Reformado, Belas Artes está de volta ao cartaz


Tradicional complexo de cinemas de São Paulo é reinaugurado hoje com sessão para convidados de O Outro Lado da Rua

Por Agencia Estado

No final de abril, um incêndio de pequenas proporções atingiu uma das salas do antigo Cine Belas Artes, na Consolação, no estágio final de sua reforma. O incidente adiou a reabertura do espaço, prevista inicialmente para dia 7. Problema contornado, os proprietários do cinema, André Sturm, da Pandora Filmes, e Fernando Meirelles, Andréa Barata Ribeiro e Paulo Morelli, da O2 Filmes, reinauguram hoje o novo complexo, que passa a se chamar HSBC Belas Artes, com festa fechada para convidados e imprensa, e pré-estréia do filme O Outro Lado da Rua, de Marcos Bernstein, com Fernanda Montenegro, Raul Cortez e Laura Cardoso. Para o público em geral, suas portas serão reabertas no dia 28. A programação de estréia equilibra blockbusters e produções nacionais. Na sala 1, Villa Lobos, a maior do espaço, com quase 300 lugares, entrará em cartaz o filme Histórias Mínimas; na sala 2, Cândido Portinari, O Dia Depois de Amanhã; na sala 3, Carmen Miranda, o nacional Cronicamente Inviável; o clássico Quanto Mais Quente Melhor; e As Bicicletas de Belleville, na sala 4, Mário de Andrade, outro filme brasileiro, O Outro Lado da Rua; na sala 5, Aleijadinho, O Herói da Família; e na sala 6, Oscar Niemeyer, mais um nacional, Viva Voz. André Sturm explica que essa numeração das salas foi criada, para a facilitar a vida do público e do divulgador. Acompanhados de perto por Sturm, os cinco meses de obras foram necessários para revitalizar e modernizar todo o espaço, que, esteve na iminência de ser extinto. As reformulações abrangeram desde a infra-estrutura até a programação dos filmes, com vistas para produções nacionais e ciclos de filmes. Do layout original, pouca coisa será mantida, entre elas, os quatro andares e as seis salas de exibição, totalmente reformadas e somando cerca de mil assentos. De resto, o freqüentador poderá identificar uma série de mudanças, a começar pelo hall de entrada, que, a partir de agora, acomodará um salão livre de 120 metros, com cafeteria e quatro bilheterias devidamente instaladas nos cantos. Haverá outra área de espera no mezanino. O ingresso custará R$ 12 (R$ 6, para estudantes), de quinta a terça-feira, e, às quartas, R$ 8 (R$ 4, para estudantes). Às segundas, haverá promoção especial para trabalhadores e estudantes, que pagarão R$ 6, mediante apresentação de carteira de trabalho ou comprovante de matrícula.

No final de abril, um incêndio de pequenas proporções atingiu uma das salas do antigo Cine Belas Artes, na Consolação, no estágio final de sua reforma. O incidente adiou a reabertura do espaço, prevista inicialmente para dia 7. Problema contornado, os proprietários do cinema, André Sturm, da Pandora Filmes, e Fernando Meirelles, Andréa Barata Ribeiro e Paulo Morelli, da O2 Filmes, reinauguram hoje o novo complexo, que passa a se chamar HSBC Belas Artes, com festa fechada para convidados e imprensa, e pré-estréia do filme O Outro Lado da Rua, de Marcos Bernstein, com Fernanda Montenegro, Raul Cortez e Laura Cardoso. Para o público em geral, suas portas serão reabertas no dia 28. A programação de estréia equilibra blockbusters e produções nacionais. Na sala 1, Villa Lobos, a maior do espaço, com quase 300 lugares, entrará em cartaz o filme Histórias Mínimas; na sala 2, Cândido Portinari, O Dia Depois de Amanhã; na sala 3, Carmen Miranda, o nacional Cronicamente Inviável; o clássico Quanto Mais Quente Melhor; e As Bicicletas de Belleville, na sala 4, Mário de Andrade, outro filme brasileiro, O Outro Lado da Rua; na sala 5, Aleijadinho, O Herói da Família; e na sala 6, Oscar Niemeyer, mais um nacional, Viva Voz. André Sturm explica que essa numeração das salas foi criada, para a facilitar a vida do público e do divulgador. Acompanhados de perto por Sturm, os cinco meses de obras foram necessários para revitalizar e modernizar todo o espaço, que, esteve na iminência de ser extinto. As reformulações abrangeram desde a infra-estrutura até a programação dos filmes, com vistas para produções nacionais e ciclos de filmes. Do layout original, pouca coisa será mantida, entre elas, os quatro andares e as seis salas de exibição, totalmente reformadas e somando cerca de mil assentos. De resto, o freqüentador poderá identificar uma série de mudanças, a começar pelo hall de entrada, que, a partir de agora, acomodará um salão livre de 120 metros, com cafeteria e quatro bilheterias devidamente instaladas nos cantos. Haverá outra área de espera no mezanino. O ingresso custará R$ 12 (R$ 6, para estudantes), de quinta a terça-feira, e, às quartas, R$ 8 (R$ 4, para estudantes). Às segundas, haverá promoção especial para trabalhadores e estudantes, que pagarão R$ 6, mediante apresentação de carteira de trabalho ou comprovante de matrícula.

