Premiado diretor Kim Ki-duk era ousado e provocador


Estreou relativamente tarde, aos 33 anos. Foi premiado em Berlim e Veneza, participou da seleção de Cannes

Por Luiz Carlos Merten
O diretor sul-coreano Kim Ki-duk Foto: Alessandro Bianchi/ Reuters

Antes de Park Chan-wook, Bong Joon-ho e Lee Chang-dong, houve Kim Ki-duk. Ele talvez tenha sido o primeiro autor sul-coreano de sua geração a ganhar projeção internacionmasl. Tornou-se assíduo nos grandes festivais. Era considerado ousado, provocador - era. Aos 59 anos, Kim Ki-duk estava em fase de mudança para a Letônia. Iniciara o processo para comprar uma casa e transferira-se para a antiga república soviética. Ele tinha justamente um encontro agendado com um corretor. Não compareceu. Havia sido internado numa unidade de urgência de saúde. Foi vítima da covid-19.

Nascido numa família operária, Kim não teve uma formação especializada para se tornar cineasta. Estreou relativamente tarde, aos 33 anos. Foi premiado em Berlim e Veneza, participou da seleção de Cannes. Ganhou admiradores para o forte conteúdo visual de seus filmes e a preferência por personagens marginais, em choque com as instituições. Entre seus merlhores filmes estão A Ilha, Endereço: Desconhecido, Crocodilo, Primavera Verão Outono Inverno e Primavera, Samaritan Girl, Casa Vazia, O Arco, Sem Fôlego, Pietà. Casa Vazia causou profunda admiração em Hector Babenco. A história do homem que entra nas casas e coloca ordem na desordem em que vivem as pessoas mexe com temas profundos do inconsciente. Pietà é sobre um violento cobrador de contas astrasadas. Sua vida fica caótica quando surge essa mulher que se apresenta como sua mãe - será?

continua após a publicidade

Seu navegador não suporta esse video.

Do diretor sul coreano Kim Ki-duk, conta a história de um violento homem que encontra uma mulher dizendo ser sua mãe e que se arrepende de tê-lo abandonado quando pequeno

Começou no dia 4 e vai até 13 o Festival Online de Cinema Sul-coreano no Belas Artes a La Carte. Kim Ki-duk é um dos autores que integram a programação. Vale recusar a obra do diretor, cujo prestígio entrou em colapso devido a acusações de abuso e violência sexual formuladas por uma atriz que permaneceu anônima. Segundo ela, Kim obrigou-a a rodar cenas nuas que não estavam no roteiro de Moebius. O caso repercutiu e talvez esteja na origem do desejo do artista de deixar a Coreia do Sul.

O diretor sul-coreano Kim Ki-duk Foto: Alessandro Bianchi/ Reuters

Antes de Park Chan-wook, Bong Joon-ho e Lee Chang-dong, houve Kim Ki-duk. Ele talvez tenha sido o primeiro autor sul-coreano de sua geração a ganhar projeção internacionmasl. Tornou-se assíduo nos grandes festivais. Era considerado ousado, provocador - era. Aos 59 anos, Kim Ki-duk estava em fase de mudança para a Letônia. Iniciara o processo para comprar uma casa e transferira-se para a antiga república soviética. Ele tinha justamente um encontro agendado com um corretor. Não compareceu. Havia sido internado numa unidade de urgência de saúde. Foi vítima da covid-19.

Nascido numa família operária, Kim não teve uma formação especializada para se tornar cineasta. Estreou relativamente tarde, aos 33 anos. Foi premiado em Berlim e Veneza, participou da seleção de Cannes. Ganhou admiradores para o forte conteúdo visual de seus filmes e a preferência por personagens marginais, em choque com as instituições. Entre seus merlhores filmes estão A Ilha, Endereço: Desconhecido, Crocodilo, Primavera Verão Outono Inverno e Primavera, Samaritan Girl, Casa Vazia, O Arco, Sem Fôlego, Pietà. Casa Vazia causou profunda admiração em Hector Babenco. A história do homem que entra nas casas e coloca ordem na desordem em que vivem as pessoas mexe com temas profundos do inconsciente. Pietà é sobre um violento cobrador de contas astrasadas. Sua vida fica caótica quando surge essa mulher que se apresenta como sua mãe - será?

Seu navegador não suporta esse video.

Do diretor sul coreano Kim Ki-duk, conta a história de um violento homem que encontra uma mulher dizendo ser sua mãe e que se arrepende de tê-lo abandonado quando pequeno

Começou no dia 4 e vai até 13 o Festival Online de Cinema Sul-coreano no Belas Artes a La Carte. Kim Ki-duk é um dos autores que integram a programação. Vale recusar a obra do diretor, cujo prestígio entrou em colapso devido a acusações de abuso e violência sexual formuladas por uma atriz que permaneceu anônima. Segundo ela, Kim obrigou-a a rodar cenas nuas que não estavam no roteiro de Moebius. O caso repercutiu e talvez esteja na origem do desejo do artista de deixar a Coreia do Sul.

