Vincent Gallo mostra talento para autopromoção


Esculhambado pela crítica em Cannes, seu novo filme, Brown Bunny, chega ao mercado americano cercado de polêmicas

Por Agencia Estado

Gênio ou impostor? A questão a respeito de Vincent Gallo já dura quase duas décadas e seu novo filme, Brown Bunny, tem tudo para aquecer ainda mais a controvérsia. A produção mais esculhambada pela crítica no último Festival de Cannes torna-se um evento dos mais quentes, de acordo com o Hollywood Reporter, por conta da polêmica em torno do diretor. Segundo analistas da indústria, o filme (que inclui uma cena explícita de sexo oral) tem divulgação gratuita garantida. Brown Bunny irritou jornalistas em Cannes por conta de seu ritmo lento (inúmeras cenas repetitivas que aparentemente não têm nenhum significado) e principalmente pelo narcisismo da trama (boa parte da crítica acredita que ele incluiu a cena em que Chloe Sevigny faz sexo oral com ele apenas para auto-satisfação). Acusar Gallo de autopromoção é não conhecer o personagem que ele criou desde que se declarou um artista. Nascido na cidade de Buffalo, ele mudou-se para Nova York na virada dos anos 80 e passou a viver intensamente a cultura underground da região de Downtown. Formou uma banda com o pintor Jean Michel Basquiat, tentou fazer dinheiro como modelo e começou a dirigir curtas-metragens de arte, fotografar e pintar. Sobre essa época, ele também gosta de revelar que chegou a se prostituir em redutos gays. Apesar de ter conseguido alguma notoriedade na cena musical independente, foi Buffalo 66, seu primeiro longa-metragem, de 1997, que garantiu o espaço de Gallo na mídia mainstream. Escrito e dirigido por ele, o filme tinha Christina Ricci em um de seus primeiros papéis adultos, Anjelica Houston e o próprio Gallo no papel principal e no comando da trilha sonora. O número de vezes que o nome dele aparecia nos créditos de abertura, em letras garrafais, gerava gargalhadas nos cinemas. Elogiado pela crítica, a fita virou cult nos Estados Unidos, mas o diretor começou a ficar mais conhecido por suas declarações polêmicas. Em seu site, por exemplo, ele refere-se aos executivos da Lions Gate Films, que distribuiu a fita, como "aqueles ladrões canadenses fedidos". Para o New York Post, ele disse que Ricci era mimada e não tinha nenhum talento. "Fiz um grande favor de colocá-la em meu filme." Nos últimos anos, Gallo ficou conhecido como um dos maiores encrenqueiros do showbiz. Brigou com o ator Lucas Haas, com quem tinha formado uma nova banda, chamou o crítico Robert Ebert de "gordo porco" e largou vários projetos inconclusos. Ele alega nunca ter lido nenhum roteiro na vida ("Nem dos filmes em que já atuei") e se considera um dos maiores talentos vivos. Ainda sem distribuição nos Estados Unidos, Brown Bunny tem tudo para virar um dos grandes filmes polêmicos dos próximos meses, com o público correndo para os cinemas para tirar conclusões. Na esteira da polêmica, Gallo deve continuar capitalizando: nos últimos anos ele dirigiu comerciais no Japão e, no ano passado, lançou um disco-solo e fez shows em vários países. Resta saber quando a controvérsia vai parar de sustentar seu talento duvidoso.

