Obra de Laurie Anderson traz experiência de realidade virtual


‘Chalkroom’, que vai inaugurar o Cinesesc Anexo, oferece a jornada em que o sonho se transforma em realidade

Por Ubiratan Brasil

Um novo espaço, denominado Cinesesc Anexo, será certamente um dos pontos obrigatórios da 42.ª Mostra de São Paulo. Localizado ao lado do Cinesesc, que o utilizará futuramente para outros eventos, o local vai abrigar um trabalho de realidade virtual (VR, na sigla em inglês) criado pela artista multimídia americana Laurie Anderson, em parceria com o taiwanês Hsin-Chien Huang.Laurie Anderson, criadora multimídia desde a década de 80 Chamada de Chalkroom (sala do giz, em tradução literal), a obra consiste em uma gigantesca estrutura formada por palavras em que, como já diz seu nome, desenhos e histórias flutuam pelo ar, nascendo e se desfazendo com a mesma rapidez.  “O leitor voa dentro de uma enorme estrutura feita de palavras, desenhos e histórias. Uma vez lá dentro, a pessoa está livre para vaguear e voar – palavras navegam pelo ar como e-mails, até caírem como pó”, diz o texto de apresentação do projeto no site de Laurie.

Óculos e fones para vislumbrar voo de objetos Foto: Mass MoCA

De fato, a experiência sensorial é definitiva – portando um par de óculos especial e fones de ouvido, o espectador ingressará nesse universo onde, comandado pela voz hipnotizante de Laurie Anderson, é simulada uma viagem de avião cujas paredes lentamente se desintegram, propiciando a sensação de flutuar. Uma série de objetos gira ao seu redor – um corvo, uma flor, uma concha, um celular, um Buda – e cada um pode ser agarrado e segurado. É quando a voz de Anderson aparece, narrando uma história ou citando trechos de clássicos (como Crime e Castigo, de Dostoievski), palavras que podem ser apalpadas e até atiradas ao ar.  Um segundo ambiente, chamado justamente de Chalkroom, apresenta frases e letras de músicas pintadas de branco em paredes negras. “Para mim, é como se um sonho se tornasse realidade”, disse Laurie à imprensa americana. “Uma estética frágil e brilhante, que é ser sem ter um corpo definido.” “As pessoas ficam realmente emocionadas”, comenta Claudio Antonio Silva, responsável pela organização da exposição, que contará com cenografia de Daniela Thomas e Felipe Tassara. “No ano passado, quando apresentamos as primeiras experiências de VR, muitas choravam ou mesmo não conseguiam esconder seu maravilhamento.” A incubadora artística de Laurie Anderson quebra a chamada quarta parede, aquele espaço invisível que separa o público dos atores encenando uma peça de teatro. “Acredito que, no futuro, teremos longas exibidos em realidade virtual, o que seria uma experiência plena”, diz Silva. Chalkroom ficará duas semanas em cartaz. 

Um novo espaço, denominado Cinesesc Anexo, será certamente um dos pontos obrigatórios da 42.ª Mostra de São Paulo. Localizado ao lado do Cinesesc, que o utilizará futuramente para outros eventos, o local vai abrigar um trabalho de realidade virtual (VR, na sigla em inglês) criado pela artista multimídia americana Laurie Anderson, em parceria com o taiwanês Hsin-Chien Huang.Laurie Anderson, criadora multimídia desde a década de 80 Chamada de Chalkroom (sala do giz, em tradução literal), a obra consiste em uma gigantesca estrutura formada por palavras em que, como já diz seu nome, desenhos e histórias flutuam pelo ar, nascendo e se desfazendo com a mesma rapidez.  “O leitor voa dentro de uma enorme estrutura feita de palavras, desenhos e histórias. Uma vez lá dentro, a pessoa está livre para vaguear e voar – palavras navegam pelo ar como e-mails, até caírem como pó”, diz o texto de apresentação do projeto no site de Laurie.

Óculos e fones para vislumbrar voo de objetos Foto: Mass MoCA

De fato, a experiência sensorial é definitiva – portando um par de óculos especial e fones de ouvido, o espectador ingressará nesse universo onde, comandado pela voz hipnotizante de Laurie Anderson, é simulada uma viagem de avião cujas paredes lentamente se desintegram, propiciando a sensação de flutuar. Uma série de objetos gira ao seu redor – um corvo, uma flor, uma concha, um celular, um Buda – e cada um pode ser agarrado e segurado. É quando a voz de Anderson aparece, narrando uma história ou citando trechos de clássicos (como Crime e Castigo, de Dostoievski), palavras que podem ser apalpadas e até atiradas ao ar.  Um segundo ambiente, chamado justamente de Chalkroom, apresenta frases e letras de músicas pintadas de branco em paredes negras. “Para mim, é como se um sonho se tornasse realidade”, disse Laurie à imprensa americana. “Uma estética frágil e brilhante, que é ser sem ter um corpo definido.” “As pessoas ficam realmente emocionadas”, comenta Claudio Antonio Silva, responsável pela organização da exposição, que contará com cenografia de Daniela Thomas e Felipe Tassara. “No ano passado, quando apresentamos as primeiras experiências de VR, muitas choravam ou mesmo não conseguiam esconder seu maravilhamento.” A incubadora artística de Laurie Anderson quebra a chamada quarta parede, aquele espaço invisível que separa o público dos atores encenando uma peça de teatro. “Acredito que, no futuro, teremos longas exibidos em realidade virtual, o que seria uma experiência plena”, diz Silva. Chalkroom ficará duas semanas em cartaz. 

