Roger Waters estreia seu filme em Toronto


'Roger Waters: The Wall' é um filme contra conflitos, e não apenas um documentário sobre turnê, diz o ex-membro do Pink Floyd

Por Jeffrey Hodgson

TORONTO - Roger Waters, um dos fundadores do Pink Floyd, disse que o filme sobre a monumental turnê de três anos em que ele interpretou o disco The Wall deve ser visto como um protesto contra os crescentes conflitos armados no mundo e não como um documentário sobre um show.

Roger Waters: The Wall, que estreou no sábado, 6, no Festival de Cinema de Toronto, mostra os concertos em que o baixista põe em cena um dos discos mais emblemáticos do Pink Floyd.

Waters disse que um dos grandes temas de que o disco trata é a necessidade de desafiar os políticos que recorrem ao uso da violência.

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Roger Waters no Festival de Toronto Foto: EFE/EPA/WARREN TODA

"É uma pergunta que nossos líderes não respondem tanto quanto devem. Se esse filme fizer essa pergunta, ao menos em parte, então é bom", disse Waters à Reuters no tapete vermelho, antes da estreia. "É um filme de protesto, é um filme contra a guerra."

O show, que incluiu pirotecnia, um porco inflável voador e um muro que cai ao final, também tem imagens de Waters visitando cemitérios e memoriais na Europa, como a tumba de seu avô, morto na Primeira Guerra, e o lugar em que seu pai morreu em uma batalha na Segunda Guerra, em 1944.

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No show também se projetam imagens de veteranos, ativistas e pessoas comuns que morreram em guerras, protestos e ataques contra civis.

O filme foi aplaudido de pé pelo auditório, cheio de seguidores da banda. O público também cantou o feliz aniversário a Waters, que no sábado completou 71 anos.

Depois do lançamento de The Wall, o Pink Floyd saiu de turnê em 1980-1981, em uma série de shows histórico por seus efeitos especiais. Em 1982, Waters saiu da banda.

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A turnê The Wall Live, de Waters, iniciou em Toronto em 2010 e durou até 2013, convertendo-se numa das mais exitosas de todos os tempos, com mais de 200 apresentações, inclusive no Brasil, em 2012.

TORONTO - Roger Waters, um dos fundadores do Pink Floyd, disse que o filme sobre a monumental turnê de três anos em que ele interpretou o disco The Wall deve ser visto como um protesto contra os crescentes conflitos armados no mundo e não como um documentário sobre um show.

Roger Waters: The Wall, que estreou no sábado, 6, no Festival de Cinema de Toronto, mostra os concertos em que o baixista põe em cena um dos discos mais emblemáticos do Pink Floyd.

Waters disse que um dos grandes temas de que o disco trata é a necessidade de desafiar os políticos que recorrem ao uso da violência.

Roger Waters no Festival de Toronto Foto: EFE/EPA/WARREN TODA

"É uma pergunta que nossos líderes não respondem tanto quanto devem. Se esse filme fizer essa pergunta, ao menos em parte, então é bom", disse Waters à Reuters no tapete vermelho, antes da estreia. "É um filme de protesto, é um filme contra a guerra."

O show, que incluiu pirotecnia, um porco inflável voador e um muro que cai ao final, também tem imagens de Waters visitando cemitérios e memoriais na Europa, como a tumba de seu avô, morto na Primeira Guerra, e o lugar em que seu pai morreu em uma batalha na Segunda Guerra, em 1944.

No show também se projetam imagens de veteranos, ativistas e pessoas comuns que morreram em guerras, protestos e ataques contra civis.

O filme foi aplaudido de pé pelo auditório, cheio de seguidores da banda. O público também cantou o feliz aniversário a Waters, que no sábado completou 71 anos.

Depois do lançamento de The Wall, o Pink Floyd saiu de turnê em 1980-1981, em uma série de shows histórico por seus efeitos especiais. Em 1982, Waters saiu da banda.

