Thriller faz de Matt Damon herói de ação


Os problemas de filmagem foram muitos, mas A Identidade Bourne conseguiu superá-los e chega aos cinemas americanos como um dos melhores thrillers dos últimos tempos, trazendo Damon no papel de um agente da CIA desmemoriado

Por Agencia Estado

Um diretor independente cheio de idéias, um ator em ascensão à procura de uma nova direção em seu trabalho, o roteiro de um thriller de ação diferente. A fórmula do filme de espionagem A Identidade Bourne dá certo, apesar de uma série de problemas em suas filmagens, que o diretor Doug Liman chamou de "pesadelo". Estouro no orçamento, refilmagem do final e quase um ano de atraso em sua estréia não comprometeram o produto final, um dos melhores thrillers de ação dos últimos tempos. A Identidade Bourne conta a história de um agente da CIA, interpretado por Matt Damon, que fracassa em sua missão de assassinar um ex-ditador africano. Na tentativa, ele também sofre um acidente e perde a memória. A única pista sobre sua identidade é o número de uma conta bancária na Suíça, implantado em seu corpo. A partir daí, ele procura pistas sobre sua própria identidade ao mesmo tempo em que foge de outros agentes da CIA, que querem matá-lo e esconder as evidências da missão. A história é baseada - ainda que com muitas, muitas mudanças - no best-seller de 1980 de Robert Ludlum, morto no ano passado. O roteiro é de Tony Gilroy, que, por insistência de Liman, não trabalhou em cima do livro, mas de uma sinopse feita pelo próprio diretor. A tensão política da trilogia de livros ficou de fora. Entraram várias cenas de ação. Quando as filmagens começaram, outro roteirista já tinha trabalhado em mudanças na trama. David Self encheu a história de explosões, mas acabou também com o interesse de Damon de fazer o projeto. Gilroy teve de ser chamado às pressas para retrabalhar o roteiro. Liman, de 35 anos, conhecido pelos hits independentes Swingers e Vamos Nessa, queria rodar o filme inteiro na Europa, com uma equipe local, para dar um clima "internacional" ao filme. O filme passa com facilidade do inglês ao francês e ao alemão e conta com cenários em Marselha, Zurique, Paris. Para o papel principal feminino, Liman chamou a atriz alemã Franka Potente, do hit Corra Lola Corra, em vez de alguma estrela americana em ascensão. A escolha foi acertada. Franka dá charme e o tal clima "internacional" à trama, além de ter uma ótima química com Damon. O ator, por sinal, estava atrás de um filme de ação diferente, com um pouco mais de substância por trás de suas lutas e explosões. No roteiro original da fita, o "terceiro ato" da história tinha o personagem principal resolvendo seu problema de maneira simples e quieta. O diretor queria um filme de ação com um final surpreendente: sem ação. Quando a produção foi mostrada para audiência de teste em fevereiro do ano passado, logo após as filmagens, a reprovação foi geral. Depois de rodar Onze Homens e Um Destino, Damon foi chamado para uma nova semana de filmagens em Paris, marcada para janeiro deste ano. Mais US$ 8 milhões foram liberados pelo estúdio Universal Pictures, de um orçamento total de US$ 60 milhões. O resultado final não mostra as dificuldades e indecisões das filmagens. O resultado é um produto enxuto, bem filmado e editado, com ótimas atuações de seu elenco principal, que inclui também o veterano Chris Cooper, como o frio e calculista chefão da CIA. O maior destaque do filme é a ausência de efeitos especiais e computação gráfica. Tudo que está lá foi mesmo filmado, muitas vezes com câmera na mão, pelo próprio Liman. As cenas "de verdade", em vez de produzidas por computação gráfica, fazem a diferença, por exemplo, em uma seqüência de perseguição de carros pelas ruas de Paris, divulgada pelo estúdio como "uma das maiores e melhores desde Operação França". Damon parece ter conseguido o que queria: um filme de ação com estilo e substância. Ficam cada vez mais evidentes os rumos opostos das carreiras dele e de seu amigo Ben Affleck, que estouraram juntos em Gênio Indomável, de Gus Van Sant. Enquanto Damon fez filmes "sérios", como O Resgate do Soldado Ryan, O Talentoso Ripley e Onze Homens e Um Destino, Affleck preferiu as bombas de grande orçamento, como Pearl Harbor, Jogo Duro e A Soma de Todos os Medos. Damon ainda vai poder investir mais na imagem de um herói de ação com cérebro. Continuações da história estão em planejamento e o ator já disse que está interessado em fazê-las, se Liman e Gilroy também toparem o trabalho. A Identidade Bourne ainda não tem data de estréia prevista no Brasil.