Um novo espaço, denominado Cinesesc Anexo, será certamente um dos pontos obrigatórios da 42.ª Mostra de São Paulo. Localizado ao lado do Cinesesc, que o utilizará futuramente para outros eventos, o local vai abrigar um trabalho de realidade virtual (VR, na sigla em inglês) criado pela artista multimídia americana Laurie Anderson, em parceria com o taiwanês Hsin-Chien Huang.Laurie Anderson, criadora multimídia desde a década de 80 Chamada de Chalkroom (sala do giz, em tradução literal), a obra consiste em uma gigantesca estrutura formada por palavras em que, como já diz seu nome, desenhos e histórias flutuam pelo ar, nascendo e se desfazendo com a mesma rapidez.  “O leitor voa dentro de uma enorme estrutura feita de palavras, desenhos e histórias. Uma vez lá dentro, a pessoa está livre para vaguear e voar – palavras navegam pelo ar como e-mails, até caírem como pó”, diz o texto de apresentação do projeto no site de Laurie.

Óculos e fones para vislumbrar voo de objetos Foto: Mass MoCA

De fato, a experiência sensorial é definitiva – portando um par de óculos especial e fones de ouvido, o espectador ingressará nesse universo onde, comandado pela voz hipnotizante de Laurie Anderson, é simulada uma viagem de avião cujas paredes lentamente se desintegram, propiciando a sensação de flutuar. Uma série de objetos gira ao seu redor – um corvo, uma flor, uma concha, um celular, um Buda – e cada um pode ser agarrado e segurado. É quando a voz de Anderson aparece, narrando uma história ou citando trechos de clássicos (como Crime e Castigo, de Dostoievski), palavras que podem ser apalpadas e até atiradas ao ar.  Um segundo ambiente, chamado justamente de Chalkroom, apresenta frases e letras de músicas pintadas de branco em paredes negras. “Para mim, é como se um sonho se tornasse realidade”, disse Laurie à imprensa americana. “Uma estética frágil e brilhante, que é ser sem ter um corpo definido.” “As pessoas ficam realmente emocionadas”, comenta Claudio Antonio Silva, responsável pela organização da exposição, que contará com cenografia de Daniela Thomas e Felipe Tassara. “No ano passado, quando apresentamos as primeiras experiências de VR, muitas choravam ou mesmo não conseguiam esconder seu maravilhamento.” A incubadora artística de Laurie Anderson quebra a chamada quarta parede, aquele espaço invisível que separa o público dos atores encenando uma peça de teatro. “Acredito que, no futuro, teremos longas exibidos em realidade virtual, o que seria uma experiência plena”, diz Silva. Chalkroom ficará duas semanas em cartaz. 

Um novo espaço, denominado Cinesesc Anexo, será certamente um dos pontos obrigatórios da 42.ª Mostra de São Paulo. Localizado ao lado do Cinesesc, que o utilizará futuramente para outros eventos, o local vai abrigar um trabalho de realidade virtual (VR, na sigla em inglês) criado pela artista multimídia americana Laurie Anderson, em parceria com o taiwanês Hsin-Chien Huang.Laurie Anderson, criadora multimídia desde a década de 80 Chamada de Chalkroom (sala do giz, em tradução literal), a obra consiste em uma gigantesca estrutura formada por palavras em que, como já diz seu nome, desenhos e histórias flutuam pelo ar, nascendo e se desfazendo com a mesma rapidez.  “O leitor voa dentro de uma enorme estrutura feita de palavras, desenhos e histórias. Uma vez lá dentro, a pessoa está livre para vaguear e voar – palavras navegam pelo ar como e-mails, até caírem como pó”, diz o texto de apresentação do projeto no site de Laurie.

Óculos e fones para vislumbrar voo de objetos Foto: Mass MoCA

De fato, a experiência sensorial é definitiva – portando um par de óculos especial e fones de ouvido, o espectador ingressará nesse universo onde, comandado pela voz hipnotizante de Laurie Anderson, é simulada uma viagem de avião cujas paredes lentamente se desintegram, propiciando a sensação de flutuar. Uma série de objetos gira ao seu redor – um corvo, uma flor, uma concha, um celular, um Buda – e cada um pode ser agarrado e segurado. É quando a voz de Anderson aparece, narrando uma história ou citando trechos de clássicos (como Crime e Castigo, de Dostoievski), palavras que podem ser apalpadas e até atiradas ao ar.  Um segundo ambiente, chamado justamente de Chalkroom, apresenta frases e letras de músicas pintadas de branco em paredes negras. “Para mim, é como se um sonho se tornasse realidade”, disse Laurie à imprensa americana. “Uma estética frágil e brilhante, que é ser sem ter um corpo definido.” “As pessoas ficam realmente emocionadas”, comenta Claudio Antonio Silva, responsável pela organização da exposição, que contará com cenografia de Daniela Thomas e Felipe Tassara. “No ano passado, quando apresentamos as primeiras experiências de VR, muitas choravam ou mesmo não conseguiam esconder seu maravilhamento.” A incubadora artística de Laurie Anderson quebra a chamada quarta parede, aquele espaço invisível que separa o público dos atores encenando uma peça de teatro. “Acredito que, no futuro, teremos longas exibidos em realidade virtual, o que seria uma experiência plena”, diz Silva. Chalkroom ficará duas semanas em cartaz. 

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