Papo de boteco e o dilema de ser ou não cafajeste


'E Aí, Comeu?', com Bruno Mazzeo, mostra que há um contingente de mulheres interessadas nas conversas dos homens

Por Luiz Carlos Merten

Que fique logo claro que E Aí, Comeu? não é o tipo de filme preferido de crítico. Comédia popular, com elenco global e abundância de sexo, o filme é uma grande aposta de ‘mercado’. Estreia com 550 cópias. O outro nacional que também entra nesta sexta-feira, 22, - A Febre do Rato, de Cláudio Assis -, esse, sim, um filme de crítico (e muito bom), deve estrear com 1% desse total.

Quantidade não supera qualidade, etc. e tal, mas você não precisa ser sizudo e pode muito bem se divertir com Fernando e seus amigos. Fernando é o personagem de Bruno Mazzeo, que levou o fora da mulher e curte a dor de corno. Perdão pela linguagem chula, mas o filme é pródigo nela. Os 10 ou 15 minutos iniciais são de arrepiar. Depois, não é que E Aí, Comeu? maneire nos diálogos. O espectador é que se acostuma e começa a perceber o potencial romântico da trama.

Bruno Mazzeo é muito bom - ponto. Expõe toda a fragilidade do novo homem, que parece forte e cafajeste no papo de bar, mas lá no fundo não consegue se desvencilhar das lembranças do passado. O filme é sobre relacionamentos, sobre homens e mulheres sem investir na guerra dos sexos. No limite, e em outro contexto, Apenas Uma Noite, já em cartaz, seria a versão sofisticada de E Aí, Comeu?

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Justamente o papo de bar é a aposta do filme. A sacada de E Aí, Comeu? é que há um contingente de mulheres interessadas na conversa e elas, não por acaso, ocupam a mesa ao lado e intervêm nos diálogos, polemizam com os machões (fragilizados). Os homens são infantis e essa é uma lição que o grande cinema italiano, de Federico Fellini (Os Boas Vidas) a Mario Monicelli e Pietro Germi (Meus Caros Amigos) já nos deram. A linguagem verbal pode ser escrota, o filme não é. Existem boas observações, o público das pré-estreias está adorando. E, ah, sim, Seu Jorge é ótimo. Rouba a cena.

Que fique logo claro que E Aí, Comeu? não é o tipo de filme preferido de crítico. Comédia popular, com elenco global e abundância de sexo, o filme é uma grande aposta de ‘mercado’. Estreia com 550 cópias. O outro nacional que também entra nesta sexta-feira, 22, - A Febre do Rato, de Cláudio Assis -, esse, sim, um filme de crítico (e muito bom), deve estrear com 1% desse total.

Quantidade não supera qualidade, etc. e tal, mas você não precisa ser sizudo e pode muito bem se divertir com Fernando e seus amigos. Fernando é o personagem de Bruno Mazzeo, que levou o fora da mulher e curte a dor de corno. Perdão pela linguagem chula, mas o filme é pródigo nela. Os 10 ou 15 minutos iniciais são de arrepiar. Depois, não é que E Aí, Comeu? maneire nos diálogos. O espectador é que se acostuma e começa a perceber o potencial romântico da trama.

Bruno Mazzeo é muito bom - ponto. Expõe toda a fragilidade do novo homem, que parece forte e cafajeste no papo de bar, mas lá no fundo não consegue se desvencilhar das lembranças do passado. O filme é sobre relacionamentos, sobre homens e mulheres sem investir na guerra dos sexos. No limite, e em outro contexto, Apenas Uma Noite, já em cartaz, seria a versão sofisticada de E Aí, Comeu?

Justamente o papo de bar é a aposta do filme. A sacada de E Aí, Comeu? é que há um contingente de mulheres interessadas na conversa e elas, não por acaso, ocupam a mesa ao lado e intervêm nos diálogos, polemizam com os machões (fragilizados). Os homens são infantis e essa é uma lição que o grande cinema italiano, de Federico Fellini (Os Boas Vidas) a Mario Monicelli e Pietro Germi (Meus Caros Amigos) já nos deram. A linguagem verbal pode ser escrota, o filme não é. Existem boas observações, o público das pré-estreias está adorando. E, ah, sim, Seu Jorge é ótimo. Rouba a cena.

