Colón reabre sob disputa política


A maior sala de ópera da América Latina retoma hoje as atividades e polariza a entre governo e oposição

Por Ariel Palacios

Atraso.

Foram sete anos de trabalho em que cada detalhe foi fielmente reconstituído

    CORRESPONDENTE BUENOS AIRESForam necessários sete anos de árduo trabalho de reformas, diversos adiamentos, trocas de planos e uma miríade de greves e controvérsias políticas. Mas, finalmente, o Teatro Colón ? a maior sala de ópera da América Latina e a primeira em qualidade acústica do planeta ? reabre suas portas. A reinauguração ocorre hoje, véspera da data nacional do 25 de maio, que neste ano marca o bicentenário da Revolução de Maio, início do processo da independência da Argentina. Para esta festa, o Colón receberá 2.400 convidados e a apresentação da reinauguração ? o primeiro ato da ópera La Bohème, de Giacomo Puccini, e trechos do balé O Lago dos Cisnes, de Tchaikovsky ? será transmitida pelo canal de TV Trece para todo o país. Além disso, 60 mil portenhos poderão ver a apresentação do lado de fora do teatro, em imensos telões colocados estrategicamente sobre a avenida 9 de Julio. Ao longo deste ano, o Colón contará com figuras de peso mundial como os maestros Zubin Mehta (que regerá a Filarmônica de Munique) e Daniel Barenboim (com a orquestra e coro do Scalla de Milão). O violoncelista Yo Yo Ma, acompanhado pela pianista Kathryn Scott abrirá o ciclo internacional no dia 11 de junho. No total, as estrelas estrangeiras realizarão oito concertos até dezembro. O ciclo nacional, com a orquestra do Colón, começa seus 18 concertos no dia 3 de junho. As obras implicaram no trabalho de uma equipe de 1.500 pessoas que reformaram 60 mil metros quadrados do Colón. No total, o governo da cidade de Buenos Aires desembolsou US$ 90 milhões para realizar a maior reforma da história do teatro, que ao longo de 102 anos de vida, só havia passado por duas reciclagens parciais. As obras iniciaram em 2003. O plano original era concluir a reforma em 2008, ano do centenário do Colón. Mas, os confrontos políticos e trocas de planos sobre as obras atrasaram os projetos. O Instituto Takenaka do Japão indica que o Colón ocupa o primeiro posto no ranking mundial de acústica lírica (seguido pela Semperoper de Dresden e o Scala de Milão). Especialistas argentinos e estrangeiros que trabalharam intensamente nas reformas receberam ordens categóricas de ter cuidado extremo para não alterar o tipo de materiais da sala de ópera para evitar qualquer modificação na acústica, o grande valor agregado do Colón. O Colón, administrado pela prefeitura portenha, é também uma espécie de arena de disputa entre governo e a oposição. Para sua reinauguração não faltará a polêmica política, pois a presidente Cristina Kirchner, que originalmente havia confirmado sua participação da reinauguração, afirmou na quinta-feira que não comparecerá. O motivo é o confronto que mantém com o prefeito Maurício Macri, um dos líderes da oposição.

Atraso.

