Setembro é mês de cinema latino em NY


Por Agencia Estado

Setembro é o mês do cinema ibero-americano nas telas do Lincoln Center de Nova York, na nova edição do popular Festival de Cinema latino que acontece ali todos os anos. Do Brasil, será exibido Copacabana, de Carla Camurati. O programa deste ano tem 24 filmes do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Cuba, México, Peru, Porto Rico, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. O festival, batizado de LatinBeat 2003 homenageará a produtora argentina Lita Stantic que apresentará sete de seus filmes e três programas de curtas e médias-metragens sobre a música cubana. O festival começa no dia 5, com a exibição de Valentin, do argentino Alejandro Agresti, distribuído nos nos EUA pela Miramax. O filme divide as atenções na noite de abertura com Histórias Mínimas do argentino Carlos Sorín, filmado na Patagônia e que ganhou 11 prêmios Côndor da Associação dos Críticos Cinematográficos da Argentina. Entre os destaques estão Seres Humanos, drama sobre uma apresentatora de TV e sua família, dirigido pelo mexicano Jorge Aguilera. La Ciénaga, outro filme argentino dirigido por Lucrecia Martel e produzido por Lita Stantic e o documentário Los Rubios, da argentina Albertina Carri, que será apresentado em combinação com o Festival Internacional de Direitos Humanos. No programa estão ainda La Primera Noche, drama sobre o conflito armado na Colômbia, dirigido por Luis Alberto Restrepo, as produções que destacam a música cubana, como Nosotros, la Música média-metragem do cubano Rogelio París, filmado em 1965 com Bola de Nieve, Celeste Mendoza, Chapotín e Elena Burke, ou o uruguaio Un Oso Rojo, de Israel Adrián Caetano e o venezuelano Luis Manzo. LatinBeat 2003 é produzido pela Sociedade Cinematográfica do Lincoln Center e conta com apoio do Instituto do México, o Instituto Nacional de Cinema e Artes Visuais da Argentina e o Instituto Cervantes da Espanha. Os filmes do festival serão projetados na sala Walter Reade do Lincoln Center, no Museu do bairro de Manhattan e no centro cinematográfico Jacobs Burns de Pleasentville, em Nova York.

Setembro é o mês do cinema ibero-americano nas telas do Lincoln Center de Nova York, na nova edição do popular Festival de Cinema latino que acontece ali todos os anos. Do Brasil, será exibido Copacabana, de Carla Camurati. O programa deste ano tem 24 filmes do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Cuba, México, Peru, Porto Rico, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. O festival, batizado de LatinBeat 2003 homenageará a produtora argentina Lita Stantic que apresentará sete de seus filmes e três programas de curtas e médias-metragens sobre a música cubana. O festival começa no dia 5, com a exibição de Valentin, do argentino Alejandro Agresti, distribuído nos nos EUA pela Miramax. O filme divide as atenções na noite de abertura com Histórias Mínimas do argentino Carlos Sorín, filmado na Patagônia e que ganhou 11 prêmios Côndor da Associação dos Críticos Cinematográficos da Argentina. Entre os destaques estão Seres Humanos, drama sobre uma apresentatora de TV e sua família, dirigido pelo mexicano Jorge Aguilera. La Ciénaga, outro filme argentino dirigido por Lucrecia Martel e produzido por Lita Stantic e o documentário Los Rubios, da argentina Albertina Carri, que será apresentado em combinação com o Festival Internacional de Direitos Humanos. No programa estão ainda La Primera Noche, drama sobre o conflito armado na Colômbia, dirigido por Luis Alberto Restrepo, as produções que destacam a música cubana, como Nosotros, la Música média-metragem do cubano Rogelio París, filmado em 1965 com Bola de Nieve, Celeste Mendoza, Chapotín e Elena Burke, ou o uruguaio Un Oso Rojo, de Israel Adrián Caetano e o venezuelano Luis Manzo. LatinBeat 2003 é produzido pela Sociedade Cinematográfica do Lincoln Center e conta com apoio do Instituto do México, o Instituto Nacional de Cinema e Artes Visuais da Argentina e o Instituto Cervantes da Espanha. Os filmes do festival serão projetados na sala Walter Reade do Lincoln Center, no Museu do bairro de Manhattan e no centro cinematográfico Jacobs Burns de Pleasentville, em Nova York.