Que fique logo claro que E Aí, Comeu? não é o tipo de filme preferido de crítico. Comédia popular, com elenco global e abundância de sexo, o filme é uma grande aposta de ‘mercado’. Estreia com 550 cópias. O outro nacional que também entra nesta sexta-feira, 22, - A Febre do Rato, de Cláudio Assis -, esse, sim, um filme de crítico (e muito bom), deve estrear com 1% desse total.

Quantidade não supera qualidade, etc. e tal, mas você não precisa ser sizudo e pode muito bem se divertir com Fernando e seus amigos. Fernando é o personagem de Bruno Mazzeo, que levou o fora da mulher e curte a dor de corno. Perdão pela linguagem chula, mas o filme é pródigo nela. Os 10 ou 15 minutos iniciais são de arrepiar. Depois, não é que E Aí, Comeu? maneire nos diálogos. O espectador é que se acostuma e começa a perceber o potencial romântico da trama.

Bruno Mazzeo é muito bom - ponto. Expõe toda a fragilidade do novo homem, que parece forte e cafajeste no papo de bar, mas lá no fundo não consegue se desvencilhar das lembranças do passado. O filme é sobre relacionamentos, sobre homens e mulheres sem investir na guerra dos sexos. No limite, e em outro contexto, Apenas Uma Noite, já em cartaz, seria a versão sofisticada de E Aí, Comeu?

Justamente o papo de bar é a aposta do filme. A sacada de E Aí, Comeu? é que há um contingente de mulheres interessadas na conversa e elas, não por acaso, ocupam a mesa ao lado e intervêm nos diálogos, polemizam com os machões (fragilizados). Os homens são infantis e essa é uma lição que o grande cinema italiano, de Federico Fellini (Os Boas Vidas) a Mario Monicelli e Pietro Germi (Meus Caros Amigos) já nos deram. A linguagem verbal pode ser escrota, o filme não é. Existem boas observações, o público das pré-estreias está adorando. E, ah, sim, Seu Jorge é ótimo. Rouba a cena.

Que fique logo claro que E Aí, Comeu? não é o tipo de filme preferido de crítico. Comédia popular, com elenco global e abundância de sexo, o filme é uma grande aposta de ‘mercado’. Estreia com 550 cópias. O outro nacional que também entra nesta sexta-feira, 22, - A Febre do Rato, de Cláudio Assis -, esse, sim, um filme de crítico (e muito bom), deve estrear com 1% desse total.

Quantidade não supera qualidade, etc. e tal, mas você não precisa ser sizudo e pode muito bem se divertir com Fernando e seus amigos. Fernando é o personagem de Bruno Mazzeo, que levou o fora da mulher e curte a dor de corno. Perdão pela linguagem chula, mas o filme é pródigo nela. Os 10 ou 15 minutos iniciais são de arrepiar. Depois, não é que E Aí, Comeu? maneire nos diálogos. O espectador é que se acostuma e começa a perceber o potencial romântico da trama.

Bruno Mazzeo é muito bom - ponto. Expõe toda a fragilidade do novo homem, que parece forte e cafajeste no papo de bar, mas lá no fundo não consegue se desvencilhar das lembranças do passado. O filme é sobre relacionamentos, sobre homens e mulheres sem investir na guerra dos sexos. No limite, e em outro contexto, Apenas Uma Noite, já em cartaz, seria a versão sofisticada de E Aí, Comeu?

Justamente o papo de bar é a aposta do filme. A sacada de E Aí, Comeu? é que há um contingente de mulheres interessadas na conversa e elas, não por acaso, ocupam a mesa ao lado e intervêm nos diálogos, polemizam com os machões (fragilizados). Os homens são infantis e essa é uma lição que o grande cinema italiano, de Federico Fellini (Os Boas Vidas) a Mario Monicelli e Pietro Germi (Meus Caros Amigos) já nos deram. A linguagem verbal pode ser escrota, o filme não é. Existem boas observações, o público das pré-estreias está adorando. E, ah, sim, Seu Jorge é ótimo. Rouba a cena.

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