Um guia para telespectadores de fino trato


Wagner Bezerra e Heloísa Dias preparam o segundo volume de seu Manual do Telespectador Insatisfeito, dando voz aos que estão cansados baixa qualidade da TV

Por Agencia Estado

Cansados de ver programas de má qualidade se multiplicarem na TV aberta brasileira, o publicitário Wagner Bezerra e sua mulher, a cientista política e professora universitária Heloísa Dias, arregaçaram as mangas. Resolveram escrever um livro que daria voz aos telespectadores descontentes com uma programação, muitas vezes, pouco criativa e pautada pelo conteúdo apelativo. Fizeram uma série de pesquisas e constataram, por meio de cartas e e-mails, um grande número de pessoas realmente insatisfeitas. Em janeiro de 2000, eles lançaram o livro Manual do Telespectador Insatisfeito, pela Editora Summus. Passados três anos, o casal está às voltas com um segundo volume, ainda sem editora. "Buscamos também patrocínio para essa nova fase de pesquisas", comenta Bezerra, que foi diretor e roteirista dos programas de educação a distância da TVE-Brasil, Plantão da Língua Portuguesa e TV Escola. Eles pretendem transformar a discussão numa trilogia. "Com o primeiro livro, procuramos nos credenciar ao debate, por meio de dados de pesquisas recentes sobre o tema, citações de estudos científicos internacionais, comentários sobre publicações de autores reconhecidos pela grande mídia e depoimentos de telespectadores brasileiros", diz ele. Alcançado o objetivo inicial, o autor enfatiza a necessidade de dar continuidade ao debate num Manual do Telespectador Insatisfeito II. Nesta segunda versão da obra, a dupla pretende ampliar os focos de observação: comparar conceitualmente a programação dos canais abertos e por assinatura, incentivar a adoção da educação como novo paradigma da produção brasileira, entre outras frentes. A TV como fonte de educação, aliás, é algo que Bezerra defende desde o primeiro manual e, agora, encontra impulso com o posicionamento do governo Lula e a nova atmosfera política social instaurada no Brasil. O autor defende, por exemplo, que emissoras educativas como TV Futura e TV Sesc/Senac, originalmente veiculadas pela tevê paga, deveriam ser oferecidas a todos os brasileiros, principalmente àqueles que não têm poder aquisitivo para pagar os canais por assinatura. "Quem sabe não é chegado o momento de aceitarmos a vocação educacional da televisão e entendermos que tanto faz o formato do programa, a linguagem audiovisual adotada: jornalismo, novela, show de auditório", afirma ele. "Pouco importa os meios, pois no fim o conteúdo televisivo sempre será assimilado como educação." Contatos com os autores podem ser feitos pelo e-mail wagner.bezerra@infolink.com.br ou pelo telefone (0--21) 9145-9747.

Cansados de ver programas de má qualidade se multiplicarem na TV aberta brasileira, o publicitário Wagner Bezerra e sua mulher, a cientista política e professora universitária Heloísa Dias, arregaçaram as mangas. Resolveram escrever um livro que daria voz aos telespectadores descontentes com uma programação, muitas vezes, pouco criativa e pautada pelo conteúdo apelativo. Fizeram uma série de pesquisas e constataram, por meio de cartas e e-mails, um grande número de pessoas realmente insatisfeitas. Em janeiro de 2000, eles lançaram o livro Manual do Telespectador Insatisfeito, pela Editora Summus. Passados três anos, o casal está às voltas com um segundo volume, ainda sem editora. "Buscamos também patrocínio para essa nova fase de pesquisas", comenta Bezerra, que foi diretor e roteirista dos programas de educação a distância da TVE-Brasil, Plantão da Língua Portuguesa e TV Escola. Eles pretendem transformar a discussão numa trilogia. "Com o primeiro livro, procuramos nos credenciar ao debate, por meio de dados de pesquisas recentes sobre o tema, citações de estudos científicos internacionais, comentários sobre publicações de autores reconhecidos pela grande mídia e depoimentos de telespectadores brasileiros", diz ele. Alcançado o objetivo inicial, o autor enfatiza a necessidade de dar continuidade ao debate num Manual do Telespectador Insatisfeito II. Nesta segunda versão da obra, a dupla pretende ampliar os focos de observação: comparar conceitualmente a programação dos canais abertos e por assinatura, incentivar a adoção da educação como novo paradigma da produção brasileira, entre outras frentes. A TV como fonte de educação, aliás, é algo que Bezerra defende desde o primeiro manual e, agora, encontra impulso com o posicionamento do governo Lula e a nova atmosfera política social instaurada no Brasil. O autor defende, por exemplo, que emissoras educativas como TV Futura e TV Sesc/Senac, originalmente veiculadas pela tevê paga, deveriam ser oferecidas a todos os brasileiros, principalmente àqueles que não têm poder aquisitivo para pagar os canais por assinatura. "Quem sabe não é chegado o momento de aceitarmos a vocação educacional da televisão e entendermos que tanto faz o formato do programa, a linguagem audiovisual adotada: jornalismo, novela, show de auditório", afirma ele. "Pouco importa os meios, pois no fim o conteúdo televisivo sempre será assimilado como educação." Contatos com os autores podem ser feitos pelo e-mail wagner.bezerra@infolink.com.br ou pelo telefone (0--21) 9145-9747.