A turnê The Wall Live, de Waters, iniciou em Toronto em 2010 e durou até 2013, convertendo-se numa das mais exitosas de todos os tempos, com mais de 200 apresentações, inclusive no Brasil, em 2012.

TORONTO - Roger Waters, um dos fundadores do Pink Floyd, disse que o filme sobre a monumental turnê de três anos em que ele interpretou o disco The Wall deve ser visto como um protesto contra os crescentes conflitos armados no mundo e não como um documentário sobre um show.

Roger Waters: The Wall, que estreou no sábado, 6, no Festival de Cinema de Toronto, mostra os concertos em que o baixista põe em cena um dos discos mais emblemáticos do Pink Floyd.

Waters disse que um dos grandes temas de que o disco trata é a necessidade de desafiar os políticos que recorrem ao uso da violência.

Roger Waters no Festival de Toronto Foto: EFE/EPA/WARREN TODA

"É uma pergunta que nossos líderes não respondem tanto quanto devem. Se esse filme fizer essa pergunta, ao menos em parte, então é bom", disse Waters à Reuters no tapete vermelho, antes da estreia. "É um filme de protesto, é um filme contra a guerra."

O show, que incluiu pirotecnia, um porco inflável voador e um muro que cai ao final, também tem imagens de Waters visitando cemitérios e memoriais na Europa, como a tumba de seu avô, morto na Primeira Guerra, e o lugar em que seu pai morreu em uma batalha na Segunda Guerra, em 1944.

No show também se projetam imagens de veteranos, ativistas e pessoas comuns que morreram em guerras, protestos e ataques contra civis.

O filme foi aplaudido de pé pelo auditório, cheio de seguidores da banda. O público também cantou o feliz aniversário a Waters, que no sábado completou 71 anos.

Depois do lançamento de The Wall, o Pink Floyd saiu de turnê em 1980-1981, em uma série de shows histórico por seus efeitos especiais. Em 1982, Waters saiu da banda.

A turnê The Wall Live, de Waters, iniciou em Toronto em 2010 e durou até 2013, convertendo-se numa das mais exitosas de todos os tempos, com mais de 200 apresentações, inclusive no Brasil, em 2012.

TORONTO - Roger Waters, um dos fundadores do Pink Floyd, disse que o filme sobre a monumental turnê de três anos em que ele interpretou o disco The Wall deve ser visto como um protesto contra os crescentes conflitos armados no mundo e não como um documentário sobre um show.

Roger Waters: The Wall, que estreou no sábado, 6, no Festival de Cinema de Toronto, mostra os concertos em que o baixista põe em cena um dos discos mais emblemáticos do Pink Floyd.

Waters disse que um dos grandes temas de que o disco trata é a necessidade de desafiar os políticos que recorrem ao uso da violência.

Roger Waters no Festival de Toronto Foto: EFE/EPA/WARREN TODA

"É uma pergunta que nossos líderes não respondem tanto quanto devem. Se esse filme fizer essa pergunta, ao menos em parte, então é bom", disse Waters à Reuters no tapete vermelho, antes da estreia. "É um filme de protesto, é um filme contra a guerra."

O show, que incluiu pirotecnia, um porco inflável voador e um muro que cai ao final, também tem imagens de Waters visitando cemitérios e memoriais na Europa, como a tumba de seu avô, morto na Primeira Guerra, e o lugar em que seu pai morreu em uma batalha na Segunda Guerra, em 1944.

No show também se projetam imagens de veteranos, ativistas e pessoas comuns que morreram em guerras, protestos e ataques contra civis.

O filme foi aplaudido de pé pelo auditório, cheio de seguidores da banda. O público também cantou o feliz aniversário a Waters, que no sábado completou 71 anos.

Depois do lançamento de The Wall, o Pink Floyd saiu de turnê em 1980-1981, em uma série de shows histórico por seus efeitos especiais. Em 1982, Waters saiu da banda.

A turnê The Wall Live, de Waters, iniciou em Toronto em 2010 e durou até 2013, convertendo-se numa das mais exitosas de todos os tempos, com mais de 200 apresentações, inclusive no Brasil, em 2012.

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