"Scooby-Doo" chega às telas em versão digital


Filme está cotado para ser um dos líderes das bilheterias do verão americano. O personagem querido das crianças é digital e contracena com atores

Por Agencia Estado

O nome de Scooby-Doo, que será o cachorro mais ilustre do cinema depois de Lassie e Rin-Tin-Tin, após a estréia do filme em 14 de junho nos EUA (4 de outubro no Brasil), tem origem inesperada. Frank Sinatra cantava seu sucesso dos anos 60, Strangers in the Night com um final assim: "doo-be-doo-be-doo". Fã da canção, Fred Silverman, executivo da rede de TV ABC, que produziu o desenho animado estrelado pelo bicho, batizou o cão a partir daí. O desenho animado foi um sucesso enorme que dura 25 anos e pode ser visto em 140 países, praticamente contando a mesma história, a cada episódio. Mas o carisma de Scooby e de seu companheiro Salsicha (quem o ousaria chamar de dono?) é tudo. A ponto do trailer do filme deles, na sessão especial que mostrou Harry Potter pela primeira vez em São Paulo, ter sido mais aplaudido do que as próprias aventuras do menino-bruxinho. Não é à toa que a Warner espera que Scooby-Doo, o filme, seja uma das grandes estréias do verão americano, talvez ocupando o terceiro lugar após Homem-Aranha e Episódio II. O longa-metragem tem um Scooby digital que contracena com atores (que fizeram as cenas usando um boneco onde deveria ficar o personagem criado pela dupla Hanna-Barbera). Eles são Fred, o líder do grupo que geralmente faz engenhosas armadilhas para monstros que normalmente não funcionam, interpretado por Freddie Prinze Jr.; Daphne, a bela loirinha rica que pode ou não ter algo romântico com Fred, papel de Sarah Michelle Gellar - que até aparece nua, mas em dublê de corpo, numa cena; Velma, a garota inteligente da turma (afinal, é a que usa óculos), feita por Linda Candellini, e Salsicha, o motorista da van do grupo, com aquela voz de taquara-rachada que as dublagens brasileiras transformam em sotaque caipira. Salsicha é interpretado por Matthew Lillar, após nomes mais conhecidos terem sido falados para o papel, como Jim Carrey e Mike Myers. Aliás, George Clooney e Brendan Fraser quase foram Fred, Elizabeth Hurley, Jennifer Love Hewitt e Heather Graham foram cogitadas para Daphne, Winona Ryder e Christina Ricci passaram por perto de Velma. Só Scooby sempre foi acertado como imagem gerada em computador. O projeto durou oito anos, tempo em que a tecnologia progrediu a ponto de se ter um ótimo Scooby-Doo na tela, um enorme avanço se comparado com o desenho indigente que se vê na TV. Uma novidade bem-vinda foi terem pensado em fazer os personagens humanos da história - que é simples - não serem aqueles simples coadjuvantes de Scooby e Salsicha. Disse Charles Roven, o produtor do filme: "Achamos que seria divertido olhar para aquele grupo, que já atingiu um grau de celebridade, e ver como a dinâmica das suas relações afetou-os." Fred, por exemplo, embora sendo o líder como no desenho, é uma espécie de ladrão das cenas. Velma está cansada de descobrir tudo e ver Fred levar o crédito. Daphne está cansada de ser a que é sempre capturada." Pois o incrível sucesso de Scooby-Doo, o desenho, sempre seguia a mesma fórmula. A van chega a um lugar, os personagens descobrem que há algo aparentemente sobrenatural por ali e, no final, o sobrenatural se explica logicamente. No filme, o grupo vai resgatar Isabel, uma prima do Salsicha, que foi levada para a Ilha Assombrada. Ah, sim, um recado para todos os fãs: Scooby e Salsicha não param de comer. Como deve ser.

