"Pearl Harbor" estréia a bordo de porta-aviões


Por Agencia Estado

Militares e estrelas de Hollywood promoveram na noite de ontem, no Havaí, a pré-estréia do filme Pearl Harbor, de Michael Bay. A superprodução da Disney, orçada em US$ 140 milhões, foi exibida ao ar livre na plataforma de lançamentos do porta-aviões John C. Stennis. O navio de guerra estava ancorado a poucos metros do local das batalhas entre norte-americanos e japoneses, em 7 de dezembro de 1941, que culminaram com a entrada dos Estados Unidos na 2ª Guerra Mundial. A sessão reuniu 2 mil pessoas. Sobreviventes do combate foram convidados pelos organizadores e roubaram a cena. Para muitos deles, as imagens do filme despertaram recordações dolorosas. "Creio que os marinheiros souberam desfrutar do filme, que é grandioso", afirmou George Brown, de 80 anos, que estava a bordo do encouraçado Oklahoma na ocasião. Os convidados assistiram também a uma demonstração de oito pára-quedistas da elite da Marinha americana, que saltaram de um helicóptero a 1.524 metros de altura. Logo depois, quatro caças da Guarda Nacional Aérea do Havaí sobrevoaram o porta-aviões em homenagem aos mais de 2.400 soldados que morreram durante o ataque. A festa de estréia, que custou US$ 5 milhões, é parte de uma grande campanha de divulgação do filme, com estréia nos Estados Unidos marcada para sexta-feira. A Buena Vista International, distribuidora de Pearl Harbor, incluiu na campanha de promoção exibições de gala e distribuição de folhetos no Japão. Na ilha, a superprodução chega aos cinemas no dia 14 de julho. "O filme não ofende os japoneses porque não adota uma posição política e social", defende Yoko Kishi, assessora de imprensa da Buena Vista International do Japão. História de Amor - O filme, de três horas de duração, narra o ataque a partir da vida de dois pilotos americanos (Ben Affleck e Josh Hartnett) que se apaixonam pela mesma enfermeira (Kate Beckinsale). Para Affleck, a fita contém lições para o mundo inteiro, 60 anos depois de ocorrido o ataque. "Acho que a tese do filme não se refere aos Estados Unidos ou ao Japão, nem a 2ª Guerra Mundial. Reflete mais sobre o que significa ir para uma guerra", diz.

Militares e estrelas de Hollywood promoveram na noite de ontem, no Havaí, a pré-estréia do filme Pearl Harbor, de Michael Bay. A superprodução da Disney, orçada em US$ 140 milhões, foi exibida ao ar livre na plataforma de lançamentos do porta-aviões John C. Stennis. O navio de guerra estava ancorado a poucos metros do local das batalhas entre norte-americanos e japoneses, em 7 de dezembro de 1941, que culminaram com a entrada dos Estados Unidos na 2ª Guerra Mundial. A sessão reuniu 2 mil pessoas. Sobreviventes do combate foram convidados pelos organizadores e roubaram a cena. Para muitos deles, as imagens do filme despertaram recordações dolorosas. "Creio que os marinheiros souberam desfrutar do filme, que é grandioso", afirmou George Brown, de 80 anos, que estava a bordo do encouraçado Oklahoma na ocasião. Os convidados assistiram também a uma demonstração de oito pára-quedistas da elite da Marinha americana, que saltaram de um helicóptero a 1.524 metros de altura. Logo depois, quatro caças da Guarda Nacional Aérea do Havaí sobrevoaram o porta-aviões em homenagem aos mais de 2.400 soldados que morreram durante o ataque. A festa de estréia, que custou US$ 5 milhões, é parte de uma grande campanha de divulgação do filme, com estréia nos Estados Unidos marcada para sexta-feira. A Buena Vista International, distribuidora de Pearl Harbor, incluiu na campanha de promoção exibições de gala e distribuição de folhetos no Japão. Na ilha, a superprodução chega aos cinemas no dia 14 de julho. "O filme não ofende os japoneses porque não adota uma posição política e social", defende Yoko Kishi, assessora de imprensa da Buena Vista International do Japão. História de Amor - O filme, de três horas de duração, narra o ataque a partir da vida de dois pilotos americanos (Ben Affleck e Josh Hartnett) que se apaixonam pela mesma enfermeira (Kate Beckinsale). Para Affleck, a fita contém lições para o mundo inteiro, 60 anos depois de ocorrido o ataque. "Acho que a tese do filme não se refere aos Estados Unidos ou ao Japão, nem a 2ª Guerra Mundial. Reflete mais sobre o que significa ir para uma guerra", diz.

