Produtor de "O Pianista" é investigado na Polônia


Lew Rywin, que também produziu A Lista de Schindler, é suspeito de participar de um esquema de corrupção envolvendo altos funcionários do governo polonês

Por Agencia Estado

Um dos produtores de O Pianista e A Lista de Schindler está envolvido num escândalo de corrupção que pôs em xeque a credibilidade de altos funcionários do governo da Polônia. Lew Rywin, de 58 anos, é acusado de pedir US$ 17,5 milhões a uma empresa polonesa de mídia a fim de subornar integrantes do governo para beneficiá-la. Conforme as investigações, Rywin teria se oferecido para conseguir do governo uma permissão legal para que a empresa Agora SA, que publica o jornal Gazeta Wyborcza, comprasse uma rede nacional de TV. Rywin teria procurado a empresa em nome do primeiro-ministro Leszek Miller e de "um grupo poderoso" em julho do ano passado. Depois disso, o editor chefe da Gazeta Wyborcza avisou o primeiro-ministro da tentativa de suborno. No entanto, o governo não teria passado a denúncia aos promotores, como manda a lei da Polônia para casos em que o governante toma conhecimento de casos de corrupção. Cinco meses depois, o próprio jornal publicou a história do encontro com Rywin e seu pedido de US$ 17,5 milhões. Na época, o jornal citou uma conversa secretamente gravada que incriminaria o produtor. Por não ter alertado os promotores a tempo, o primeiro-ministro polonês está sendo investigado separadamente. Quando Rywin supostamente procurou a empresa a Gazeta Wyborcza, em julho de 2002, a Polônia discutia medidas do governo que restringiriam a propriedade particular de redes de rádio e televisão. A Agora SA, que edita a Gazeta, também é proprietária de estações de rádio e tinha interesse em adquirir uma cadeia de TV. Segundo o promotor encarregado das investigações, a acusação contra o produtor de O Pianista é baseada em depoimentos de mais de 70 testemunhas. Rywin negou todas as acusações. Se for condenado, poderá pegar três anos de prisão. A promotoria já confiscou seu passaporte. Leszek Miller também negou participação no escândalo. Seu depoimento foi transmitido ao vivo pela televisão.

Um dos produtores de O Pianista e A Lista de Schindler está envolvido num escândalo de corrupção que pôs em xeque a credibilidade de altos funcionários do governo da Polônia. Lew Rywin, de 58 anos, é acusado de pedir US$ 17,5 milhões a uma empresa polonesa de mídia a fim de subornar integrantes do governo para beneficiá-la. Conforme as investigações, Rywin teria se oferecido para conseguir do governo uma permissão legal para que a empresa Agora SA, que publica o jornal Gazeta Wyborcza, comprasse uma rede nacional de TV. Rywin teria procurado a empresa em nome do primeiro-ministro Leszek Miller e de "um grupo poderoso" em julho do ano passado. Depois disso, o editor chefe da Gazeta Wyborcza avisou o primeiro-ministro da tentativa de suborno. No entanto, o governo não teria passado a denúncia aos promotores, como manda a lei da Polônia para casos em que o governante toma conhecimento de casos de corrupção. Cinco meses depois, o próprio jornal publicou a história do encontro com Rywin e seu pedido de US$ 17,5 milhões. Na época, o jornal citou uma conversa secretamente gravada que incriminaria o produtor. Por não ter alertado os promotores a tempo, o primeiro-ministro polonês está sendo investigado separadamente. Quando Rywin supostamente procurou a empresa a Gazeta Wyborcza, em julho de 2002, a Polônia discutia medidas do governo que restringiriam a propriedade particular de redes de rádio e televisão. A Agora SA, que edita a Gazeta, também é proprietária de estações de rádio e tinha interesse em adquirir uma cadeia de TV. Segundo o promotor encarregado das investigações, a acusação contra o produtor de O Pianista é baseada em depoimentos de mais de 70 testemunhas. Rywin negou todas as acusações. Se for condenado, poderá pegar três anos de prisão. A promotoria já confiscou seu passaporte. Leszek Miller também negou participação no escândalo. Seu depoimento foi transmitido ao vivo pela televisão.