Gênio ou impostor? A questão a respeito de Vincent Gallo já dura quase duas décadas e seu novo filme, Brown Bunny, tem tudo para aquecer ainda mais a controvérsia. A produção mais esculhambada pela crítica no último Festival de Cannes torna-se um evento dos mais quentes, de acordo com o Hollywood Reporter, por conta da polêmica em torno do diretor. Segundo analistas da indústria, o filme (que inclui uma cena explícita de sexo oral) tem divulgação gratuita garantida. Brown Bunny irritou jornalistas em Cannes por conta de seu ritmo lento (inúmeras cenas repetitivas que aparentemente não têm nenhum significado) e principalmente pelo narcisismo da trama (boa parte da crítica acredita que ele incluiu a cena em que Chloe Sevigny faz sexo oral com ele apenas para auto-satisfação). Acusar Gallo de autopromoção é não conhecer o personagem que ele criou desde que se declarou um artista. Nascido na cidade de Buffalo, ele mudou-se para Nova York na virada dos anos 80 e passou a viver intensamente a cultura underground da região de Downtown. Formou uma banda com o pintor Jean Michel Basquiat, tentou fazer dinheiro como modelo e começou a dirigir curtas-metragens de arte, fotografar e pintar. Sobre essa época, ele também gosta de revelar que chegou a se prostituir em redutos gays. Apesar de ter conseguido alguma notoriedade na cena musical independente, foi Buffalo 66, seu primeiro longa-metragem, de 1997, que garantiu o espaço de Gallo na mídia mainstream. Escrito e dirigido por ele, o filme tinha Christina Ricci em um de seus primeiros papéis adultos, Anjelica Houston e o próprio Gallo no papel principal e no comando da trilha sonora. O número de vezes que o nome dele aparecia nos créditos de abertura, em letras garrafais, gerava gargalhadas nos cinemas. Elogiado pela crítica, a fita virou cult nos Estados Unidos, mas o diretor começou a ficar mais conhecido por suas declarações polêmicas. Em seu site, por exemplo, ele refere-se aos executivos da Lions Gate Films, que distribuiu a fita, como "aqueles ladrões canadenses fedidos". Para o New York Post, ele disse que Ricci era mimada e não tinha nenhum talento. "Fiz um grande favor de colocá-la em meu filme." Nos últimos anos, Gallo ficou conhecido como um dos maiores encrenqueiros do showbiz. Brigou com o ator Lucas Haas, com quem tinha formado uma nova banda, chamou o crítico Robert Ebert de "gordo porco" e largou vários projetos inconclusos. Ele alega nunca ter lido nenhum roteiro na vida ("Nem dos filmes em que já atuei") e se considera um dos maiores talentos vivos. Ainda sem distribuição nos Estados Unidos, Brown Bunny tem tudo para virar um dos grandes filmes polêmicos dos próximos meses, com o público correndo para os cinemas para tirar conclusões. Na esteira da polêmica, Gallo deve continuar capitalizando: nos últimos anos ele dirigiu comerciais no Japão e, no ano passado, lançou um disco-solo e fez shows em vários países. Resta saber quando a controvérsia vai parar de sustentar seu talento duvidoso.

Gênio ou impostor? A questão a respeito de Vincent Gallo já dura quase duas décadas e seu novo filme, Brown Bunny, tem tudo para aquecer ainda mais a controvérsia. A produção mais esculhambada pela crítica no último Festival de Cannes torna-se um evento dos mais quentes, de acordo com o Hollywood Reporter, por conta da polêmica em torno do diretor. Segundo analistas da indústria, o filme (que inclui uma cena explícita de sexo oral) tem divulgação gratuita garantida. Brown Bunny irritou jornalistas em Cannes por conta de seu ritmo lento (inúmeras cenas repetitivas que aparentemente não têm nenhum significado) e principalmente pelo narcisismo da trama (boa parte da crítica acredita que ele incluiu a cena em que Chloe Sevigny faz sexo oral com ele apenas para auto-satisfação). Acusar Gallo de autopromoção é não conhecer o personagem que ele criou desde que se declarou um artista. Nascido na cidade de Buffalo, ele mudou-se para Nova York na virada dos anos 80 e passou a viver intensamente a cultura underground da região de Downtown. Formou uma banda com o pintor Jean Michel Basquiat, tentou fazer dinheiro como modelo e começou a dirigir curtas-metragens de arte, fotografar e pintar. Sobre essa época, ele também gosta de revelar que chegou a se prostituir em redutos gays. Apesar de ter conseguido alguma notoriedade na cena musical independente, foi Buffalo 66, seu primeiro longa-metragem, de 1997, que garantiu o espaço de Gallo na mídia mainstream. Escrito e dirigido por ele, o filme tinha Christina Ricci em um de seus primeiros papéis adultos, Anjelica Houston e o próprio Gallo no papel principal e no comando da trilha sonora. O número de vezes que o nome dele aparecia nos créditos de abertura, em letras garrafais, gerava gargalhadas nos cinemas. Elogiado pela crítica, a fita virou cult nos Estados Unidos, mas o diretor começou a ficar mais conhecido por suas declarações polêmicas. Em seu site, por exemplo, ele refere-se aos executivos da Lions Gate Films, que distribuiu a fita, como "aqueles ladrões canadenses fedidos". Para o New York Post, ele disse que Ricci era mimada e não tinha nenhum talento. "Fiz um grande favor de colocá-la em meu filme." Nos últimos anos, Gallo ficou conhecido como um dos maiores encrenqueiros do showbiz. Brigou com o ator Lucas Haas, com quem tinha formado uma nova banda, chamou o crítico Robert Ebert de "gordo porco" e largou vários projetos inconclusos. Ele alega nunca ter lido nenhum roteiro na vida ("Nem dos filmes em que já atuei") e se considera um dos maiores talentos vivos. Ainda sem distribuição nos Estados Unidos, Brown Bunny tem tudo para virar um dos grandes filmes polêmicos dos próximos meses, com o público correndo para os cinemas para tirar conclusões. Na esteira da polêmica, Gallo deve continuar capitalizando: nos últimos anos ele dirigiu comerciais no Japão e, no ano passado, lançou um disco-solo e fez shows em vários países. Resta saber quando a controvérsia vai parar de sustentar seu talento duvidoso.

