Shakespeare poderia ter sido cineasta, diz Ralph Fiennes


Por ERIK KIRSCHBAUM

Se estivesse vivo hoje, William Shakespeare seria um grande roteirista, porque seus escritos se adaptam bem ao cinema, disse nesta segunda-feira o ator britânico Ralph Fiennes, após a estréia mundial de seu filme "Coriolanus". Protagonista e diretor da adaptação para os dias de hoje da peça de Shakespeare, do século 17, sobre um general romano renegado, Fiennes disse que a tragédia é um thriller político atemporal sobre poder, manipulação e insatisfação pública. Ele rodou o filme em Belgrado. "Acho que, se Shakespeare estivesse vivo hoje, escreveria sem dificuldade para o cinema", disse Fiennes em uma coletiva de imprensa, depois de seu filme intransigente ser bastante aplaudido no Festival de Berlim. Ele disse que gostaria de filmar mais peças de Shakespeare. "Coriolanus" é uma tragédia sobre um legendário general romano do século 5 a.C., mas a história foi transposta para o século 21, e suas cenas tensas de batalhas urbanas foram rodadas em Belgrado. Figura militar heróica representada pelo próprio Fiennes, o general se desentende com Roma depois de uma tentativa equivocada de atuar na política. Vanessa Redgrave faz sua mãe dominadora e Gerard Butler, seu grande inimigo. O general acaba sendo banido de Roma e passa para o lado de seu antigo inimigo, Tullus Auficius (Gerard Butler), tentando vingar-se de Roma. O filme tem como pano de fundo um país mergulhado em crise econômica e uma longa guerra contra o povo -- que traja roupas do século 21 -- enfurecido com a escassez de alimentos e a desigualdade, ingredientes atemporais de tensão. "Este é nosso mundo", disse Fiennes à Reuters. "Ligamos a TV na CNN e vemos pessoas na praça de Cairo. Vemos essas coisas em todo o mundo -- em Atenas, em Paris, em protestos em Mianmar." Fazendo sua estreia como diretor neste filme, que ele também produziu, Fiennes contou que pensava em fazer o filme havia dez anos, desde que representou o papel-título no teatro em Londres. "Coriolanus" é um dos 16 filmes que disputa os prêmios principais da Berlinale, os Ursos de Ouro e de Prata. O festival, um dos mais importantes do mundo, continua até 20 de fevereiro. Gerard Butler se disse feliz em ter a chance de atuar em um filme sobre um império decadente, em oposição às comédias românticas que o fizeram famoso. "Já fiz minha parcela de dramas, mas não são esses filmes que as pessoas geralmente lembram", explicou, acrescentando que chegou a atuar numa produção teatral de "Coriolanus" no início de sua carreira. "Geralmente elas só se lembram das comédias românticas."

Se estivesse vivo hoje, William Shakespeare seria um grande roteirista, porque seus escritos se adaptam bem ao cinema, disse nesta segunda-feira o ator britânico Ralph Fiennes, após a estréia mundial de seu filme "Coriolanus". Protagonista e diretor da adaptação para os dias de hoje da peça de Shakespeare, do século 17, sobre um general romano renegado, Fiennes disse que a tragédia é um thriller político atemporal sobre poder, manipulação e insatisfação pública. Ele rodou o filme em Belgrado. "Acho que, se Shakespeare estivesse vivo hoje, escreveria sem dificuldade para o cinema", disse Fiennes em uma coletiva de imprensa, depois de seu filme intransigente ser bastante aplaudido no Festival de Berlim. Ele disse que gostaria de filmar mais peças de Shakespeare. "Coriolanus" é uma tragédia sobre um legendário general romano do século 5 a.C., mas a história foi transposta para o século 21, e suas cenas tensas de batalhas urbanas foram rodadas em Belgrado. Figura militar heróica representada pelo próprio Fiennes, o general se desentende com Roma depois de uma tentativa equivocada de atuar na política. Vanessa Redgrave faz sua mãe dominadora e Gerard Butler, seu grande inimigo. O general acaba sendo banido de Roma e passa para o lado de seu antigo inimigo, Tullus Auficius (Gerard Butler), tentando vingar-se de Roma. O filme tem como pano de fundo um país mergulhado em crise econômica e uma longa guerra contra o povo -- que traja roupas do século 21 -- enfurecido com a escassez de alimentos e a desigualdade, ingredientes atemporais de tensão. "Este é nosso mundo", disse Fiennes à Reuters. "Ligamos a TV na CNN e vemos pessoas na praça de Cairo. Vemos essas coisas em todo o mundo -- em Atenas, em Paris, em protestos em Mianmar." Fazendo sua estreia como diretor neste filme, que ele também produziu, Fiennes contou que pensava em fazer o filme havia dez anos, desde que representou o papel-título no teatro em Londres. "Coriolanus" é um dos 16 filmes que disputa os prêmios principais da Berlinale, os Ursos de Ouro e de Prata. O festival, um dos mais importantes do mundo, continua até 20 de fevereiro. Gerard Butler se disse feliz em ter a chance de atuar em um filme sobre um império decadente, em oposição às comédias românticas que o fizeram famoso. "Já fiz minha parcela de dramas, mas não são esses filmes que as pessoas geralmente lembram", explicou, acrescentando que chegou a atuar numa produção teatral de "Coriolanus" no início de sua carreira. "Geralmente elas só se lembram das comédias românticas."