Militares e estrelas de Hollywood promoveram na noite de ontem, no Havaí, a pré-estréia do filme Pearl Harbor, de Michael Bay. A superprodução da Disney, orçada em US$ 140 milhões, foi exibida ao ar livre na plataforma de lançamentos do porta-aviões John C. Stennis. O navio de guerra estava ancorado a poucos metros do local das batalhas entre norte-americanos e japoneses, em 7 de dezembro de 1941, que culminaram com a entrada dos Estados Unidos na 2ª Guerra Mundial. A sessão reuniu 2 mil pessoas. Sobreviventes do combate foram convidados pelos organizadores e roubaram a cena. Para muitos deles, as imagens do filme despertaram recordações dolorosas. "Creio que os marinheiros souberam desfrutar do filme, que é grandioso", afirmou George Brown, de 80 anos, que estava a bordo do encouraçado Oklahoma na ocasião. Os convidados assistiram também a uma demonstração de oito pára-quedistas da elite da Marinha americana, que saltaram de um helicóptero a 1.524 metros de altura. Logo depois, quatro caças da Guarda Nacional Aérea do Havaí sobrevoaram o porta-aviões em homenagem aos mais de 2.400 soldados que morreram durante o ataque. A festa de estréia, que custou US$ 5 milhões, é parte de uma grande campanha de divulgação do filme, com estréia nos Estados Unidos marcada para sexta-feira. A Buena Vista International, distribuidora de Pearl Harbor, incluiu na campanha de promoção exibições de gala e distribuição de folhetos no Japão. Na ilha, a superprodução chega aos cinemas no dia 14 de julho. "O filme não ofende os japoneses porque não adota uma posição política e social", defende Yoko Kishi, assessora de imprensa da Buena Vista International do Japão. História de Amor - O filme, de três horas de duração, narra o ataque a partir da vida de dois pilotos americanos (Ben Affleck e Josh Hartnett) que se apaixonam pela mesma enfermeira (Kate Beckinsale). Para Affleck, a fita contém lições para o mundo inteiro, 60 anos depois de ocorrido o ataque. "Acho que a tese do filme não se refere aos Estados Unidos ou ao Japão, nem a 2ª Guerra Mundial. Reflete mais sobre o que significa ir para uma guerra", diz.

Militares e estrelas de Hollywood promoveram na noite de ontem, no Havaí, a pré-estréia do filme Pearl Harbor, de Michael Bay. A superprodução da Disney, orçada em US$ 140 milhões, foi exibida ao ar livre na plataforma de lançamentos do porta-aviões John C. Stennis. O navio de guerra estava ancorado a poucos metros do local das batalhas entre norte-americanos e japoneses, em 7 de dezembro de 1941, que culminaram com a entrada dos Estados Unidos na 2ª Guerra Mundial. A sessão reuniu 2 mil pessoas. Sobreviventes do combate foram convidados pelos organizadores e roubaram a cena. Para muitos deles, as imagens do filme despertaram recordações dolorosas. "Creio que os marinheiros souberam desfrutar do filme, que é grandioso", afirmou George Brown, de 80 anos, que estava a bordo do encouraçado Oklahoma na ocasião. Os convidados assistiram também a uma demonstração de oito pára-quedistas da elite da Marinha americana, que saltaram de um helicóptero a 1.524 metros de altura. Logo depois, quatro caças da Guarda Nacional Aérea do Havaí sobrevoaram o porta-aviões em homenagem aos mais de 2.400 soldados que morreram durante o ataque. A festa de estréia, que custou US$ 5 milhões, é parte de uma grande campanha de divulgação do filme, com estréia nos Estados Unidos marcada para sexta-feira. A Buena Vista International, distribuidora de Pearl Harbor, incluiu na campanha de promoção exibições de gala e distribuição de folhetos no Japão. Na ilha, a superprodução chega aos cinemas no dia 14 de julho. "O filme não ofende os japoneses porque não adota uma posição política e social", defende Yoko Kishi, assessora de imprensa da Buena Vista International do Japão. História de Amor - O filme, de três horas de duração, narra o ataque a partir da vida de dois pilotos americanos (Ben Affleck e Josh Hartnett) que se apaixonam pela mesma enfermeira (Kate Beckinsale). Para Affleck, a fita contém lições para o mundo inteiro, 60 anos depois de ocorrido o ataque. "Acho que a tese do filme não se refere aos Estados Unidos ou ao Japão, nem a 2ª Guerra Mundial. Reflete mais sobre o que significa ir para uma guerra", diz.

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