em si mesmo, um item de colecionador. O DVD de O Primeiro Dia inclui seleção de cenas, o curta Somos Todos Filhos da Terra, trailer de cinema, galeria de fotos, filmografias e muitos outros extras. A própria embalagem, embora carregue demais no prateado, é muito bonita. A capa. Fernanda Torres ao espelho, com um corredor no meio, sugere um jogo de imagens digno de Velásquez (em As Meninas). O Primeiro Dia começou a nascer com o título de Meia-Noite. A idéia foi da rede francesa Arte, que pediu a diretores de todo o mundo que fizessem telefilmes para uma série intitulada 2000 Vu par..., que deveria situar-se obrigatoriamente na passagem do ano, entre 1999 e 2000. Daí o título inicialmente previsto, Meia-Noite, que começou a mudar quando Salles e Daniela resolveram editar o material numa versão para cinema. Nascido como projeto de encomenda, nas condições já especificadas, nada autorizava supor que O Primeiro Dia se tornasse a obra singular que é. Salles e Daniela já haviam revelado entrosamento em Terra Estrangeira. Depois, ele partiu para a experiência-solo de Central do Brasil. Reuniu-se de novo com Daniela no lançamento da Versátil e foi para outra experiência-solo, o deslumbrante Abril Despedaçado, que adaptou do romance de Ismail Kadaré. O Primeiro Dia conta a história de um encontro (ou desencontro?) na cidade grande. Fernanda Torres, que já havia trabalhado com a dupla de diretores em Terra Estrangeira, faz a mulher abandonada que resolve se suicidar em pleno réveillon. Luiz Carlos Vasconcellos é o bandido saído da cadeia que vai se esconder justamente no alto do edifício de onde ela pretende jogar-se. Com os fogos de artifícios ao fundo, na passagem do ano, essas duas vidas terminam por cruzar-se. Em Terra Estrangeira, Salles e Daniela já haviam usado um episódio real - o confisco na era Collor - para discutir o apartheid social no País e a própria questão da identidade nacional. Os personagens de Fernanda e Fernando Alves Pinto refaziam, em sentido inverso, a trajetória dos descobridores. Em O Primeiro Dia, a idéia do apartheid social é ampliada por meio do fugaz encontro dos protagonistas. É um filme forte, intenso, violento. Põe na tela uma sociedade que exclui seus cidadãos ou nem os considera cidadãos. É um bom início para a coleção da Versátil.

Talvez não tenha sido uma boa estratégia de marketing. A idéia de lançar Abril Despedaçado após a possível indicação do filme para o Oscar lançou o belo trabalho de Walter Salles no limbo, após a não indicação. Depois de idas e vindas, Abril ganhou a data definitiva de 3 de maio. Tome nota: nesse dia você vai poder assistir a um dos mais belos filmes brasileiros, o melhor e mais maduro de Salles, com certeza. Não representa pouco, considerando-se que ele é o autor do filme brasileiro mais premiado (e apreciado) em todo o mundo, nos anos 90: Central do Brasil. À espera do lançamento da obra-prima de Waltinho você encontra, nas locadoras e lojas especializadas, outro importante do trabalho do cineasta em DVD. O Primeiro Dia, que Salles co-dirigiu com Daniela Thomas, sua parceira em Terra Estrangeira, inaugura uma nova coleção da Versátil dedicada ao cinema nacional. Sob o título Mestres do Cinema Brasileiro, a coleção privilegia obras e autores que contribuíram para o desenvolvimento da arte do cinema no País. O segundo volume da série será Todas as Mulheres do Mundo, de Domingos de Oliveira, com a mítica Leila Diniz. Chega ainda neste mês às locadoras, num DVD duplo pelo elevado número de extras que vai oferecer. Para alegria dos cinéfilos, a Versátil anuncia também outras coleções, dedicadas a Federico Fellini, aos irmãos Taviani, aos mestres do cinema mundial e ao novo cinema brasileiro. As Noites de Cabíria, num DVD também duplo, vai inaugurar a coleção Fellini em maio. Também em maio devem sair Um Copo de Cólera, de Aluizio Abranches, e Outras Histórias, de Pedro Bial, que representam o novo cinema brasileiro (o cinema da retomada). E A Eternidade e Um Dia, de Theo Angelopoulos, vai inaugurar a coleção de mestres do cinema mundial. Só esses lançamentos, que terão continuidade ao longo do ano, já serão atraentes para espectadores interessados em montar uma vedeteca de alto nível. Cada um deles compõe, em si mesmo, um item de colecionador. O DVD de O Primeiro Dia inclui seleção de cenas, o curta Somos Todos Filhos da Terra, trailer de cinema, galeria de fotos, filmografias e muitos outros extras. A própria embalagem, embora carregue demais no prateado, é muito bonita. A capa. Fernanda Torres ao espelho, com um corredor no meio, sugere um jogo de imagens digno de Velásquez (em As Meninas). O Primeiro Dia começou a nascer com o título de Meia-Noite. A idéia foi da rede francesa Arte, que pediu a diretores de todo o mundo que fizessem telefilmes para uma série intitulada 2000 Vu par..., que deveria situar-se obrigatoriamente na passagem do ano, entre 1999 e 2000. Daí o título inicialmente previsto, Meia-Noite, que começou a mudar quando Salles e Daniela resolveram editar o material numa versão para cinema. Nascido como projeto de encomenda, nas condições já especificadas, nada autorizava supor que O Primeiro Dia se tornasse a obra singular que é. Salles e Daniela já haviam revelado entrosamento em Terra Estrangeira. Depois, ele partiu para a experiência-solo de Central do Brasil. Reuniu-se de novo com Daniela no lançamento da Versátil e foi para outra experiência-solo, o deslumbrante Abril Despedaçado, que adaptou do romance de Ismail Kadaré. O Primeiro Dia conta a história de um encontro (ou desencontro?) na cidade grande. Fernanda Torres, que já havia trabalhado com a dupla de diretores em Terra Estrangeira, faz a mulher abandonada que resolve se suicidar em pleno réveillon. Luiz Carlos Vasconcellos é o bandido saído da cadeia que vai se esconder justamente no alto do edifício de onde ela pretende jogar-se. Com os fogos de artifícios ao fundo, na passagem do ano, essas duas vidas terminam por cruzar-se. Em Terra Estrangeira, Salles e Daniela já haviam usado um episódio real - o confisco na era Collor - para discutir o apartheid social no País e a própria questão da identidade nacional. Os personagens de Fernanda e Fernando Alves Pinto refaziam, em sentido inverso, a trajetória dos descobridores. Em O Primeiro Dia, a idéia do apartheid social é ampliada por meio do fugaz encontro dos protagonistas. É um filme forte, intenso, violento. Põe na tela uma sociedade que exclui seus cidadãos ou nem os considera cidadãos. É um bom início para a coleção da Versátil.

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