A maturidade de Thurston Moore


PEDRO ANTUNES

Por Redação

A década de 80 de Thurston Moore, hoje com 53 anos, foi barulhenta e distorcida. Ao lado da baixista (e mulher a partir de 1984) Kim Gordon, ele promoveu o noise rock com seu Sonic Youth. Trazia vigor com sua guitarra, com afinações de cabeça para baixo. Os anos 2010, porém, prometem ser diferentes.

Em novembro do ano passado, após o show da banda no SWU, ele e Kim anunciaram a separação. E, com ela, o fim da cultuada banda. Moore quer sossego. Não por acaso, o seu mais recente disco, Demolished Thoughts (Lab 344, R$ 27,90), também do ano passado, é todo em violão. É com esse álbum que ele vem ao Cine Joia, nesta sexta-feira, para a apresentação que encerrará a noite, depois do virtuoso Kurt Vile.

A separação fechou o guitar hero de várias gerações. Ele se recusa a falar. Negou até ao todo-poderoso New York Times. Segundo seu agente, a principal reclamação é que as perguntas são relacionadas ao fim do seu longo relacionamento com Kim Gordon. E disso não quer falar. Amanhã, ele falará, só que com seu violão.

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O álbum solo anterior, Trees Outside the Academy, de 2007, mostrava algumas tentativas de Moore em se encontrar. O caminho foi achado em Demolished Thoughts, um trabalho rebuscado. A opção pelo instrumento acústico deu a Moore um novo leque de possibilidades.

Ao invés de navegar por mares de distorções, pedaleiras e efeitos, ele precisou destrinchar os segredos do violão. E o fez com a maestria que se esperava dele. Não é um trabalho de muito agrado para os fanáticos pelo noise do Sonic Youth, mas, sim, uma viagem ao seu novo formato.

É como se um músico tivesse acordado em seu inconsciente. Percebe-se o esmero de Moore em fazer com que tudo soe como imaginou - e é difícil fazê-lo sem sua amada guitarra.

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Com a devida troca de instrumentos, algumas canções poderiam integrar um disco do Sonic Youth. Circulation, de refrão forte (mesmo que sussurado), transpira como uma canção da ex-banda. Mas não é. Esse é o novo (e bom) Thurston Moore.

A década de 80 de Thurston Moore, hoje com 53 anos, foi barulhenta e distorcida. Ao lado da baixista (e mulher a partir de 1984) Kim Gordon, ele promoveu o noise rock com seu Sonic Youth. Trazia vigor com sua guitarra, com afinações de cabeça para baixo. Os anos 2010, porém, prometem ser diferentes.

Em novembro do ano passado, após o show da banda no SWU, ele e Kim anunciaram a separação. E, com ela, o fim da cultuada banda. Moore quer sossego. Não por acaso, o seu mais recente disco, Demolished Thoughts (Lab 344, R$ 27,90), também do ano passado, é todo em violão. É com esse álbum que ele vem ao Cine Joia, nesta sexta-feira, para a apresentação que encerrará a noite, depois do virtuoso Kurt Vile.

A separação fechou o guitar hero de várias gerações. Ele se recusa a falar. Negou até ao todo-poderoso New York Times. Segundo seu agente, a principal reclamação é que as perguntas são relacionadas ao fim do seu longo relacionamento com Kim Gordon. E disso não quer falar. Amanhã, ele falará, só que com seu violão.

O álbum solo anterior, Trees Outside the Academy, de 2007, mostrava algumas tentativas de Moore em se encontrar. O caminho foi achado em Demolished Thoughts, um trabalho rebuscado. A opção pelo instrumento acústico deu a Moore um novo leque de possibilidades.

Ao invés de navegar por mares de distorções, pedaleiras e efeitos, ele precisou destrinchar os segredos do violão. E o fez com a maestria que se esperava dele. Não é um trabalho de muito agrado para os fanáticos pelo noise do Sonic Youth, mas, sim, uma viagem ao seu novo formato.

É como se um músico tivesse acordado em seu inconsciente. Percebe-se o esmero de Moore em fazer com que tudo soe como imaginou - e é difícil fazê-lo sem sua amada guitarra.

Com a devida troca de instrumentos, algumas canções poderiam integrar um disco do Sonic Youth. Circulation, de refrão forte (mesmo que sussurado), transpira como uma canção da ex-banda. Mas não é. Esse é o novo (e bom) Thurston Moore.