Se estivesse vivo hoje, William Shakespeare seria um grande roteirista, porque seus escritos se adaptam bem ao cinema, disse nesta segunda-feira o ator britânico Ralph Fiennes, após a estréia mundial de seu filme "Coriolanus". Protagonista e diretor da adaptação para os dias de hoje da peça de Shakespeare, do século 17, sobre um general romano renegado, Fiennes disse que a tragédia é um thriller político atemporal sobre poder, manipulação e insatisfação pública. Ele rodou o filme em Belgrado. "Acho que, se Shakespeare estivesse vivo hoje, escreveria sem dificuldade para o cinema", disse Fiennes em uma coletiva de imprensa, depois de seu filme intransigente ser bastante aplaudido no Festival de Berlim. Ele disse que gostaria de filmar mais peças de Shakespeare. "Coriolanus" é uma tragédia sobre um legendário general romano do século 5 a.C., mas a história foi transposta para o século 21, e suas cenas tensas de batalhas urbanas foram rodadas em Belgrado. Figura militar heróica representada pelo próprio Fiennes, o general se desentende com Roma depois de uma tentativa equivocada de atuar na política. Vanessa Redgrave faz sua mãe dominadora e Gerard Butler, seu grande inimigo. O general acaba sendo banido de Roma e passa para o lado de seu antigo inimigo, Tullus Auficius (Gerard Butler), tentando vingar-se de Roma. O filme tem como pano de fundo um país mergulhado em crise econômica e uma longa guerra contra o povo -- que traja roupas do século 21 -- enfurecido com a escassez de alimentos e a desigualdade, ingredientes atemporais de tensão. "Este é nosso mundo", disse Fiennes à Reuters. "Ligamos a TV na CNN e vemos pessoas na praça de Cairo. Vemos essas coisas em todo o mundo -- em Atenas, em Paris, em protestos em Mianmar." Fazendo sua estreia como diretor neste filme, que ele também produziu, Fiennes contou que pensava em fazer o filme havia dez anos, desde que representou o papel-título no teatro em Londres. "Coriolanus" é um dos 16 filmes que disputa os prêmios principais da Berlinale, os Ursos de Ouro e de Prata. O festival, um dos mais importantes do mundo, continua até 20 de fevereiro. Gerard Butler se disse feliz em ter a chance de atuar em um filme sobre um império decadente, em oposição às comédias românticas que o fizeram famoso. "Já fiz minha parcela de dramas, mas não são esses filmes que as pessoas geralmente lembram", explicou, acrescentando que chegou a atuar numa produção teatral de "Coriolanus" no início de sua carreira. "Geralmente elas só se lembram das comédias românticas."

Se estivesse vivo hoje, William Shakespeare seria um grande roteirista, porque seus escritos se adaptam bem ao cinema, disse nesta segunda-feira o ator britânico Ralph Fiennes, após a estréia mundial de seu filme "Coriolanus". Protagonista e diretor da adaptação para os dias de hoje da peça de Shakespeare, do século 17, sobre um general romano renegado, Fiennes disse que a tragédia é um thriller político atemporal sobre poder, manipulação e insatisfação pública. Ele rodou o filme em Belgrado. "Acho que, se Shakespeare estivesse vivo hoje, escreveria sem dificuldade para o cinema", disse Fiennes em uma coletiva de imprensa, depois de seu filme intransigente ser bastante aplaudido no Festival de Berlim. Ele disse que gostaria de filmar mais peças de Shakespeare. "Coriolanus" é uma tragédia sobre um legendário general romano do século 5 a.C., mas a história foi transposta para o século 21, e suas cenas tensas de batalhas urbanas foram rodadas em Belgrado. Figura militar heróica representada pelo próprio Fiennes, o general se desentende com Roma depois de uma tentativa equivocada de atuar na política. Vanessa Redgrave faz sua mãe dominadora e Gerard Butler, seu grande inimigo. O general acaba sendo banido de Roma e passa para o lado de seu antigo inimigo, Tullus Auficius (Gerard Butler), tentando vingar-se de Roma. O filme tem como pano de fundo um país mergulhado em crise econômica e uma longa guerra contra o povo -- que traja roupas do século 21 -- enfurecido com a escassez de alimentos e a desigualdade, ingredientes atemporais de tensão. "Este é nosso mundo", disse Fiennes à Reuters. "Ligamos a TV na CNN e vemos pessoas na praça de Cairo. Vemos essas coisas em todo o mundo -- em Atenas, em Paris, em protestos em Mianmar." Fazendo sua estreia como diretor neste filme, que ele também produziu, Fiennes contou que pensava em fazer o filme havia dez anos, desde que representou o papel-título no teatro em Londres. "Coriolanus" é um dos 16 filmes que disputa os prêmios principais da Berlinale, os Ursos de Ouro e de Prata. O festival, um dos mais importantes do mundo, continua até 20 de fevereiro. Gerard Butler se disse feliz em ter a chance de atuar em um filme sobre um império decadente, em oposição às comédias românticas que o fizeram famoso. "Já fiz minha parcela de dramas, mas não são esses filmes que as pessoas geralmente lembram", explicou, acrescentando que chegou a atuar numa produção teatral de "Coriolanus" no início de sua carreira. "Geralmente elas só se lembram das comédias românticas."

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