O nome de Scooby-Doo, que será o cachorro mais ilustre do cinema depois de Lassie e Rin-Tin-Tin, após a estréia do filme em 14 de junho nos EUA (4 de outubro no Brasil), tem origem inesperada. Frank Sinatra cantava seu sucesso dos anos 60, Strangers in the Night com um final assim: "doo-be-doo-be-doo". Fã da canção, Fred Silverman, executivo da rede de TV ABC, que produziu o desenho animado estrelado pelo bicho, batizou o cão a partir daí. O desenho animado foi um sucesso enorme que dura 25 anos e pode ser visto em 140 países, praticamente contando a mesma história, a cada episódio. Mas o carisma de Scooby e de seu companheiro Salsicha (quem o ousaria chamar de dono?) é tudo. A ponto do trailer do filme deles, na sessão especial que mostrou Harry Potter pela primeira vez em São Paulo, ter sido mais aplaudido do que as próprias aventuras do menino-bruxinho. Não é à toa que a Warner espera que Scooby-Doo, o filme, seja uma das grandes estréias do verão americano, talvez ocupando o terceiro lugar após Homem-Aranha e Episódio II. O longa-metragem tem um Scooby digital que contracena com atores (que fizeram as cenas usando um boneco onde deveria ficar o personagem criado pela dupla Hanna-Barbera). Eles são Fred, o líder do grupo que geralmente faz engenhosas armadilhas para monstros que normalmente não funcionam, interpretado por Freddie Prinze Jr.; Daphne, a bela loirinha rica que pode ou não ter algo romântico com Fred, papel de Sarah Michelle Gellar - que até aparece nua, mas em dublê de corpo, numa cena; Velma, a garota inteligente da turma (afinal, é a que usa óculos), feita por Linda Candellini, e Salsicha, o motorista da van do grupo, com aquela voz de taquara-rachada que as dublagens brasileiras transformam em sotaque caipira. Salsicha é interpretado por Matthew Lillar, após nomes mais conhecidos terem sido falados para o papel, como Jim Carrey e Mike Myers. Aliás, George Clooney e Brendan Fraser quase foram Fred, Elizabeth Hurley, Jennifer Love Hewitt e Heather Graham foram cogitadas para Daphne, Winona Ryder e Christina Ricci passaram por perto de Velma. Só Scooby sempre foi acertado como imagem gerada em computador. O projeto durou oito anos, tempo em que a tecnologia progrediu a ponto de se ter um ótimo Scooby-Doo na tela, um enorme avanço se comparado com o desenho indigente que se vê na TV. Uma novidade bem-vinda foi terem pensado em fazer os personagens humanos da história - que é simples - não serem aqueles simples coadjuvantes de Scooby e Salsicha. Disse Charles Roven, o produtor do filme: "Achamos que seria divertido olhar para aquele grupo, que já atingiu um grau de celebridade, e ver como a dinâmica das suas relações afetou-os." Fred, por exemplo, embora sendo o líder como no desenho, é uma espécie de ladrão das cenas. Velma está cansada de descobrir tudo e ver Fred levar o crédito. Daphne está cansada de ser a que é sempre capturada." Pois o incrível sucesso de Scooby-Doo, o desenho, sempre seguia a mesma fórmula. A van chega a um lugar, os personagens descobrem que há algo aparentemente sobrenatural por ali e, no final, o sobrenatural se explica logicamente. No filme, o grupo vai resgatar Isabel, uma prima do Salsicha, que foi levada para a Ilha Assombrada. Ah, sim, um recado para todos os fãs: Scooby e Salsicha não param de comer. Como deve ser.

O nome de Scooby-Doo, que será o cachorro mais ilustre do cinema depois de Lassie e Rin-Tin-Tin, após a estréia do filme em 14 de junho nos EUA (4 de outubro no Brasil), tem origem inesperada. Frank Sinatra cantava seu sucesso dos anos 60, Strangers in the Night com um final assim: "doo-be-doo-be-doo". Fã da canção, Fred Silverman, executivo da rede de TV ABC, que produziu o desenho animado estrelado pelo bicho, batizou o cão a partir daí. O desenho animado foi um sucesso enorme que dura 25 anos e pode ser visto em 140 países, praticamente contando a mesma história, a cada episódio. Mas o carisma de Scooby e de seu companheiro Salsicha (quem o ousaria chamar de dono?) é tudo. A ponto do trailer do filme deles, na sessão especial que mostrou Harry Potter pela primeira vez em São Paulo, ter sido mais aplaudido do que as próprias aventuras do menino-bruxinho. Não é à toa que a Warner espera que Scooby-Doo, o filme, seja uma das grandes estréias do verão americano, talvez ocupando o terceiro lugar após Homem-Aranha e Episódio II. O longa-metragem tem um Scooby digital que contracena com atores (que fizeram as cenas usando um boneco onde deveria ficar o personagem criado pela dupla Hanna-Barbera). Eles são Fred, o líder do grupo que geralmente faz engenhosas armadilhas para monstros que normalmente não funcionam, interpretado por Freddie Prinze Jr.; Daphne, a bela loirinha rica que pode ou não ter algo romântico com Fred, papel de Sarah Michelle Gellar - que até aparece nua, mas em dublê de corpo, numa cena; Velma, a garota inteligente da turma (afinal, é a que usa óculos), feita por Linda Candellini, e Salsicha, o motorista da van do grupo, com aquela voz de taquara-rachada que as dublagens brasileiras transformam em sotaque caipira. Salsicha é interpretado por Matthew Lillar, após nomes mais conhecidos terem sido falados para o papel, como Jim Carrey e Mike Myers. Aliás, George Clooney e Brendan Fraser quase foram Fred, Elizabeth Hurley, Jennifer Love Hewitt e Heather Graham foram cogitadas para Daphne, Winona Ryder e Christina Ricci passaram por perto de Velma. Só Scooby sempre foi acertado como imagem gerada em computador. O projeto durou oito anos, tempo em que a tecnologia progrediu a ponto de se ter um ótimo Scooby-Doo na tela, um enorme avanço se comparado com o desenho indigente que se vê na TV. Uma novidade bem-vinda foi terem pensado em fazer os personagens humanos da história - que é simples - não serem aqueles simples coadjuvantes de Scooby e Salsicha. Disse Charles Roven, o produtor do filme: "Achamos que seria divertido olhar para aquele grupo, que já atingiu um grau de celebridade, e ver como a dinâmica das suas relações afetou-os." Fred, por exemplo, embora sendo o líder como no desenho, é uma espécie de ladrão das cenas. Velma está cansada de descobrir tudo e ver Fred levar o crédito. Daphne está cansada de ser a que é sempre capturada." Pois o incrível sucesso de Scooby-Doo, o desenho, sempre seguia a mesma fórmula. A van chega a um lugar, os personagens descobrem que há algo aparentemente sobrenatural por ali e, no final, o sobrenatural se explica logicamente. No filme, o grupo vai resgatar Isabel, uma prima do Salsicha, que foi levada para a Ilha Assombrada. Ah, sim, um recado para todos os fãs: Scooby e Salsicha não param de comer. Como deve ser.