Um diretor independente cheio de idéias, um ator em ascensão à procura de uma nova direção em seu trabalho, o roteiro de um thriller de ação diferente. A fórmula do filme de espionagem A Identidade Bourne dá certo, apesar de uma série de problemas em suas filmagens, que o diretor Doug Liman chamou de "pesadelo". Estouro no orçamento, refilmagem do final e quase um ano de atraso em sua estréia não comprometeram o produto final, um dos melhores thrillers de ação dos últimos tempos. A Identidade Bourne conta a história de um agente da CIA, interpretado por Matt Damon, que fracassa em sua missão de assassinar um ex-ditador africano. Na tentativa, ele também sofre um acidente e perde a memória. A única pista sobre sua identidade é o número de uma conta bancária na Suíça, implantado em seu corpo. A partir daí, ele procura pistas sobre sua própria identidade ao mesmo tempo em que foge de outros agentes da CIA, que querem matá-lo e esconder as evidências da missão. A história é baseada - ainda que com muitas, muitas mudanças - no best-seller de 1980 de Robert Ludlum, morto no ano passado. O roteiro é de Tony Gilroy, que, por insistência de Liman, não trabalhou em cima do livro, mas de uma sinopse feita pelo próprio diretor. A tensão política da trilogia de livros ficou de fora. Entraram várias cenas de ação. Quando as filmagens começaram, outro roteirista já tinha trabalhado em mudanças na trama. David Self encheu a história de explosões, mas acabou também com o interesse de Damon de fazer o projeto. Gilroy teve de ser chamado às pressas para retrabalhar o roteiro. Liman, de 35 anos, conhecido pelos hits independentes Swingers e Vamos Nessa, queria rodar o filme inteiro na Europa, com uma equipe local, para dar um clima "internacional" ao filme. O filme passa com facilidade do inglês ao francês e ao alemão e conta com cenários em Marselha, Zurique, Paris. Para o papel principal feminino, Liman chamou a atriz alemã Franka Potente, do hit Corra Lola Corra, em vez de alguma estrela americana em ascensão. A escolha foi acertada. Franka dá charme e o tal clima "internacional" à trama, além de ter uma ótima química com Damon. O ator, por sinal, estava atrás de um filme de ação diferente, com um pouco mais de substância por trás de suas lutas e explosões. No roteiro original da fita, o "terceiro ato" da história tinha o personagem principal resolvendo seu problema de maneira simples e quieta. O diretor queria um filme de ação com um final surpreendente: sem ação. Quando a produção foi mostrada para audiência de teste em fevereiro do ano passado, logo após as filmagens, a reprovação foi geral. Depois de rodar Onze Homens e Um Destino, Damon foi chamado para uma nova semana de filmagens em Paris, marcada para janeiro deste ano. Mais US$ 8 milhões foram liberados pelo estúdio Universal Pictures, de um orçamento total de US$ 60 milhões. O resultado final não mostra as dificuldades e indecisões das filmagens. O resultado é um produto enxuto, bem filmado e editado, com ótimas atuações de seu elenco principal, que inclui também o veterano Chris Cooper, como o frio e calculista chefão da CIA. O maior destaque do filme é a ausência de efeitos especiais e computação gráfica. Tudo que está lá foi mesmo filmado, muitas vezes com câmera na mão, pelo próprio Liman. As cenas "de verdade", em vez de produzidas por computação gráfica, fazem a diferença, por exemplo, em uma seqüência de perseguição de carros pelas ruas de Paris, divulgada pelo estúdio como "uma das maiores e melhores desde Operação França". Damon parece ter conseguido o que queria: um filme de ação com estilo e substância. Ficam cada vez mais evidentes os rumos opostos das carreiras dele e de seu amigo Ben Affleck, que estouraram juntos em Gênio Indomável, de Gus Van Sant. Enquanto Damon fez filmes "sérios", como O Resgate do Soldado Ryan, O Talentoso Ripley e Onze Homens e Um Destino, Affleck preferiu as bombas de grande orçamento, como Pearl Harbor, Jogo Duro e A Soma de Todos os Medos. Damon ainda vai poder investir mais na imagem de um herói de ação com cérebro. Continuações da história estão em planejamento e o ator já disse que está interessado em fazê-las, se Liman e Gilroy também toparem o trabalho. A Identidade Bourne ainda não tem data de estréia prevista no Brasil.

