Rio de Janeiro conquista Hollywood


Além da animação 'Rio', as produções norte-americanas 'Velozes e Furiosos 5' e 'Amanhecer', da saga Crepúsculo, escolheram a cidade como cenário

Por Aday López/ EFE

RIO DE JANEIRO - Com um retrato que mescla violência e impunidade com belezas naturais, o Rio de Janeiro se transformou em cenário de sucessos de bilheteria de Hollywood, como Velozes e Furiosos e A Saga Crepúsculo: Amanhecer, que transmitem ao mundo uma imagem idílica, exótica e, por vezes, rotulada da cidade.

 

Mas foi a estreia da animação Rio, exibida em 150 países, considerada o início de uma grande campanha turística que, através do cinema, pretende difundir no âmbito internacional os traços marcantes da Cidade Maravilhosa.

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O filme do brasileiro Carlos Saldanha (A Era do Gelo, 2002) narra as aventuras de duas ararinhas-azuis pelos bairros do Rio e projetam às telas internacionais um deslumbrante cartão-postal da cidade, com a reprodução de pontos turísticos como o Cristo Redentor, a Marquês de Sapucaí e as emblemáticas praias cariocas.

 

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"A cidade conta com lugares muito atrativos para as filmagens", disse à Agência Efe Steve Solot, presidente da RioFilme, órgão da Prefeitura carioca destinado a orientar a produção audiovisual para o desenvolvimento econômico.

 

Outros especialistas concordam com Solot ao afirmar que o Rio é uma "cidade plural" para o cinema, pelas particularidades geográficas e pelo contraste entre o mar e os morros, alguns tomados por favelas, outros preservados pelo verde.

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Mas longe desse retrato colorido e paradisíaco estão as cenas de Velozes e Furiosos 5 rodadas na cidade, onde há algumas semanas houve a première do filme, e cuja estreia nos Estados Unidos está prevista para esta sexta-feira, 29.

 

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Na trama, o ladrão de carros Dominic Toretto (Vin Diesel), procurado pela Polícia, foge com sua gangue para o Rio de Janeiro, que no filme é retratado como uma cidade sem lei, paraíso da corrupção e da impunidade, o que suscitou críticas na imprensa.

 

Para dar ao filme uma maior dose de violência, Velozes e Furiosos 5 rodou cenas na favela Dona Marta, onde Toretto, ao fugir da Polícia, é recebido por traficantes fortemente armados. Lá foram filmados tiroteios espetaculares e sangrentos confrontos corpo a corpo, decorados pela aparição de belas mulheres que recriam o clichê da sensualidade brasileira.

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Fora a repercussão internacional, o dinheiro injetado no Brasil pela gravação desses filmes é estimado, segundo a imprensa, em US$ 5 milhões, além da criação de 700 empregos temporários.

 

Casualmente, a filmagem de Velozes em novembro passado coincidiu com a gravação de Amanhecer, a última parte da saga vampiresca Crepúsculo que estreia no fim do ano. O boêmio bairro da Lapa teve durante vários dias a presença dos ídolos juvenis Kristen Stewart e Robert Pattinson, protagonistas do filme.

 

Esta onda de filmagens no Rio de Janeiro se deve em parte ao apoio logístico e financeiro que a RioFilme concede anualmente às produções, estimadas por Solot em US$ 1,2 milhão.

 

"A cidade vive um momento de auge. Inclusive são as produtoras de cinema que se fixam como objetivo filmar no Rio de Janeiro pela publicidade que isso representa para os filmes", destacou Solot em declarações à Efe.

 

E foi o impacto publicitário que rendeu sucesso da animação Rio, que pelo terceiro fim de semana consecutivo liderou as bilheterias dos Estados Unidos e Canadá e superou Tropa de Elite 2 como o filme mais visto do ano no Brasil.

 

Solot já antecipou que, como homenagem à cidade, o Rio deve acolher ainda neste ano as filmagens de Rouge Brasil, uma coprodução franco-brasileira com conotações históricas.

RIO DE JANEIRO - Com um retrato que mescla violência e impunidade com belezas naturais, o Rio de Janeiro se transformou em cenário de sucessos de bilheteria de Hollywood, como Velozes e Furiosos e A Saga Crepúsculo: Amanhecer, que transmitem ao mundo uma imagem idílica, exótica e, por vezes, rotulada da cidade.

 

Mas foi a estreia da animação Rio, exibida em 150 países, considerada o início de uma grande campanha turística que, através do cinema, pretende difundir no âmbito internacional os traços marcantes da Cidade Maravilhosa.

 

O filme do brasileiro Carlos Saldanha (A Era do Gelo, 2002) narra as aventuras de duas ararinhas-azuis pelos bairros do Rio e projetam às telas internacionais um deslumbrante cartão-postal da cidade, com a reprodução de pontos turísticos como o Cristo Redentor, a Marquês de Sapucaí e as emblemáticas praias cariocas.

 

"A cidade conta com lugares muito atrativos para as filmagens", disse à Agência Efe Steve Solot, presidente da RioFilme, órgão da Prefeitura carioca destinado a orientar a produção audiovisual para o desenvolvimento econômico.