O nome de Scooby-Doo, que será o cachorro mais ilustre do cinema depois de Lassie e Rin-Tin-Tin, após a estréia do filme em 14 de junho nos EUA (4 de outubro no Brasil), tem origem inesperada. Frank Sinatra cantava seu sucesso dos anos 60, Strangers in the Night com um final assim: "doo-be-doo-be-doo". Fã da canção, Fred Silverman, executivo da rede de TV ABC, que produziu o desenho animado estrelado pelo bicho, batizou o cão a partir daí. O desenho animado foi um sucesso enorme que dura 25 anos e pode ser visto em 140 países, praticamente contando a mesma história, a cada episódio. Mas o carisma de Scooby e de seu companheiro Salsicha (quem o ousaria chamar de dono?) é tudo. A ponto do trailer do filme deles, na sessão especial que mostrou Harry Potter pela primeira vez em São Paulo, ter sido mais aplaudido do que as próprias aventuras do menino-bruxinho. Não é à toa que a Warner espera que Scooby-Doo, o filme, seja uma das grandes estréias do verão americano, talvez ocupando o terceiro lugar após Homem-Aranha e Episódio II. O longa-metragem tem um Scooby digital que contracena com atores (que fizeram as cenas usando um boneco onde deveria ficar o personagem criado pela dupla Hanna-Barbera). Eles são Fred, o líder do grupo que geralmente faz engenhosas armadilhas para monstros que normalmente não funcionam, interpretado por Freddie Prinze Jr.; Daphne, a bela loirinha rica que pode ou não ter algo romântico com Fred, papel de Sarah Michelle Gellar - que até aparece nua, mas em dublê de corpo, numa cena; Velma, a garota inteligente da turma (afinal, é a que usa óculos), feita por Linda Candellini, e Salsicha, o motorista da van do grupo, com aquela voz de taquara-rachada que as dublagens brasileiras transformam em sotaque caipira. Salsicha é interpretado por Matthew Lillar, após nomes mais conhecidos terem sido falados para o papel, como Jim Carrey e Mike Myers. Aliás, George Clooney e Brendan Fraser quase foram Fred, Elizabeth Hurley, Jennifer Love Hewitt e Heather Graham foram cogitadas para Daphne, Winona Ryder e Christina Ricci passaram por perto de Velma. Só Scooby sempre foi acertado como imagem gerada em computador. O projeto durou oito anos, tempo em que a tecnologia progrediu a ponto de se ter um ótimo Scooby-Doo na tela, um enorme avanço se comparado com o desenho indigente que se vê na TV. Uma novidade bem-vinda foi terem pensado em fazer os personagens humanos da história - que é simples - não serem aqueles simples coadjuvantes de Scooby e Salsicha. Disse Charles Roven, o produtor do filme: "Achamos que seria divertido olhar para aquele grupo, que já atingiu um grau de celebridade, e ver como a dinâmica das suas relações afetou-os." Fred, por exemplo, embora sendo o líder como no desenho, é uma espécie de ladrão das cenas. Velma está cansada de descobrir tudo e ver Fred levar o crédito. Daphne está cansada de ser a que é sempre capturada." Pois o incrível sucesso de Scooby-Doo, o desenho, sempre seguia a mesma fórmula. A van chega a um lugar, os personagens descobrem que há algo aparentemente sobrenatural por ali e, no final, o sobrenatural se explica logicamente. No filme, o grupo vai resgatar Isabel, uma prima do Salsicha, que foi levada para a Ilha Assombrada. Ah, sim, um recado para todos os fãs: Scooby e Salsicha não param de comer. Como deve ser.

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