Um dos produtores de O Pianista e A Lista de Schindler está envolvido num escândalo de corrupção que pôs em xeque a credibilidade de altos funcionários do governo da Polônia. Lew Rywin, de 58 anos, é acusado de pedir US$ 17,5 milhões a uma empresa polonesa de mídia a fim de subornar integrantes do governo para beneficiá-la. Conforme as investigações, Rywin teria se oferecido para conseguir do governo uma permissão legal para que a empresa Agora SA, que publica o jornal Gazeta Wyborcza, comprasse uma rede nacional de TV. Rywin teria procurado a empresa em nome do primeiro-ministro Leszek Miller e de "um grupo poderoso" em julho do ano passado. Depois disso, o editor chefe da Gazeta Wyborcza avisou o primeiro-ministro da tentativa de suborno. No entanto, o governo não teria passado a denúncia aos promotores, como manda a lei da Polônia para casos em que o governante toma conhecimento de casos de corrupção. Cinco meses depois, o próprio jornal publicou a história do encontro com Rywin e seu pedido de US$ 17,5 milhões. Na época, o jornal citou uma conversa secretamente gravada que incriminaria o produtor. Por não ter alertado os promotores a tempo, o primeiro-ministro polonês está sendo investigado separadamente. Quando Rywin supostamente procurou a empresa a Gazeta Wyborcza, em julho de 2002, a Polônia discutia medidas do governo que restringiriam a propriedade particular de redes de rádio e televisão. A Agora SA, que edita a Gazeta, também é proprietária de estações de rádio e tinha interesse em adquirir uma cadeia de TV. Segundo o promotor encarregado das investigações, a acusação contra o produtor de O Pianista é baseada em depoimentos de mais de 70 testemunhas. Rywin negou todas as acusações. Se for condenado, poderá pegar três anos de prisão. A promotoria já confiscou seu passaporte. Leszek Miller também negou participação no escândalo. Seu depoimento foi transmitido ao vivo pela televisão.

Um dos produtores de O Pianista e A Lista de Schindler está envolvido num escândalo de corrupção que pôs em xeque a credibilidade de altos funcionários do governo da Polônia. Lew Rywin, de 58 anos, é acusado de pedir US$ 17,5 milhões a uma empresa polonesa de mídia a fim de subornar integrantes do governo para beneficiá-la. Conforme as investigações, Rywin teria se oferecido para conseguir do governo uma permissão legal para que a empresa Agora SA, que publica o jornal Gazeta Wyborcza, comprasse uma rede nacional de TV. Rywin teria procurado a empresa em nome do primeiro-ministro Leszek Miller e de "um grupo poderoso" em julho do ano passado. Depois disso, o editor chefe da Gazeta Wyborcza avisou o primeiro-ministro da tentativa de suborno. No entanto, o governo não teria passado a denúncia aos promotores, como manda a lei da Polônia para casos em que o governante toma conhecimento de casos de corrupção. Cinco meses depois, o próprio jornal publicou a história do encontro com Rywin e seu pedido de US$ 17,5 milhões. Na época, o jornal citou uma conversa secretamente gravada que incriminaria o produtor. Por não ter alertado os promotores a tempo, o primeiro-ministro polonês está sendo investigado separadamente. Quando Rywin supostamente procurou a empresa a Gazeta Wyborcza, em julho de 2002, a Polônia discutia medidas do governo que restringiriam a propriedade particular de redes de rádio e televisão. A Agora SA, que edita a Gazeta, também é proprietária de estações de rádio e tinha interesse em adquirir uma cadeia de TV. Segundo o promotor encarregado das investigações, a acusação contra o produtor de O Pianista é baseada em depoimentos de mais de 70 testemunhas. Rywin negou todas as acusações. Se for condenado, poderá pegar três anos de prisão. A promotoria já confiscou seu passaporte. Leszek Miller também negou participação no escândalo. Seu depoimento foi transmitido ao vivo pela televisão.

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