Paulina García toca o universal com ‘Gloria’

Sucesso na Berlinale/2013, filme de Sebastian Lelio chega ao País

Por Luiz Carlos Merten

31/01/2014 | 04h00

Havia a expectativa, no Festival de Berlim do ano passado, de que a chilena Paulina García vencesse o Urso de Prata de interpretação feminina. Havia, na realidade, a expectativa de que o próprio filme de Sebastian Lelio Gloria – que estreia no Brasil –, vencesse o Urso de Ouro, como melhor da Berlinale de 2013. O júri preferiu outorgar o troféu ao romeno Calin Peter Netzer, de Child’s Poze, mas Paulina foi recompensada, e era fundamental que fosse. Já houve a Gloria de John Cassavetes (Gena Rowlands), houve o remake de Sidney Lumet (com Sharon Stone), mas Gloria como a de Paulina García nunca houve.

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Havia a expectativa, no Festival de Berlim do ano passado, de que a chilena Paulina García vencesse o Urso de Prata de interpretação feminina. Havia, na realidade, a expectativa de que o próprio filme de Sebastian Lelio Gloria – que estreia no Brasil –, vencesse o Urso de Ouro, como melhor da Berlinale de 2013. O júri preferiu outorgar o troféu ao romeno Calin Peter Netzer, de Child’s Poze, mas Paulina foi recompensada, e era fundamental que fosse. Já houve a Gloria de John Cassavetes (Gena Rowlands), houve o remake de Sidney Lumet (com Sharon Stone), mas Gloria como a de Paulina García nunca houve.

Havia a expectativa, no Festival de Berlim do ano passado, de que a chilena Paulina García vencesse o Urso de Prata de interpretação feminina. Havia, na realidade, a expectativa de que o próprio filme de Sebastian Lelio Gloria – que estreia no Brasil –, vencesse o Urso de Ouro, como melhor da Berlinale de 2013. O júri preferiu outorgar o troféu ao romeno Calin Peter Netzer, de Child’s Poze, mas Paulina foi recompensada, e era fundamental que fosse. Já houve a Gloria de John Cassavetes (Gena Rowlands), houve o remake de Sidney Lumet (com Sharon Stone), mas Gloria como a de Paulina García nunca houve.

Havia a expectativa, no Festival de Berlim do ano passado, de que a chilena Paulina García vencesse o Urso de Prata de interpretação feminina. Havia, na realidade, a expectativa de que o próprio filme de Sebastian Lelio Gloria – que estreia no Brasil –, vencesse o Urso de Ouro, como melhor da Berlinale de 2013. O júri preferiu outorgar o troféu ao romeno Calin Peter Netzer, de Child’s Poze, mas Paulina foi recompensada, e era fundamental que fosse. Já houve a Gloria de John Cassavetes (Gena Rowlands), houve o remake de Sidney Lumet (com Sharon Stone), mas Gloria como a de Paulina García nunca houve.