Procurador nova-iorquino Cyrus Vance nega proteger Weinstein


Vance teria recebido US$10.000 do advogado de diretor após recusar apresentar denúncia

Por Redação
Procurador democrata Cyrus Vance nega ter favorecido diretor Harvey Weinstein em troca de doações de campanha Foto: GETTY IMAGES/AFP / Rob Kim

 

Em meio a denúncias de abuso sexual contra o renomado diretor de cinema Harvey Weinstein, o procurador de Nova Iorque Cyrus Vance, que recebeu US$10.000 em doações para campanha do advogado do diretor, negou ter deliberadamente protegido Weinstein ao recusar apresentar denúncia contra o cineasta. "Em sete anos como procurador, nunca deixei que a riqueza, o poder, a cor da pele ou contribuições eleitorais de quem quer que seja influenciem nas minhas decisões", afirmou o procurador democrata através de carta enviada ao jornal The Daily News.

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O procurador declarou que irá realizar uma auditoria para verificar a forma como seu gabinete gere as doações de campanha. A auditoria deverá levar cerca de 90 dias e só será divulgada após as eleições, possivelmente depois de Vance se reeleger para mais um mandato de quatro anos no mês que vem. A auditoria será realizada pelo Centro para a Defesa da Integridade Pública da Universidade de Columbia.

Vance tem recebido muitas críticas por não ter quisto apresentar denúncia contra o cineasta em 2015, quando a modelo italiana Ambra Battilana Gutierrez queixou-se à polícia ter sido vítima de agressão sexual, contando com gravações em que o diretor admite ter tocado seu seio e insistido que ela o acompanhasse até o seu quarto. O procurador também se recusou a apresentar denúncias contra os filhos do presidente americano Donald Trump, Ivanka e Donald Junior, que foram acusados de terem participado de propaganda enganosa relativo a um de seus edifícios no bairro do Soho, em Manhattan.

De acordo com Vance, em ambos os casos não havia provas suficientes para a apresentação da denúncia. A polícia nova-iorquina abriu inquérito sobre as acusações da atriz americana Lucia Evans, que alegou que Weinstein a obrigou a praticar sexo oral em 2004, em Nova York. Outras dezenas de atrizes vêm declarando ter sofrido assédio do diretor de Hollywood.

Procurador democrata Cyrus Vance nega ter favorecido diretor Harvey Weinstein em troca de doações de campanha Foto: GETTY IMAGES/AFP / Rob Kim

 

Em meio a denúncias de abuso sexual contra o renomado diretor de cinema Harvey Weinstein, o procurador de Nova Iorque Cyrus Vance, que recebeu US$10.000 em doações para campanha do advogado do diretor, negou ter deliberadamente protegido Weinstein ao recusar apresentar denúncia contra o cineasta. "Em sete anos como procurador, nunca deixei que a riqueza, o poder, a cor da pele ou contribuições eleitorais de quem quer que seja influenciem nas minhas decisões", afirmou o procurador democrata através de carta enviada ao jornal The Daily News.

O procurador declarou que irá realizar uma auditoria para verificar a forma como seu gabinete gere as doações de campanha. A auditoria deverá levar cerca de 90 dias e só será divulgada após as eleições, possivelmente depois de Vance se reeleger para mais um mandato de quatro anos no mês que vem. A auditoria será realizada pelo Centro para a Defesa da Integridade Pública da Universidade de Columbia.

Vance tem recebido muitas críticas por não ter quisto apresentar denúncia contra o cineasta em 2015, quando a modelo italiana Ambra Battilana Gutierrez queixou-se à polícia ter sido vítima de agressão sexual, contando com gravações em que o diretor admite ter tocado seu seio e insistido que ela o acompanhasse até o seu quarto. O procurador também se recusou a apresentar denúncias contra os filhos do presidente americano Donald Trump, Ivanka e Donald Junior, que foram acusados de terem participado de propaganda enganosa relativo a um de seus edifícios no bairro do Soho, em Manhattan.

De acordo com Vance, em ambos os casos não havia provas suficientes para a apresentação da denúncia. A polícia nova-iorquina abriu inquérito sobre as acusações da atriz americana Lucia Evans, que alegou que Weinstein a obrigou a praticar sexo oral em 2004, em Nova York. Outras dezenas de atrizes vêm declarando ter sofrido assédio do diretor de Hollywood.

