'São Silvestre' é uma ópera do asfalto feita de beleza e júbilo


Corrida e cidade unem-se em imagem poética que encontra a sensibilidade do espectador

Por Luiz Zanin Oricchio

O novo filme de Lina Chamie já é campeão. Como diziam os antigos locutores de futebol, entra no apagar das luzes de 2013 na condição de um dos melhores lançamentos do ano. Qual o segredo? Filmar a mais popular prova pedestre do Brasil à maneira de um épico. Numa época em que se fala muito em cinema sensorial, São Silvestre pratica essa modalidade de maneira simples. Sem muito alarde.

 

O novo filme de Lina Chamie já é campeão. Como diziam os antigos locutores de futebol, entra no apagar das luzes de 2013 na condição de um dos melhores lançamentos do ano. Qual o segredo? Filmar a mais popular prova pedestre do Brasil à maneira de um épico. Numa época em que se fala muito em cinema sensorial, São Silvestre pratica essa modalidade de maneira simples. Sem muito alarde.

 

O novo filme de Lina Chamie já é campeão. Como diziam os antigos locutores de futebol, entra no apagar das luzes de 2013 na condição de um dos melhores lançamentos do ano. Qual o segredo? Filmar a mais popular prova pedestre do Brasil à maneira de um épico. Numa época em que se fala muito em cinema sensorial, São Silvestre pratica essa modalidade de maneira simples. Sem muito alarde.

 

O novo filme de Lina Chamie já é campeão. Como diziam os antigos locutores de futebol, entra no apagar das luzes de 2013 na condição de um dos melhores lançamentos do ano. Qual o segredo? Filmar a mais popular prova pedestre do Brasil à maneira de um épico. Numa época em que se fala muito em cinema sensorial, São Silvestre pratica essa modalidade de maneira simples. Sem muito alarde.

 

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