Colecionador perde obra de Aleijadinho para o Iphan


Imagem de Nossa Senhora das Mercês é tida como roubada de uma igreja de Ouro Preto, e o Iphan busca sua restituição há cinco anos

Por Agencia Estado

Decisão da juíza Maria Catão, da 11.ª Vara Federal de Belo Horizonte, tira do colecionador paulista Antonio Carlos Kfouri a posse da imagem Nossa Senhora das Mercês, atribuída ao Aleijadinho e datada de 1760. A imagem é tida como roubada de uma igreja de Ouro Preto (MG), e o Iphan luta pela sua restituição há cinco anos. O colecionador Kfouri disse ao Estado que pretende recorrer da decisão. "Tem de ser contestada, porque a juíza nem leu a peritagem do monge beneditino d. Mateus Ramalho Rocha". O perito afirmava ser impossível a imagem ter pertencido à igreja. O colecionador já tinha perdido a guarda da imagem há alguns anos. Inicialmente, o Museu de Arte Sacra de São Paulo ficou como fiel depositário da peça, que depois acabou indo para o Museu de Ouro Preto. Kfouri se diz injustiçado e conta que comprou a peça de um padre, Osvaldo Pereira, na cidade de Rio Acima, em 1962. "Ele dizia que era uma capela das redondezas", lembra, dizendo que tem os recibos e os depósitos bancários da compra. "Nunca existiu esse roubo, não há registro nenhum disso."

Decisão da juíza Maria Catão, da 11.ª Vara Federal de Belo Horizonte, tira do colecionador paulista Antonio Carlos Kfouri a posse da imagem Nossa Senhora das Mercês, atribuída ao Aleijadinho e datada de 1760. A imagem é tida como roubada de uma igreja de Ouro Preto (MG), e o Iphan luta pela sua restituição há cinco anos. O colecionador Kfouri disse ao Estado que pretende recorrer da decisão. "Tem de ser contestada, porque a juíza nem leu a peritagem do monge beneditino d. Mateus Ramalho Rocha". O perito afirmava ser impossível a imagem ter pertencido à igreja. O colecionador já tinha perdido a guarda da imagem há alguns anos. Inicialmente, o Museu de Arte Sacra de São Paulo ficou como fiel depositário da peça, que depois acabou indo para o Museu de Ouro Preto. Kfouri se diz injustiçado e conta que comprou a peça de um padre, Osvaldo Pereira, na cidade de Rio Acima, em 1962. "Ele dizia que era uma capela das redondezas", lembra, dizendo que tem os recibos e os depósitos bancários da compra. "Nunca existiu esse roubo, não há registro nenhum disso."

Decisão da juíza Maria Catão, da 11.ª Vara Federal de Belo Horizonte, tira do colecionador paulista Antonio Carlos Kfouri a posse da imagem Nossa Senhora das Mercês, atribuída ao Aleijadinho e datada de 1760. A imagem é tida como roubada de uma igreja de Ouro Preto (MG), e o Iphan luta pela sua restituição há cinco anos. O colecionador Kfouri disse ao Estado que pretende recorrer da decisão. "Tem de ser contestada, porque a juíza nem leu a peritagem do monge beneditino d. Mateus Ramalho Rocha". O perito afirmava ser impossível a imagem ter pertencido à igreja. O colecionador já tinha perdido a guarda da imagem há alguns anos. Inicialmente, o Museu de Arte Sacra de São Paulo ficou como fiel depositário da peça, que depois acabou indo para o Museu de Ouro Preto. Kfouri se diz injustiçado e conta que comprou a peça de um padre, Osvaldo Pereira, na cidade de Rio Acima, em 1962. "Ele dizia que era uma capela das redondezas", lembra, dizendo que tem os recibos e os depósitos bancários da compra. "Nunca existiu esse roubo, não há registro nenhum disso."

Decisão da juíza Maria Catão, da 11.ª Vara Federal de Belo Horizonte, tira do colecionador paulista Antonio Carlos Kfouri a posse da imagem Nossa Senhora das Mercês, atribuída ao Aleijadinho e datada de 1760. A imagem é tida como roubada de uma igreja de Ouro Preto (MG), e o Iphan luta pela sua restituição há cinco anos. O colecionador Kfouri disse ao Estado que pretende recorrer da decisão. "Tem de ser contestada, porque a juíza nem leu a peritagem do monge beneditino d. Mateus Ramalho Rocha". O perito afirmava ser impossível a imagem ter pertencido à igreja. O colecionador já tinha perdido a guarda da imagem há alguns anos. Inicialmente, o Museu de Arte Sacra de São Paulo ficou como fiel depositário da peça, que depois acabou indo para o Museu de Ouro Preto. Kfouri se diz injustiçado e conta que comprou a peça de um padre, Osvaldo Pereira, na cidade de Rio Acima, em 1962. "Ele dizia que era uma capela das redondezas", lembra, dizendo que tem os recibos e os depósitos bancários da compra. "Nunca existiu esse roubo, não há registro nenhum disso."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.