Um diretor independente cheio de idéias, um ator em ascensão à procura de uma nova direção em seu trabalho, o roteiro de um thriller de ação diferente. A fórmula do filme de espionagem A Identidade Bourne dá certo, apesar de uma série de problemas em suas filmagens, que o diretor Doug Liman chamou de "pesadelo". Estouro no orçamento, refilmagem do final e quase um ano de atraso em sua estréia não comprometeram o produto final, um dos melhores thrillers de ação dos últimos tempos. A Identidade Bourne conta a história de um agente da CIA, interpretado por Matt Damon, que fracassa em sua missão de assassinar um ex-ditador africano. Na tentativa, ele também sofre um acidente e perde a memória. A única pista sobre sua identidade é o número de uma conta bancária na Suíça, implantado em seu corpo. A partir daí, ele procura pistas sobre sua própria identidade ao mesmo tempo em que foge de outros agentes da CIA, que querem matá-lo e esconder as evidências da missão. A história é baseada - ainda que com muitas, muitas mudanças - no best-seller de 1980 de Robert Ludlum, morto no ano passado. O roteiro é de Tony Gilroy, que, por insistência de Liman, não trabalhou em cima do livro, mas de uma sinopse feita pelo próprio diretor. A tensão política da trilogia de livros ficou de fora. Entraram várias cenas de ação. Quando as filmagens começaram, outro roteirista já tinha trabalhado em mudanças na trama. David Self encheu a história de explosões, mas acabou também com o interesse de Damon de fazer o projeto. Gilroy teve de ser chamado às pressas para retrabalhar o roteiro. Liman, de 35 anos, conhecido pelos hits independentes Swingers e Vamos Nessa, queria rodar o filme inteiro na Europa, com uma equipe local, para dar um clima "internacional" ao filme. O filme passa com facilidade do inglês ao francês e ao alemão e conta com cenários em Marselha, Zurique, Paris. Para o papel principal feminino, Liman chamou a atriz alemã Franka Potente, do hit Corra Lola Corra, em vez de alguma estrela americana em ascensão. A escolha foi acertada. Franka dá charme e o tal clima "internacional" à trama, além de ter uma ótima química com Damon. O ator, por sinal, estava atrás de um filme de ação diferente, com um pouco mais de substância por trás de suas lutas e explosões. No roteiro original da fita, o "terceiro ato" da história tinha o personagem principal resolvendo seu problema de maneira simples e quieta. O diretor queria um filme de ação com um final surpreendente: sem ação. Quando a produção foi mostrada para audiência de teste em fevereiro do ano passado, logo após as filmagens, a reprovação foi geral. Depois de rodar Onze Homens e Um Destino, Damon foi chamado para uma nova semana de filmagens em Paris, marcada para janeiro deste ano. Mais US$ 8 milhões foram liberados pelo estúdio Universal Pictures, de um orçamento total de US$ 60 milhões. O resultado final não mostra as dificuldades e indecisões das filmagens. O resultado é um produto enxuto, bem filmado e editado, com ótimas atuações de seu elenco principal, que inclui também o veterano Chris Cooper, como o frio e calculista chefão da CIA. O maior destaque do filme é a ausência de efeitos especiais e computação gráfica. Tudo que está lá foi mesmo filmado, muitas vezes com câmera na mão, pelo próprio Liman. As cenas "de verdade", em vez de produzidas por computação gráfica, fazem a diferença, por exemplo, em uma seqüência de perseguição de carros pelas ruas de Paris, divulgada pelo estúdio como "uma das maiores e melhores desde Operação França". Damon parece ter conseguido o que queria: um filme de ação com estilo e substância. Ficam cada vez mais evidentes os rumos opostos das carreiras dele e de seu amigo Ben Affleck, que estouraram juntos em Gênio Indomável, de Gus Van Sant. Enquanto Damon fez filmes "sérios", como O Resgate do Soldado Ryan, O Talentoso Ripley e Onze Homens e Um Destino, Affleck preferiu as bombas de grande orçamento, como Pearl Harbor, Jogo Duro e A Soma de Todos os Medos. Damon ainda vai poder investir mais na imagem de um herói de ação com cérebro. Continuações da história estão em planejamento e o ator já disse que está interessado em fazê-las, se Liman e Gilroy também toparem o trabalho. A Identidade Bourne ainda não tem data de estréia prevista no Brasil.