A década de 80 de Thurston Moore, hoje com 53 anos, foi barulhenta e distorcida. Ao lado da baixista (e mulher a partir de 1984) Kim Gordon, ele promoveu o noise rock com seu Sonic Youth. Trazia vigor com sua guitarra, com afinações de cabeça para baixo. Os anos 2010, porém, prometem ser diferentes.

Em novembro do ano passado, após o show da banda no SWU, ele e Kim anunciaram a separação. E, com ela, o fim da cultuada banda. Moore quer sossego. Não por acaso, o seu mais recente disco, Demolished Thoughts (Lab 344, R$ 27,90), também do ano passado, é todo em violão. É com esse álbum que ele vem ao Cine Joia, nesta sexta-feira, para a apresentação que encerrará a noite, depois do virtuoso Kurt Vile.

A separação fechou o guitar hero de várias gerações. Ele se recusa a falar. Negou até ao todo-poderoso New York Times. Segundo seu agente, a principal reclamação é que as perguntas são relacionadas ao fim do seu longo relacionamento com Kim Gordon. E disso não quer falar. Amanhã, ele falará, só que com seu violão.

O álbum solo anterior, Trees Outside the Academy, de 2007, mostrava algumas tentativas de Moore em se encontrar. O caminho foi achado em Demolished Thoughts, um trabalho rebuscado. A opção pelo instrumento acústico deu a Moore um novo leque de possibilidades.

Ao invés de navegar por mares de distorções, pedaleiras e efeitos, ele precisou destrinchar os segredos do violão. E o fez com a maestria que se esperava dele. Não é um trabalho de muito agrado para os fanáticos pelo noise do Sonic Youth, mas, sim, uma viagem ao seu novo formato.

É como se um músico tivesse acordado em seu inconsciente. Percebe-se o esmero de Moore em fazer com que tudo soe como imaginou - e é difícil fazê-lo sem sua amada guitarra.

Com a devida troca de instrumentos, algumas canções poderiam integrar um disco do Sonic Youth. Circulation, de refrão forte (mesmo que sussurado), transpira como uma canção da ex-banda. Mas não é. Esse é o novo (e bom) Thurston Moore.

A década de 80 de Thurston Moore, hoje com 53 anos, foi barulhenta e distorcida. Ao lado da baixista (e mulher a partir de 1984) Kim Gordon, ele promoveu o noise rock com seu Sonic Youth. Trazia vigor com sua guitarra, com afinações de cabeça para baixo. Os anos 2010, porém, prometem ser diferentes.

Em novembro do ano passado, após o show da banda no SWU, ele e Kim anunciaram a separação. E, com ela, o fim da cultuada banda. Moore quer sossego. Não por acaso, o seu mais recente disco, Demolished Thoughts (Lab 344, R$ 27,90), também do ano passado, é todo em violão. É com esse álbum que ele vem ao Cine Joia, nesta sexta-feira, para a apresentação que encerrará a noite, depois do virtuoso Kurt Vile.

A separação fechou o guitar hero de várias gerações. Ele se recusa a falar. Negou até ao todo-poderoso New York Times. Segundo seu agente, a principal reclamação é que as perguntas são relacionadas ao fim do seu longo relacionamento com Kim Gordon. E disso não quer falar. Amanhã, ele falará, só que com seu violão.

O álbum solo anterior, Trees Outside the Academy, de 2007, mostrava algumas tentativas de Moore em se encontrar. O caminho foi achado em Demolished Thoughts, um trabalho rebuscado. A opção pelo instrumento acústico deu a Moore um novo leque de possibilidades.

Ao invés de navegar por mares de distorções, pedaleiras e efeitos, ele precisou destrinchar os segredos do violão. E o fez com a maestria que se esperava dele. Não é um trabalho de muito agrado para os fanáticos pelo noise do Sonic Youth, mas, sim, uma viagem ao seu novo formato.

É como se um músico tivesse acordado em seu inconsciente. Percebe-se o esmero de Moore em fazer com que tudo soe como imaginou - e é difícil fazê-lo sem sua amada guitarra.

Com a devida troca de instrumentos, algumas canções poderiam integrar um disco do Sonic Youth. Circulation, de refrão forte (mesmo que sussurado), transpira como uma canção da ex-banda. Mas não é. Esse é o novo (e bom) Thurston Moore.

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