 

Outros especialistas concordam com Solot ao afirmar que o Rio é uma "cidade plural" para o cinema, pelas particularidades geográficas e pelo contraste entre o mar e os morros, alguns tomados por favelas, outros preservados pelo verde.

 

Mas longe desse retrato colorido e paradisíaco estão as cenas de Velozes e Furiosos 5 rodadas na cidade, onde há algumas semanas houve a première do filme, e cuja estreia nos Estados Unidos está prevista para esta sexta-feira, 29.

 

Na trama, o ladrão de carros Dominic Toretto (Vin Diesel), procurado pela Polícia, foge com sua gangue para o Rio de Janeiro, que no filme é retratado como uma cidade sem lei, paraíso da corrupção e da impunidade, o que suscitou críticas na imprensa.

 

Para dar ao filme uma maior dose de violência, Velozes e Furiosos 5 rodou cenas na favela Dona Marta, onde Toretto, ao fugir da Polícia, é recebido por traficantes fortemente armados. Lá foram filmados tiroteios espetaculares e sangrentos confrontos corpo a corpo, decorados pela aparição de belas mulheres que recriam o clichê da sensualidade brasileira.

 

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Fora a repercussão internacional, o dinheiro injetado no Brasil pela gravação desses filmes é estimado, segundo a imprensa, em US$ 5 milhões, além da criação de 700 empregos temporários.

 

Casualmente, a filmagem de Velozes em novembro passado coincidiu com a gravação de Amanhecer, a última parte da saga vampiresca Crepúsculo que estreia no fim do ano. O boêmio bairro da Lapa teve durante vários dias a presença dos ídolos juvenis Kristen Stewart e Robert Pattinson, protagonistas do filme.

 

Esta onda de filmagens no Rio de Janeiro se deve em parte ao apoio logístico e financeiro que a RioFilme concede anualmente às produções, estimadas por Solot em US$ 1,2 milhão.

 

"A cidade vive um momento de auge. Inclusive são as produtoras de cinema que se fixam como objetivo filmar no Rio de Janeiro pela publicidade que isso representa para os filmes", destacou Solot em declarações à Efe.

 

E foi o impacto publicitário que rendeu sucesso da animação Rio, que pelo terceiro fim de semana consecutivo liderou as bilheterias dos Estados Unidos e Canadá e superou Tropa de Elite 2 como o filme mais visto do ano no Brasil.

 

Solot já antecipou que, como homenagem à cidade, o Rio deve acolher ainda neste ano as filmagens de Rouge Brasil, uma coprodução franco-brasileira com conotações históricas.

RIO DE JANEIRO - Com um retrato que mescla violência e impunidade com belezas naturais, o Rio de Janeiro se transformou em cenário de sucessos de bilheteria de Hollywood, como Velozes e Furiosos e A Saga Crepúsculo: Amanhecer, que transmitem ao mundo uma imagem idílica, exótica e, por vezes, rotulada da cidade.

 

Mas foi a estreia da animação Rio, exibida em 150 países, considerada o início de uma grande campanha turística que, através do cinema, pretende difundir no âmbito internacional os traços marcantes da Cidade Maravilhosa.

 

O filme do brasileiro Carlos Saldanha (A Era do Gelo, 2002) narra as aventuras de duas ararinhas-azuis pelos bairros do Rio e projetam às telas internacionais um deslumbrante cartão-postal da cidade, com a reprodução de pontos turísticos como o Cristo Redentor, a Marquês de Sapucaí e as emblemáticas praias cariocas.

 

"A cidade conta com lugares muito atrativos para as filmagens", disse à Agência Efe Steve Solot, presidente da RioFilme, órgão da Prefeitura carioca destinado a orientar a produção audiovisual para o desenvolvimento econômico.

 

Outros especialistas concordam com Solot ao afirmar que o Rio é uma "cidade plural" para o cinema, pelas particularidades geográficas e pelo contraste entre o mar e os morros, alguns tomados por favelas, outros preservados pelo verde.

 

Mas longe desse retrato colorido e paradisíaco estão as cenas de Velozes e Furiosos 5 rodadas na cidade, onde há algumas semanas houve a première do filme, e cuja estreia nos Estados Unidos está prevista para esta sexta-feira, 29.

 

Na trama, o ladrão de carros Dominic Toretto (Vin Diesel), procurado pela Polícia, foge com sua gangue para o Rio de Janeiro, que no filme é retratado como uma cidade sem lei, paraíso da corrupção e da impunidade, o que suscitou críticas na imprensa.

 

Para dar ao filme uma maior dose de violência, Velozes e Furiosos 5 rodou cenas na favela Dona Marta, onde Toretto, ao fugir da Polícia, é recebido por traficantes fortemente armados. Lá foram filmados tiroteios espetaculares e sangrentos confrontos corpo a corpo, decorados pela aparição de belas mulheres que recriam o clichê da sensualidade brasileira.

