Coleção reúne autores baianos


Por Agencia Estado

A editora Imago, em parceria com a Fundação Cultural do Estado da Bahia, está lançando a Coleção Bahia: Prosa e Poesia. Organizado por Ildásio Tavares, a série tem o mérito de divulgar nacionalmente nomes expressivos da literatura baiana contemporânea, mostrando um pouco do que o Estado produziu depois de Jorge Amado. São oito volumes, que se dividem entre contos e poesia. Os quatro primeiros a serem lançados são O Que Tinha de Ser (196 págs., R$ 19), de Marcos Santarrita, O Rei dos Surubins (120 págs., R$ 12), de Hélio Pólvora, O Canto Mínimo (148 págs., R$ 14), de Adelmo Oliveira, e Mares Anoitecidos (120 págs., R$ 12), de Florisvaldo Matos.

A editora Imago, em parceria com a Fundação Cultural do Estado da Bahia, está lançando a Coleção Bahia: Prosa e Poesia. Organizado por Ildásio Tavares, a série tem o mérito de divulgar nacionalmente nomes expressivos da literatura baiana contemporânea, mostrando um pouco do que o Estado produziu depois de Jorge Amado. São oito volumes, que se dividem entre contos e poesia. Os quatro primeiros a serem lançados são O Que Tinha de Ser (196 págs., R$ 19), de Marcos Santarrita, O Rei dos Surubins (120 págs., R$ 12), de Hélio Pólvora, O Canto Mínimo (148 págs., R$ 14), de Adelmo Oliveira, e Mares Anoitecidos (120 págs., R$ 12), de Florisvaldo Matos.

A editora Imago, em parceria com a Fundação Cultural do Estado da Bahia, está lançando a Coleção Bahia: Prosa e Poesia. Organizado por Ildásio Tavares, a série tem o mérito de divulgar nacionalmente nomes expressivos da literatura baiana contemporânea, mostrando um pouco do que o Estado produziu depois de Jorge Amado. São oito volumes, que se dividem entre contos e poesia. Os quatro primeiros a serem lançados são O Que Tinha de Ser (196 págs., R$ 19), de Marcos Santarrita, O Rei dos Surubins (120 págs., R$ 12), de Hélio Pólvora, O Canto Mínimo (148 págs., R$ 14), de Adelmo Oliveira, e Mares Anoitecidos (120 págs., R$ 12), de Florisvaldo Matos.

A editora Imago, em parceria com a Fundação Cultural do Estado da Bahia, está lançando a Coleção Bahia: Prosa e Poesia. Organizado por Ildásio Tavares, a série tem o mérito de divulgar nacionalmente nomes expressivos da literatura baiana contemporânea, mostrando um pouco do que o Estado produziu depois de Jorge Amado. São oito volumes, que se dividem entre contos e poesia. Os quatro primeiros a serem lançados são O Que Tinha de Ser (196 págs., R$ 19), de Marcos Santarrita, O Rei dos Surubins (120 págs., R$ 12), de Hélio Pólvora, O Canto Mínimo (148 págs., R$ 14), de Adelmo Oliveira, e Mares Anoitecidos (120 págs., R$ 12), de Florisvaldo Matos.

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