Cansados de ver programas de má qualidade se multiplicarem na TV aberta brasileira, o publicitário Wagner Bezerra e sua mulher, a cientista política e professora universitária Heloísa Dias, arregaçaram as mangas. Resolveram escrever um livro que daria voz aos telespectadores descontentes com uma programação, muitas vezes, pouco criativa e pautada pelo conteúdo apelativo. Fizeram uma série de pesquisas e constataram, por meio de cartas e e-mails, um grande número de pessoas realmente insatisfeitas. Em janeiro de 2000, eles lançaram o livro Manual do Telespectador Insatisfeito, pela Editora Summus. Passados três anos, o casal está às voltas com um segundo volume, ainda sem editora. "Buscamos também patrocínio para essa nova fase de pesquisas", comenta Bezerra, que foi diretor e roteirista dos programas de educação a distância da TVE-Brasil, Plantão da Língua Portuguesa e TV Escola. Eles pretendem transformar a discussão numa trilogia. "Com o primeiro livro, procuramos nos credenciar ao debate, por meio de dados de pesquisas recentes sobre o tema, citações de estudos científicos internacionais, comentários sobre publicações de autores reconhecidos pela grande mídia e depoimentos de telespectadores brasileiros", diz ele. Alcançado o objetivo inicial, o autor enfatiza a necessidade de dar continuidade ao debate num Manual do Telespectador Insatisfeito II. Nesta segunda versão da obra, a dupla pretende ampliar os focos de observação: comparar conceitualmente a programação dos canais abertos e por assinatura, incentivar a adoção da educação como novo paradigma da produção brasileira, entre outras frentes. A TV como fonte de educação, aliás, é algo que Bezerra defende desde o primeiro manual e, agora, encontra impulso com o posicionamento do governo Lula e a nova atmosfera política social instaurada no Brasil. O autor defende, por exemplo, que emissoras educativas como TV Futura e TV Sesc/Senac, originalmente veiculadas pela tevê paga, deveriam ser oferecidas a todos os brasileiros, principalmente àqueles que não têm poder aquisitivo para pagar os canais por assinatura. "Quem sabe não é chegado o momento de aceitarmos a vocação educacional da televisão e entendermos que tanto faz o formato do programa, a linguagem audiovisual adotada: jornalismo, novela, show de auditório", afirma ele. "Pouco importa os meios, pois no fim o conteúdo televisivo sempre será assimilado como educação." Contatos com os autores podem ser feitos pelo e-mail wagner.bezerra@infolink.com.br ou pelo telefone (0--21) 9145-9747.

Cansados de ver programas de má qualidade se multiplicarem na TV aberta brasileira, o publicitário Wagner Bezerra e sua mulher, a cientista política e professora universitária Heloísa Dias, arregaçaram as mangas. Resolveram escrever um livro que daria voz aos telespectadores descontentes com uma programação, muitas vezes, pouco criativa e pautada pelo conteúdo apelativo. Fizeram uma série de pesquisas e constataram, por meio de cartas e e-mails, um grande número de pessoas realmente insatisfeitas. Em janeiro de 2000, eles lançaram o livro Manual do Telespectador Insatisfeito, pela Editora Summus. Passados três anos, o casal está às voltas com um segundo volume, ainda sem editora. "Buscamos também patrocínio para essa nova fase de pesquisas", comenta Bezerra, que foi diretor e roteirista dos programas de educação a distância da TVE-Brasil, Plantão da Língua Portuguesa e TV Escola. Eles pretendem transformar a discussão numa trilogia. "Com o primeiro livro, procuramos nos credenciar ao debate, por meio de dados de pesquisas recentes sobre o tema, citações de estudos científicos internacionais, comentários sobre publicações de autores reconhecidos pela grande mídia e depoimentos de telespectadores brasileiros", diz ele. Alcançado o objetivo inicial, o autor enfatiza a necessidade de dar continuidade ao debate num Manual do Telespectador Insatisfeito II. Nesta segunda versão da obra, a dupla pretende ampliar os focos de observação: comparar conceitualmente a programação dos canais abertos e por assinatura, incentivar a adoção da educação como novo paradigma da produção brasileira, entre outras frentes. A TV como fonte de educação, aliás, é algo que Bezerra defende desde o primeiro manual e, agora, encontra impulso com o posicionamento do governo Lula e a nova atmosfera política social instaurada no Brasil. O autor defende, por exemplo, que emissoras educativas como TV Futura e TV Sesc/Senac, originalmente veiculadas pela tevê paga, deveriam ser oferecidas a todos os brasileiros, principalmente àqueles que não têm poder aquisitivo para pagar os canais por assinatura. "Quem sabe não é chegado o momento de aceitarmos a vocação educacional da televisão e entendermos que tanto faz o formato do programa, a linguagem audiovisual adotada: jornalismo, novela, show de auditório", afirma ele. "Pouco importa os meios, pois no fim o conteúdo televisivo sempre será assimilado como educação." Contatos com os autores podem ser feitos pelo e-mail wagner.bezerra@infolink.com.br ou pelo telefone (0--21) 9145-9747.

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