Setembro é o mês do cinema ibero-americano nas telas do Lincoln Center de Nova York, na nova edição do popular Festival de Cinema latino que acontece ali todos os anos. Do Brasil, será exibido Copacabana, de Carla Camurati. O programa deste ano tem 24 filmes do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Cuba, México, Peru, Porto Rico, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. O festival, batizado de LatinBeat 2003 homenageará a produtora argentina Lita Stantic que apresentará sete de seus filmes e três programas de curtas e médias-metragens sobre a música cubana. O festival começa no dia 5, com a exibição de Valentin, do argentino Alejandro Agresti, distribuído nos nos EUA pela Miramax. O filme divide as atenções na noite de abertura com Histórias Mínimas do argentino Carlos Sorín, filmado na Patagônia e que ganhou 11 prêmios Côndor da Associação dos Críticos Cinematográficos da Argentina. Entre os destaques estão Seres Humanos, drama sobre uma apresentatora de TV e sua família, dirigido pelo mexicano Jorge Aguilera. La Ciénaga, outro filme argentino dirigido por Lucrecia Martel e produzido por Lita Stantic e o documentário Los Rubios, da argentina Albertina Carri, que será apresentado em combinação com o Festival Internacional de Direitos Humanos. No programa estão ainda La Primera Noche, drama sobre o conflito armado na Colômbia, dirigido por Luis Alberto Restrepo, as produções que destacam a música cubana, como Nosotros, la Música média-metragem do cubano Rogelio París, filmado em 1965 com Bola de Nieve, Celeste Mendoza, Chapotín e Elena Burke, ou o uruguaio Un Oso Rojo, de Israel Adrián Caetano e o venezuelano Luis Manzo. LatinBeat 2003 é produzido pela Sociedade Cinematográfica do Lincoln Center e conta com apoio do Instituto do México, o Instituto Nacional de Cinema e Artes Visuais da Argentina e o Instituto Cervantes da Espanha. Os filmes do festival serão projetados na sala Walter Reade do Lincoln Center, no Museu do bairro de Manhattan e no centro cinematográfico Jacobs Burns de Pleasentville, em Nova York.

Setembro é o mês do cinema ibero-americano nas telas do Lincoln Center de Nova York, na nova edição do popular Festival de Cinema latino que acontece ali todos os anos. Do Brasil, será exibido Copacabana, de Carla Camurati. O programa deste ano tem 24 filmes do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Cuba, México, Peru, Porto Rico, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. O festival, batizado de LatinBeat 2003 homenageará a produtora argentina Lita Stantic que apresentará sete de seus filmes e três programas de curtas e médias-metragens sobre a música cubana. O festival começa no dia 5, com a exibição de Valentin, do argentino Alejandro Agresti, distribuído nos nos EUA pela Miramax. O filme divide as atenções na noite de abertura com Histórias Mínimas do argentino Carlos Sorín, filmado na Patagônia e que ganhou 11 prêmios Côndor da Associação dos Críticos Cinematográficos da Argentina. Entre os destaques estão Seres Humanos, drama sobre uma apresentatora de TV e sua família, dirigido pelo mexicano Jorge Aguilera. La Ciénaga, outro filme argentino dirigido por Lucrecia Martel e produzido por Lita Stantic e o documentário Los Rubios, da argentina Albertina Carri, que será apresentado em combinação com o Festival Internacional de Direitos Humanos. No programa estão ainda La Primera Noche, drama sobre o conflito armado na Colômbia, dirigido por Luis Alberto Restrepo, as produções que destacam a música cubana, como Nosotros, la Música média-metragem do cubano Rogelio París, filmado em 1965 com Bola de Nieve, Celeste Mendoza, Chapotín e Elena Burke, ou o uruguaio Un Oso Rojo, de Israel Adrián Caetano e o venezuelano Luis Manzo. LatinBeat 2003 é produzido pela Sociedade Cinematográfica do Lincoln Center e conta com apoio do Instituto do México, o Instituto Nacional de Cinema e Artes Visuais da Argentina e o Instituto Cervantes da Espanha. Os filmes do festival serão projetados na sala Walter Reade do Lincoln Center, no Museu do bairro de Manhattan e no centro cinematográfico Jacobs Burns de Pleasentville, em Nova York.

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