 

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Fora a repercussão internacional, o dinheiro injetado no Brasil pela gravação desses filmes é estimado, segundo a imprensa, em US$ 5 milhões, além da criação de 700 empregos temporários.

 

Casualmente, a filmagem de Velozes em novembro passado coincidiu com a gravação de Amanhecer, a última parte da saga vampiresca Crepúsculo que estreia no fim do ano. O boêmio bairro da Lapa teve durante vários dias a presença dos ídolos juvenis Kristen Stewart e Robert Pattinson, protagonistas do filme.

 

Esta onda de filmagens no Rio de Janeiro se deve em parte ao apoio logístico e financeiro que a RioFilme concede anualmente às produções, estimadas por Solot em US$ 1,2 milhão.

 

"A cidade vive um momento de auge. Inclusive são as produtoras de cinema que se fixam como objetivo filmar no Rio de Janeiro pela publicidade que isso representa para os filmes", destacou Solot em declarações à Efe.

 

E foi o impacto publicitário que rendeu sucesso da animação Rio, que pelo terceiro fim de semana consecutivo liderou as bilheterias dos Estados Unidos e Canadá e superou Tropa de Elite 2 como o filme mais visto do ano no Brasil.

 

Solot já antecipou que, como homenagem à cidade, o Rio deve acolher ainda neste ano as filmagens de Rouge Brasil, uma coprodução franco-brasileira com conotações históricas.

RIO DE JANEIRO - Com um retrato que mescla violência e impunidade com belezas naturais, o Rio de Janeiro se transformou em cenário de sucessos de bilheteria de Hollywood, como Velozes e Furiosos e A Saga Crepúsculo: Amanhecer, que transmitem ao mundo uma imagem idílica, exótica e, por vezes, rotulada da cidade.

 

Mas foi a estreia da animação Rio, exibida em 150 países, considerada o início de uma grande campanha turística que, através do cinema, pretende difundir no âmbito internacional os traços marcantes da Cidade Maravilhosa.

 

O filme do brasileiro Carlos Saldanha (A Era do Gelo, 2002) narra as aventuras de duas ararinhas-azuis pelos bairros do Rio e projetam às telas internacionais um deslumbrante cartão-postal da cidade, com a reprodução de pontos turísticos como o Cristo Redentor, a Marquês de Sapucaí e as emblemáticas praias cariocas.

 

"A cidade conta com lugares muito atrativos para as filmagens", disse à Agência Efe Steve Solot, presidente da RioFilme, órgão da Prefeitura carioca destinado a orientar a produção audiovisual para o desenvolvimento econômico.

 

Outros especialistas concordam com Solot ao afirmar que o Rio é uma "cidade plural" para o cinema, pelas particularidades geográficas e pelo contraste entre o mar e os morros, alguns tomados por favelas, outros preservados pelo verde.

 

Mas longe desse retrato colorido e paradisíaco estão as cenas de Velozes e Furiosos 5 rodadas na cidade, onde há algumas semanas houve a première do filme, e cuja estreia nos Estados Unidos está prevista para esta sexta-feira, 29.

 

Na trama, o ladrão de carros Dominic Toretto (Vin Diesel), procurado pela Polícia, foge com sua gangue para o Rio de Janeiro, que no filme é retratado como uma cidade sem lei, paraíso da corrupção e da impunidade, o que suscitou críticas na imprensa.

 

Para dar ao filme uma maior dose de violência, Velozes e Furiosos 5 rodou cenas na favela Dona Marta, onde Toretto, ao fugir da Polícia, é recebido por traficantes fortemente armados. Lá foram filmados tiroteios espetaculares e sangrentos confrontos corpo a corpo, decorados pela aparição de belas mulheres que recriam o clichê da sensualidade brasileira.

 

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Fora a repercussão internacional, o dinheiro injetado no Brasil pela gravação desses filmes é estimado, segundo a imprensa, em US$ 5 milhões, além da criação de 700 empregos temporários.

 

Casualmente, a filmagem de Velozes em novembro passado coincidiu com a gravação de Amanhecer, a última parte da saga vampiresca Crepúsculo que estreia no fim do ano. O boêmio bairro da Lapa teve durante vários dias a presença dos ídolos juvenis Kristen Stewart e Robert Pattinson, protagonistas do filme.

 

Esta onda de filmagens no Rio de Janeiro se deve em parte ao apoio logístico e financeiro que a RioFilme concede anualmente às produções, estimadas por Solot em US$ 1,2 milhão.

 

"A cidade vive um momento de auge. Inclusive são as produtoras de cinema que se fixam como objetivo filmar no Rio de Janeiro pela publicidade que isso representa para os filmes", destacou Solot em declarações à Efe.

 

E foi o impacto publicitário que rendeu sucesso da animação Rio, que pelo terceiro fim de semana consecutivo liderou as bilheterias dos Estados Unidos e Canadá e superou Tropa de Elite 2 como o filme mais visto do ano no Brasil.

 

Solot já antecipou que, como homenagem à cidade, o Rio deve acolher ainda neste ano as filmagens de Rouge Brasil, uma coprodução franco-brasileira com conotações históricas.

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