Foram sete anos de trabalho em que cada detalhe foi fielmente reconstituído

    CORRESPONDENTE BUENOS AIRESForam necessários sete anos de árduo trabalho de reformas, diversos adiamentos, trocas de planos e uma miríade de greves e controvérsias políticas. Mas, finalmente, o Teatro Colón ? a maior sala de ópera da América Latina e a primeira em qualidade acústica do planeta ? reabre suas portas. A reinauguração ocorre hoje, véspera da data nacional do 25 de maio, que neste ano marca o bicentenário da Revolução de Maio, início do processo da independência da Argentina. Para esta festa, o Colón receberá 2.400 convidados e a apresentação da reinauguração ? o primeiro ato da ópera La Bohème, de Giacomo Puccini, e trechos do balé O Lago dos Cisnes, de Tchaikovsky ? será transmitida pelo canal de TV Trece para todo o país. Além disso, 60 mil portenhos poderão ver a apresentação do lado de fora do teatro, em imensos telões colocados estrategicamente sobre a avenida 9 de Julio. Ao longo deste ano, o Colón contará com figuras de peso mundial como os maestros Zubin Mehta (que regerá a Filarmônica de Munique) e Daniel Barenboim (com a orquestra e coro do Scalla de Milão). O violoncelista Yo Yo Ma, acompanhado pela pianista Kathryn Scott abrirá o ciclo internacional no dia 11 de junho. No total, as estrelas estrangeiras realizarão oito concertos até dezembro. O ciclo nacional, com a orquestra do Colón, começa seus 18 concertos no dia 3 de junho. As obras implicaram no trabalho de uma equipe de 1.500 pessoas que reformaram 60 mil metros quadrados do Colón. No total, o governo da cidade de Buenos Aires desembolsou US$ 90 milhões para realizar a maior reforma da história do teatro, que ao longo de 102 anos de vida, só havia passado por duas reciclagens parciais. As obras iniciaram em 2003. O plano original era concluir a reforma em 2008, ano do centenário do Colón. Mas, os confrontos políticos e trocas de planos sobre as obras atrasaram os projetos. O Instituto Takenaka do Japão indica que o Colón ocupa o primeiro posto no ranking mundial de acústica lírica (seguido pela Semperoper de Dresden e o Scala de Milão). Especialistas argentinos e estrangeiros que trabalharam intensamente nas reformas receberam ordens categóricas de ter cuidado extremo para não alterar o tipo de materiais da sala de ópera para evitar qualquer modificação na acústica, o grande valor agregado do Colón. O Colón, administrado pela prefeitura portenha, é também uma espécie de arena de disputa entre governo e a oposição. Para sua reinauguração não faltará a polêmica política, pois a presidente Cristina Kirchner, que originalmente havia confirmado sua participação da reinauguração, afirmou na quinta-feira que não comparecerá. O motivo é o confronto que mantém com o prefeito Maurício Macri, um dos líderes da oposição.

Atraso.

Foram sete anos de trabalho em que cada detalhe foi fielmente reconstituído

    CORRESPONDENTE BUENOS AIRESForam necessários sete anos de árduo trabalho de reformas, diversos adiamentos, trocas de planos e uma miríade de greves e controvérsias políticas. Mas, finalmente, o Teatro Colón ? a maior sala de ópera da América Latina e a primeira em qualidade acústica do planeta ? reabre suas portas. A reinauguração ocorre hoje, véspera da data nacional do 25 de maio, que neste ano marca o bicentenário da Revolução de Maio, início do processo da independência da Argentina. Para esta festa, o Colón receberá 2.400 convidados e a apresentação da reinauguração ? o primeiro ato da ópera La Bohème, de Giacomo Puccini, e trechos do balé O Lago dos Cisnes, de Tchaikovsky ? será transmitida pelo canal de TV Trece para todo o país. Além disso, 60 mil portenhos poderão ver a apresentação do lado de fora do teatro, em imensos telões colocados estrategicamente sobre a avenida 9 de Julio. Ao longo deste ano, o Colón contará com figuras de peso mundial como os maestros Zubin Mehta (que regerá a Filarmônica de Munique) e Daniel Barenboim (com a orquestra e coro do Scalla de Milão). O violoncelista Yo Yo Ma, acompanhado pela pianista Kathryn Scott abrirá o ciclo internacional no dia 11 de junho. No total, as estrelas estrangeiras realizarão oito concertos até dezembro. O ciclo nacional, com a orquestra do Colón, começa seus 18 concertos no dia 3 de junho. As obras implicaram no trabalho de uma equipe de 1.500 pessoas que reformaram 60 mil metros quadrados do Colón. No total, o governo da cidade de Buenos Aires desembolsou US$ 90 milhões para realizar a maior reforma da história do teatro, que ao longo de 102 anos de vida, só havia passado por duas reciclagens parciais. As obras iniciaram em 2003. O plano original era concluir a reforma em 2008, ano do centenário do Colón. Mas, os confrontos políticos e trocas de planos sobre as obras atrasaram os projetos. O Instituto Takenaka do Japão indica que o Colón ocupa o primeiro posto no ranking mundial de acústica lírica (seguido pela Semperoper de Dresden e o Scala de Milão). Especialistas argentinos e estrangeiros que trabalharam intensamente nas reformas receberam ordens categóricas de ter cuidado extremo para não alterar o tipo de materiais da sala de ópera para evitar qualquer modificação na acústica, o grande valor agregado do Colón. O Colón, administrado pela prefeitura portenha, é também uma espécie de arena de disputa entre governo e a oposição. Para sua reinauguração não faltará a polêmica política, pois a presidente Cristina Kirchner, que originalmente havia confirmado sua participação da reinauguração, afirmou na quinta-feira que não comparecerá. O motivo é o confronto que mantém com o prefeito Maurício Macri, um dos líderes da oposição.