No final de abril, um incêndio de pequenas proporções atingiu uma das salas do antigo Cine Belas Artes, na Consolação, no estágio final de sua reforma. O incidente adiou a reabertura do espaço, prevista inicialmente para dia 7. Problema contornado, os proprietários do cinema, André Sturm, da Pandora Filmes, e Fernando Meirelles, Andréa Barata Ribeiro e Paulo Morelli, da O2 Filmes, reinauguram hoje o novo complexo, que passa a se chamar HSBC Belas Artes, com festa fechada para convidados e imprensa, e pré-estréia do filme O Outro Lado da Rua, de Marcos Bernstein, com Fernanda Montenegro, Raul Cortez e Laura Cardoso. Para o público em geral, suas portas serão reabertas no dia 28. A programação de estréia equilibra blockbusters e produções nacionais. Na sala 1, Villa Lobos, a maior do espaço, com quase 300 lugares, entrará em cartaz o filme Histórias Mínimas; na sala 2, Cândido Portinari, O Dia Depois de Amanhã; na sala 3, Carmen Miranda, o nacional Cronicamente Inviável; o clássico Quanto Mais Quente Melhor; e As Bicicletas de Belleville, na sala 4, Mário de Andrade, outro filme brasileiro, O Outro Lado da Rua; na sala 5, Aleijadinho, O Herói da Família; e na sala 6, Oscar Niemeyer, mais um nacional, Viva Voz. André Sturm explica que essa numeração das salas foi criada, para a facilitar a vida do público e do divulgador. Acompanhados de perto por Sturm, os cinco meses de obras foram necessários para revitalizar e modernizar todo o espaço, que, esteve na iminência de ser extinto. As reformulações abrangeram desde a infra-estrutura até a programação dos filmes, com vistas para produções nacionais e ciclos de filmes. Do layout original, pouca coisa será mantida, entre elas, os quatro andares e as seis salas de exibição, totalmente reformadas e somando cerca de mil assentos. De resto, o freqüentador poderá identificar uma série de mudanças, a começar pelo hall de entrada, que, a partir de agora, acomodará um salão livre de 120 metros, com cafeteria e quatro bilheterias devidamente instaladas nos cantos. Haverá outra área de espera no mezanino. O ingresso custará R$ 12 (R$ 6, para estudantes), de quinta a terça-feira, e, às quartas, R$ 8 (R$ 4, para estudantes). Às segundas, haverá promoção especial para trabalhadores e estudantes, que pagarão R$ 6, mediante apresentação de carteira de trabalho ou comprovante de matrícula.

No final de abril, um incêndio de pequenas proporções atingiu uma das salas do antigo Cine Belas Artes, na Consolação, no estágio final de sua reforma. O incidente adiou a reabertura do espaço, prevista inicialmente para dia 7. Problema contornado, os proprietários do cinema, André Sturm, da Pandora Filmes, e Fernando Meirelles, Andréa Barata Ribeiro e Paulo Morelli, da O2 Filmes, reinauguram hoje o novo complexo, que passa a se chamar HSBC Belas Artes, com festa fechada para convidados e imprensa, e pré-estréia do filme O Outro Lado da Rua, de Marcos Bernstein, com Fernanda Montenegro, Raul Cortez e Laura Cardoso. Para o público em geral, suas portas serão reabertas no dia 28. A programação de estréia equilibra blockbusters e produções nacionais. Na sala 1, Villa Lobos, a maior do espaço, com quase 300 lugares, entrará em cartaz o filme Histórias Mínimas; na sala 2, Cândido Portinari, O Dia Depois de Amanhã; na sala 3, Carmen Miranda, o nacional Cronicamente Inviável; o clássico Quanto Mais Quente Melhor; e As Bicicletas de Belleville, na sala 4, Mário de Andrade, outro filme brasileiro, O Outro Lado da Rua; na sala 5, Aleijadinho, O Herói da Família; e na sala 6, Oscar Niemeyer, mais um nacional, Viva Voz. André Sturm explica que essa numeração das salas foi criada, para a facilitar a vida do público e do divulgador. Acompanhados de perto por Sturm, os cinco meses de obras foram necessários para revitalizar e modernizar todo o espaço, que, esteve na iminência de ser extinto. As reformulações abrangeram desde a infra-estrutura até a programação dos filmes, com vistas para produções nacionais e ciclos de filmes. Do layout original, pouca coisa será mantida, entre elas, os quatro andares e as seis salas de exibição, totalmente reformadas e somando cerca de mil assentos. De resto, o freqüentador poderá identificar uma série de mudanças, a começar pelo hall de entrada, que, a partir de agora, acomodará um salão livre de 120 metros, com cafeteria e quatro bilheterias devidamente instaladas nos cantos. Haverá outra área de espera no mezanino. O ingresso custará R$ 12 (R$ 6, para estudantes), de quinta a terça-feira, e, às quartas, R$ 8 (R$ 4, para estudantes). Às segundas, haverá promoção especial para trabalhadores e estudantes, que pagarão R$ 6, mediante apresentação de carteira de trabalho ou comprovante de matrícula.

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