O diretor sul-coreano Kim Ki-duk Foto: Alessandro Bianchi/ Reuters

Antes de Park Chan-wook, Bong Joon-ho e Lee Chang-dong, houve Kim Ki-duk. Ele talvez tenha sido o primeiro autor sul-coreano de sua geração a ganhar projeção internacionmasl. Tornou-se assíduo nos grandes festivais. Era considerado ousado, provocador - era. Aos 59 anos, Kim Ki-duk estava em fase de mudança para a Letônia. Iniciara o processo para comprar uma casa e transferira-se para a antiga república soviética. Ele tinha justamente um encontro agendado com um corretor. Não compareceu. Havia sido internado numa unidade de urgência de saúde. Foi vítima da covid-19.

Nascido numa família operária, Kim não teve uma formação especializada para se tornar cineasta. Estreou relativamente tarde, aos 33 anos. Foi premiado em Berlim e Veneza, participou da seleção de Cannes. Ganhou admiradores para o forte conteúdo visual de seus filmes e a preferência por personagens marginais, em choque com as instituições. Entre seus merlhores filmes estão A Ilha, Endereço: Desconhecido, Crocodilo, Primavera Verão Outono Inverno e Primavera, Samaritan Girl, Casa Vazia, O Arco, Sem Fôlego, Pietà. Casa Vazia causou profunda admiração em Hector Babenco. A história do homem que entra nas casas e coloca ordem na desordem em que vivem as pessoas mexe com temas profundos do inconsciente. Pietà é sobre um violento cobrador de contas astrasadas. Sua vida fica caótica quando surge essa mulher que se apresenta como sua mãe - será?

Seu navegador não suporta esse video.

Do diretor sul coreano Kim Ki-duk, conta a história de um violento homem que encontra uma mulher dizendo ser sua mãe e que se arrepende de tê-lo abandonado quando pequeno

Começou no dia 4 e vai até 13 o Festival Online de Cinema Sul-coreano no Belas Artes a La Carte. Kim Ki-duk é um dos autores que integram a programação. Vale recusar a obra do diretor, cujo prestígio entrou em colapso devido a acusações de abuso e violência sexual formuladas por uma atriz que permaneceu anônima. Segundo ela, Kim obrigou-a a rodar cenas nuas que não estavam no roteiro de Moebius. O caso repercutiu e talvez esteja na origem do desejo do artista de deixar a Coreia do Sul.

O diretor sul-coreano Kim Ki-duk Foto: Alessandro Bianchi/ Reuters

Antes de Park Chan-wook, Bong Joon-ho e Lee Chang-dong, houve Kim Ki-duk. Ele talvez tenha sido o primeiro autor sul-coreano de sua geração a ganhar projeção internacionmasl. Tornou-se assíduo nos grandes festivais. Era considerado ousado, provocador - era. Aos 59 anos, Kim Ki-duk estava em fase de mudança para a Letônia. Iniciara o processo para comprar uma casa e transferira-se para a antiga república soviética. Ele tinha justamente um encontro agendado com um corretor. Não compareceu. Havia sido internado numa unidade de urgência de saúde. Foi vítima da covid-19.

Nascido numa família operária, Kim não teve uma formação especializada para se tornar cineasta. Estreou relativamente tarde, aos 33 anos. Foi premiado em Berlim e Veneza, participou da seleção de Cannes. Ganhou admiradores para o forte conteúdo visual de seus filmes e a preferência por personagens marginais, em choque com as instituições. Entre seus merlhores filmes estão A Ilha, Endereço: Desconhecido, Crocodilo, Primavera Verão Outono Inverno e Primavera, Samaritan Girl, Casa Vazia, O Arco, Sem Fôlego, Pietà. Casa Vazia causou profunda admiração em Hector Babenco. A história do homem que entra nas casas e coloca ordem na desordem em que vivem as pessoas mexe com temas profundos do inconsciente. Pietà é sobre um violento cobrador de contas astrasadas. Sua vida fica caótica quando surge essa mulher que se apresenta como sua mãe - será?

Seu navegador não suporta esse video.

Do diretor sul coreano Kim Ki-duk, conta a história de um violento homem que encontra uma mulher dizendo ser sua mãe e que se arrepende de tê-lo abandonado quando pequeno

Começou no dia 4 e vai até 13 o Festival Online de Cinema Sul-coreano no Belas Artes a La Carte. Kim Ki-duk é um dos autores que integram a programação. Vale recusar a obra do diretor, cujo prestígio entrou em colapso devido a acusações de abuso e violência sexual formuladas por uma atriz que permaneceu anônima. Segundo ela, Kim obrigou-a a rodar cenas nuas que não estavam no roteiro de Moebius. O caso repercutiu e talvez esteja na origem do desejo do artista de deixar a Coreia do Sul.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.