Procurador democrata Cyrus Vance nega ter favorecido diretor Harvey Weinstein em troca de doações de campanha Foto: GETTY IMAGES/AFP / Rob Kim

 

Em meio a denúncias de abuso sexual contra o renomado diretor de cinema Harvey Weinstein, o procurador de Nova Iorque Cyrus Vance, que recebeu US$10.000 em doações para campanha do advogado do diretor, negou ter deliberadamente protegido Weinstein ao recusar apresentar denúncia contra o cineasta. "Em sete anos como procurador, nunca deixei que a riqueza, o poder, a cor da pele ou contribuições eleitorais de quem quer que seja influenciem nas minhas decisões", afirmou o procurador democrata através de carta enviada ao jornal The Daily News.

O procurador declarou que irá realizar uma auditoria para verificar a forma como seu gabinete gere as doações de campanha. A auditoria deverá levar cerca de 90 dias e só será divulgada após as eleições, possivelmente depois de Vance se reeleger para mais um mandato de quatro anos no mês que vem. A auditoria será realizada pelo Centro para a Defesa da Integridade Pública da Universidade de Columbia.

Vance tem recebido muitas críticas por não ter quisto apresentar denúncia contra o cineasta em 2015, quando a modelo italiana Ambra Battilana Gutierrez queixou-se à polícia ter sido vítima de agressão sexual, contando com gravações em que o diretor admite ter tocado seu seio e insistido que ela o acompanhasse até o seu quarto. O procurador também se recusou a apresentar denúncias contra os filhos do presidente americano Donald Trump, Ivanka e Donald Junior, que foram acusados de terem participado de propaganda enganosa relativo a um de seus edifícios no bairro do Soho, em Manhattan.

De acordo com Vance, em ambos os casos não havia provas suficientes para a apresentação da denúncia. A polícia nova-iorquina abriu inquérito sobre as acusações da atriz americana Lucia Evans, que alegou que Weinstein a obrigou a praticar sexo oral em 2004, em Nova York. Outras dezenas de atrizes vêm declarando ter sofrido assédio do diretor de Hollywood.

Procurador democrata Cyrus Vance nega ter favorecido diretor Harvey Weinstein em troca de doações de campanha Foto: GETTY IMAGES/AFP / Rob Kim

 

Em meio a denúncias de abuso sexual contra o renomado diretor de cinema Harvey Weinstein, o procurador de Nova Iorque Cyrus Vance, que recebeu US$10.000 em doações para campanha do advogado do diretor, negou ter deliberadamente protegido Weinstein ao recusar apresentar denúncia contra o cineasta. "Em sete anos como procurador, nunca deixei que a riqueza, o poder, a cor da pele ou contribuições eleitorais de quem quer que seja influenciem nas minhas decisões", afirmou o procurador democrata através de carta enviada ao jornal The Daily News.

O procurador declarou que irá realizar uma auditoria para verificar a forma como seu gabinete gere as doações de campanha. A auditoria deverá levar cerca de 90 dias e só será divulgada após as eleições, possivelmente depois de Vance se reeleger para mais um mandato de quatro anos no mês que vem. A auditoria será realizada pelo Centro para a Defesa da Integridade Pública da Universidade de Columbia.

Vance tem recebido muitas críticas por não ter quisto apresentar denúncia contra o cineasta em 2015, quando a modelo italiana Ambra Battilana Gutierrez queixou-se à polícia ter sido vítima de agressão sexual, contando com gravações em que o diretor admite ter tocado seu seio e insistido que ela o acompanhasse até o seu quarto. O procurador também se recusou a apresentar denúncias contra os filhos do presidente americano Donald Trump, Ivanka e Donald Junior, que foram acusados de terem participado de propaganda enganosa relativo a um de seus edifícios no bairro do Soho, em Manhattan.

De acordo com Vance, em ambos os casos não havia provas suficientes para a apresentação da denúncia. A polícia nova-iorquina abriu inquérito sobre as acusações da atriz americana Lucia Evans, que alegou que Weinstein a obrigou a praticar sexo oral em 2004, em Nova York. Outras dezenas de atrizes vêm declarando ter sofrido assédio do diretor de Hollywood.

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