Gênio ou impostor? A questão a respeito de Vincent Gallo já dura quase duas décadas e seu novo filme, Brown Bunny, tem tudo para aquecer ainda mais a controvérsia. A produção mais esculhambada pela crítica no último Festival de Cannes torna-se um evento dos mais quentes, de acordo com o Hollywood Reporter, por conta da polêmica em torno do diretor. Segundo analistas da indústria, o filme (que inclui uma cena explícita de sexo oral) tem divulgação gratuita garantida. Brown Bunny irritou jornalistas em Cannes por conta de seu ritmo lento (inúmeras cenas repetitivas que aparentemente não têm nenhum significado) e principalmente pelo narcisismo da trama (boa parte da crítica acredita que ele incluiu a cena em que Chloe Sevigny faz sexo oral com ele apenas para auto-satisfação). Acusar Gallo de autopromoção é não conhecer o personagem que ele criou desde que se declarou um artista. Nascido na cidade de Buffalo, ele mudou-se para Nova York na virada dos anos 80 e passou a viver intensamente a cultura underground da região de Downtown. Formou uma banda com o pintor Jean Michel Basquiat, tentou fazer dinheiro como modelo e começou a dirigir curtas-metragens de arte, fotografar e pintar. Sobre essa época, ele também gosta de revelar que chegou a se prostituir em redutos gays. Apesar de ter conseguido alguma notoriedade na cena musical independente, foi Buffalo 66, seu primeiro longa-metragem, de 1997, que garantiu o espaço de Gallo na mídia mainstream. Escrito e dirigido por ele, o filme tinha Christina Ricci em um de seus primeiros papéis adultos, Anjelica Houston e o próprio Gallo no papel principal e no comando da trilha sonora. O número de vezes que o nome dele aparecia nos créditos de abertura, em letras garrafais, gerava gargalhadas nos cinemas. Elogiado pela crítica, a fita virou cult nos Estados Unidos, mas o diretor começou a ficar mais conhecido por suas declarações polêmicas. Em seu site, por exemplo, ele refere-se aos executivos da Lions Gate Films, que distribuiu a fita, como "aqueles ladrões canadenses fedidos". Para o New York Post, ele disse que Ricci era mimada e não tinha nenhum talento. "Fiz um grande favor de colocá-la em meu filme." Nos últimos anos, Gallo ficou conhecido como um dos maiores encrenqueiros do showbiz. Brigou com o ator Lucas Haas, com quem tinha formado uma nova banda, chamou o crítico Robert Ebert de "gordo porco" e largou vários projetos inconclusos. Ele alega nunca ter lido nenhum roteiro na vida ("Nem dos filmes em que já atuei") e se considera um dos maiores talentos vivos. Ainda sem distribuição nos Estados Unidos, Brown Bunny tem tudo para virar um dos grandes filmes polêmicos dos próximos meses, com o público correndo para os cinemas para tirar conclusões. Na esteira da polêmica, Gallo deve continuar capitalizando: nos últimos anos ele dirigiu comerciais no Japão e, no ano passado, lançou um disco-solo e fez shows em vários países. Resta saber quando a controvérsia vai parar de sustentar seu talento duvidoso.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.