Um diretor independente cheio de idéias, um ator em ascensão à procura de uma nova direção em seu trabalho, o roteiro de um thriller de ação diferente. A fórmula do filme de espionagem A Identidade Bourne dá certo, apesar de uma série de problemas em suas filmagens, que o diretor Doug Liman chamou de "pesadelo". Estouro no orçamento, refilmagem do final e quase um ano de atraso em sua estréia não comprometeram o produto final, um dos melhores thrillers de ação dos últimos tempos. A Identidade Bourne conta a história de um agente da CIA, interpretado por Matt Damon, que fracassa em sua missão de assassinar um ex-ditador africano. Na tentativa, ele também sofre um acidente e perde a memória. A única pista sobre sua identidade é o número de uma conta bancária na Suíça, implantado em seu corpo. A partir daí, ele procura pistas sobre sua própria identidade ao mesmo tempo em que foge de outros agentes da CIA, que querem matá-lo e esconder as evidências da missão. A história é baseada - ainda que com muitas, muitas mudanças - no best-seller de 1980 de Robert Ludlum, morto no ano passado. O roteiro é de Tony Gilroy, que, por insistência de Liman, não trabalhou em cima do livro, mas de uma sinopse feita pelo próprio diretor. A tensão política da trilogia de livros ficou de fora. Entraram várias cenas de ação. Quando as filmagens começaram, outro roteirista já tinha trabalhado em mudanças na trama. David Self encheu a história de explosões, mas acabou também com o interesse de Damon de fazer o projeto. Gilroy teve de ser chamado às pressas para retrabalhar o roteiro. Liman, de 35 anos, conhecido pelos hits independentes Swingers e Vamos Nessa, queria rodar o filme inteiro na Europa, com uma equipe local, para dar um clima "internacional" ao filme. O filme passa com facilidade do inglês ao francês e ao alemão e conta com cenários em Marselha, Zurique, Paris. Para o papel principal feminino, Liman chamou a atriz alemã Franka Potente, do hit Corra Lola Corra, em vez de alguma estrela americana em ascensão. A escolha foi acertada. Franka dá charme e o tal clima "internacional" à trama, além de ter uma ótima química com Damon. O ator, por sinal, estava atrás de um filme de ação diferente, com um pouco mais de substância por trás de suas lutas e explosões. No roteiro original da fita, o "terceiro ato" da história tinha o personagem principal resolvendo seu problema de maneira simples e quieta. O diretor queria um filme de ação com um final surpreendente: sem ação. Quando a produção foi mostrada para audiência de teste em fevereiro do ano passado, logo após as filmagens, a reprovação foi geral. Depois de rodar Onze Homens e Um Destino, Damon foi chamado para uma nova semana de filmagens em Paris, marcada para janeiro deste ano. Mais US$ 8 milhões foram liberados pelo estúdio Universal Pictures, de um orçamento total de US$ 60 milhões. O resultado final não mostra as dificuldades e indecisões das filmagens. O resultado é um produto enxuto, bem filmado e editado, com ótimas atuações de seu elenco principal, que inclui também o veterano Chris Cooper, como o frio e calculista chefão da CIA. O maior destaque do filme é a ausência de efeitos especiais e computação gráfica. Tudo que está lá foi mesmo filmado, muitas vezes com câmera na mão, pelo próprio Liman. As cenas "de verdade", em vez de produzidas por computação gráfica, fazem a diferença, por exemplo, em uma seqüência de perseguição de carros pelas ruas de Paris, divulgada pelo estúdio como "uma das maiores e melhores desde Operação França". Damon parece ter conseguido o que queria: um filme de ação com estilo e substância. Ficam cada vez mais evidentes os rumos opostos das carreiras dele e de seu amigo Ben Affleck, que estouraram juntos em Gênio Indomável, de Gus Van Sant. Enquanto Damon fez filmes "sérios", como O Resgate do Soldado Ryan, O Talentoso Ripley e Onze Homens e Um Destino, Affleck preferiu as bombas de grande orçamento, como Pearl Harbor, Jogo Duro e A Soma de Todos os Medos. Damon ainda vai poder investir mais na imagem de um herói de ação com cérebro. Continuações da história estão em planejamento e o ator já disse que está interessado em fazê-las, se Liman e Gilroy também toparem o trabalho. A Identidade Bourne ainda não tem data de estréia prevista no Brasil.

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