Co-autor do livro Elite da Tropa ministra curso nos EUA


Por Kelly Lima

"Felicíssimo, vibrando com muita emoção" foram as palavras do antropólogo Luiz Eduardo Soares para descrever sua reação ao Urso de Ouro conquistado pelo filme "Tropa de Elite" ontem em Berlim. Co-autor do livro homônimo que escreveu com ajuda dos policiais André Batista e Rodrigo Pimentel, Soares também é o autor da frase que foi repetida posteriormente por elenco, diretor e produtores em resposta às críticas de que o filme seria pesado demais: "se o livro (filme) é duro, a realidade é muito pior". Hoje, Soares está ministrando um breve curso na Harvard University, nos Estados Unidos, juntamente com amigos colombianos e americanos, relativo à pacificação de zonas de guerra. Em resposta a pedido do Estadão para comentar a vitória em Berlim, Soares disse por e-mail que "O Urso de Ouro é uma resposta a quem, no Brasil, negou o óbvio: a extraordinária qualidade do filme e seu sentido profundamente crítico das instituições policiais brasileiras". Para o antropólogo, a vitória demonstra que "o cinema brasileiro já é um dos melhores do mundo". Ele próprio diz estar sentindo em território americano o "enorme interesse" pelo filme e também um "expressivo interesse" pelo livro, que está sendo traduzido e será lançado, nos EUA, em breve, além de Portugal, Polônia e Espanha.

"Felicíssimo, vibrando com muita emoção" foram as palavras do antropólogo Luiz Eduardo Soares para descrever sua reação ao Urso de Ouro conquistado pelo filme "Tropa de Elite" ontem em Berlim. Co-autor do livro homônimo que escreveu com ajuda dos policiais André Batista e Rodrigo Pimentel, Soares também é o autor da frase que foi repetida posteriormente por elenco, diretor e produtores em resposta às críticas de que o filme seria pesado demais: "se o livro (filme) é duro, a realidade é muito pior". Hoje, Soares está ministrando um breve curso na Harvard University, nos Estados Unidos, juntamente com amigos colombianos e americanos, relativo à pacificação de zonas de guerra. Em resposta a pedido do Estadão para comentar a vitória em Berlim, Soares disse por e-mail que "O Urso de Ouro é uma resposta a quem, no Brasil, negou o óbvio: a extraordinária qualidade do filme e seu sentido profundamente crítico das instituições policiais brasileiras". Para o antropólogo, a vitória demonstra que "o cinema brasileiro já é um dos melhores do mundo". Ele próprio diz estar sentindo em território americano o "enorme interesse" pelo filme e também um "expressivo interesse" pelo livro, que está sendo traduzido e será lançado, nos EUA, em breve, além de Portugal, Polônia e Espanha.

"Felicíssimo, vibrando com muita emoção" foram as palavras do antropólogo Luiz Eduardo Soares para descrever sua reação ao Urso de Ouro conquistado pelo filme "Tropa de Elite" ontem em Berlim. Co-autor do livro homônimo que escreveu com ajuda dos policiais André Batista e Rodrigo Pimentel, Soares também é o autor da frase que foi repetida posteriormente por elenco, diretor e produtores em resposta às críticas de que o filme seria pesado demais: "se o livro (filme) é duro, a realidade é muito pior". Hoje, Soares está ministrando um breve curso na Harvard University, nos Estados Unidos, juntamente com amigos colombianos e americanos, relativo à pacificação de zonas de guerra. Em resposta a pedido do Estadão para comentar a vitória em Berlim, Soares disse por e-mail que "O Urso de Ouro é uma resposta a quem, no Brasil, negou o óbvio: a extraordinária qualidade do filme e seu sentido profundamente crítico das instituições policiais brasileiras". Para o antropólogo, a vitória demonstra que "o cinema brasileiro já é um dos melhores do mundo". Ele próprio diz estar sentindo em território americano o "enorme interesse" pelo filme e também um "expressivo interesse" pelo livro, que está sendo traduzido e será lançado, nos EUA, em breve, além de Portugal, Polônia e Espanha.

"Felicíssimo, vibrando com muita emoção" foram as palavras do antropólogo Luiz Eduardo Soares para descrever sua reação ao Urso de Ouro conquistado pelo filme "Tropa de Elite" ontem em Berlim. Co-autor do livro homônimo que escreveu com ajuda dos policiais André Batista e Rodrigo Pimentel, Soares também é o autor da frase que foi repetida posteriormente por elenco, diretor e produtores em resposta às críticas de que o filme seria pesado demais: "se o livro (filme) é duro, a realidade é muito pior". Hoje, Soares está ministrando um breve curso na Harvard University, nos Estados Unidos, juntamente com amigos colombianos e americanos, relativo à pacificação de zonas de guerra. Em resposta a pedido do Estadão para comentar a vitória em Berlim, Soares disse por e-mail que "O Urso de Ouro é uma resposta a quem, no Brasil, negou o óbvio: a extraordinária qualidade do filme e seu sentido profundamente crítico das instituições policiais brasileiras". Para o antropólogo, a vitória demonstra que "o cinema brasileiro já é um dos melhores do mundo". Ele próprio diz estar sentindo em território americano o "enorme interesse" pelo filme e também um "expressivo interesse" pelo livro, que está sendo traduzido e será lançado, nos EUA, em breve, além de Portugal, Polônia e Espanha.

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