Atraso.

Foram sete anos de trabalho em que cada detalhe foi fielmente reconstituído

    CORRESPONDENTE BUENOS AIRESForam necessários sete anos de árduo trabalho de reformas, diversos adiamentos, trocas de planos e uma miríade de greves e controvérsias políticas. Mas, finalmente, o Teatro Colón ? a maior sala de ópera da América Latina e a primeira em qualidade acústica do planeta ? reabre suas portas. A reinauguração ocorre hoje, véspera da data nacional do 25 de maio, que neste ano marca o bicentenário da Revolução de Maio, início do processo da independência da Argentina. Para esta festa, o Colón receberá 2.400 convidados e a apresentação da reinauguração ? o primeiro ato da ópera La Bohème, de Giacomo Puccini, e trechos do balé O Lago dos Cisnes, de Tchaikovsky ? será transmitida pelo canal de TV Trece para todo o país. Além disso, 60 mil portenhos poderão ver a apresentação do lado de fora do teatro, em imensos telões colocados estrategicamente sobre a avenida 9 de Julio. Ao longo deste ano, o Colón contará com figuras de peso mundial como os maestros Zubin Mehta (que regerá a Filarmônica de Munique) e Daniel Barenboim (com a orquestra e coro do Scalla de Milão). O violoncelista Yo Yo Ma, acompanhado pela pianista Kathryn Scott abrirá o ciclo internacional no dia 11 de junho. No total, as estrelas estrangeiras realizarão oito concertos até dezembro. O ciclo nacional, com a orquestra do Colón, começa seus 18 concertos no dia 3 de junho. As obras implicaram no trabalho de uma equipe de 1.500 pessoas que reformaram 60 mil metros quadrados do Colón. No total, o governo da cidade de Buenos Aires desembolsou US$ 90 milhões para realizar a maior reforma da história do teatro, que ao longo de 102 anos de vida, só havia passado por duas reciclagens parciais. As obras iniciaram em 2003. O plano original era concluir a reforma em 2008, ano do centenário do Colón. Mas, os confrontos políticos e trocas de planos sobre as obras atrasaram os projetos. O Instituto Takenaka do Japão indica que o Colón ocupa o primeiro posto no ranking mundial de acústica lírica (seguido pela Semperoper de Dresden e o Scala de Milão). Especialistas argentinos e estrangeiros que trabalharam intensamente nas reformas receberam ordens categóricas de ter cuidado extremo para não alterar o tipo de materiais da sala de ópera para evitar qualquer modificação na acústica, o grande valor agregado do Colón. O Colón, administrado pela prefeitura portenha, é também uma espécie de arena de disputa entre governo e a oposição. Para sua reinauguração não faltará a polêmica política, pois a presidente Cristina Kirchner, que originalmente havia confirmado sua participação da reinauguração, afirmou na quinta-feira que não comparecerá. O motivo é o confronto que mantém com o prefeito Maurício Macri, um dos líderes da oposição.

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