Blues Etílicos acertam no tom e na dose em Puro Malte


Marcelo Moreira

Por Redação

"Blues Etílicos? Ainda existe?". A pergunta constrangedora é constantemente ouvida entre aficionados do blues em São Paulo. Força importante da música alternativa no Rio de Janeiro, sua terra natal, o quinteto ainda precisa romper algumas barreiras para ser lembrado em certos círculos musicais. Triste que isso ainda aconteça no Estado de São Paulo, terra onde supostamente mais se ouve e consome blues no Brasil. Sorte que nada disso incomoda a banda, que acaba de lançar seu mais novo álbum, "Puro Malte", pela Substancial Music, o maior dos motivos para mostrar que o Blues Etílicos está vivíssimo.

O quinteto carioca tem um equivalente no cenário roqueiro paulistano, o Golpe de Estado. Ambas são bandas veteranas, que romperam os 25 anos de carreira, com um público consolidado, conjunto da obra de muita qualidade e extremo bom humor na condução dos negócios e na forma de como encarar com serenidade a estrada com mais de 50 anos de idade, na média. todos fazem o que gostam e definitivamente se divertem no palco.

"Puro Malte" foi apresentado em primeira mão ao vivo em um interessante show gratuito na cidade de São Bernardo do Campo (ABC, na Grande São Paulo). Músicas como a faixa-título e "Espelho Cristalino", esta uma versão para um hit de Alceu Valença, agradaram bastante, especialmente pelas letras afiadas e bem-humoradas, característica do Blues Etílicos. "Espelho Cristalino", um típico baião nordestino, foi transformada em um blues safado e contagiante, sendo cantada de forma vibrante por Greg Wilson.

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O tema principal, a cerveja, domina várias faixas do álbum, sem, no entanto, imputar à obra o rótulo de conceitual. "É um tema que é muito interessante para nós, e é óbvio que tem tudo a ver com uma banda 'etílica' como a nossa. Fizemos tudo sem pressa e com cuidado, para que nossas influências fossem canalizadas de forma adequada", disse o gaitista Flávio Guimarães durante a apresentação no ABC.

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"H2O" e "Cracatoa" são outros dois bons momentos do álbum, acentuando a mistura de música brasileira com o blues malandro do grupo carioca. Já "Joko Loko" e "Trem de Prata" descambam para um rock'n'roll básico, sem muitas firulas, mas com arranjos interessantes e de bom gosto, evidenciando uma produção de alto nível.

Mais uma vez o grupo abusa dos amigos e colaboradores para a composição das letras - o que é um alento, já que se cercaram de gente muito competente. O onipresente Bernardo Vilhena, que colabora com todo mundo no Rio de Janeiro, mais uma vez bate cartão, assim como outro assíduo, Mauro Santa Cecília. Além de "Espelho Cristalino", o álbum traz uma bela e animada versão de "Cotidiano No. 2", de Toquinho e Vinícius de Moraes. As participações especiais são duas, e de alto calibre: o saxofonista e clarinetista Leo Gandelman e do pianista norte americano Donny Nichillo, que foi da banda do guitarrista de Buddy Guy. O CD já está nas lojas, lançado pela gravadora Substancial Music.

 

"Blues Etílicos? Ainda existe?". A pergunta constrangedora é constantemente ouvida entre aficionados do blues em São Paulo. Força importante da música alternativa no Rio de Janeiro, sua terra natal, o quinteto ainda precisa romper algumas barreiras para ser lembrado em certos círculos musicais. Triste que isso ainda aconteça no Estado de São Paulo, terra onde supostamente mais se ouve e consome blues no Brasil. Sorte que nada disso incomoda a banda, que acaba de lançar seu mais novo álbum, "Puro Malte", pela Substancial Music, o maior dos motivos para mostrar que o Blues Etílicos está vivíssimo.

O quinteto carioca tem um equivalente no cenário roqueiro paulistano, o Golpe de Estado. Ambas são bandas veteranas, que romperam os 25 anos de carreira, com um público consolidado, conjunto da obra de muita qualidade e extremo bom humor na condução dos negócios e na forma de como encarar com serenidade a estrada com mais de 50 anos de idade, na média. todos fazem o que gostam e definitivamente se divertem no palco.

"Puro Malte" foi apresentado em primeira mão ao vivo em um interessante show gratuito na cidade de São Bernardo do Campo (ABC, na Grande São Paulo). Músicas como a faixa-título e "Espelho Cristalino", esta uma versão para um hit de Alceu Valença, agradaram bastante, especialmente pelas letras afiadas e bem-humoradas, característica do Blues Etílicos. "Espelho Cristalino", um típico baião nordestino, foi transformada em um blues safado e contagiante, sendo cantada de forma vibrante por Greg Wilson.

O tema principal, a cerveja, domina várias faixas do álbum, sem, no entanto, imputar à obra o rótulo de conceitual. "É um tema que é muito interessante para nós, e é óbvio que tem tudo a ver com uma banda 'etílica' como a nossa. Fizemos tudo sem pressa e com cuidado, para que nossas influências fossem canalizadas de forma adequada", disse o gaitista Flávio Guimarães durante a apresentação no ABC.

"H2O" e "Cracatoa" são outros dois bons momentos do álbum, acentuando a mistura de música brasileira com o blues malandro do grupo carioca. Já "Joko Loko" e "Trem de Prata" descambam para um rock'n'roll básico, sem muitas firulas, mas com arranjos interessantes e de bom gosto, evidenciando uma produção de alto nível.

Mais uma vez o grupo abusa dos amigos e colaboradores para a composição das letras - o que é um alento, já que se cercaram de gente muito competente. O onipresente Bernardo Vilhena, que colabora com todo mundo no Rio de Janeiro, mais uma vez bate cartão, assim como outro assíduo, Mauro Santa Cecília. Além de "Espelho Cristalino", o álbum traz uma bela e animada versão de "Cotidiano No. 2", de Toquinho e Vinícius de Moraes. As participações especiais são duas, e de alto calibre: o saxofonista e clarinetista Leo Gandelman e do pianista norte americano Donny Nichillo, que foi da banda do guitarrista de Buddy Guy. O CD já está nas lojas, lançado pela gravadora Substancial Music.

 

"Blues Etílicos? Ainda existe?". A pergunta constrangedora é constantemente ouvida entre aficionados do blues em São Paulo. Força importante da música alternativa no Rio de Janeiro, sua terra natal, o quinteto ainda precisa romper algumas barreiras para ser lembrado em certos círculos musicais. Triste que isso ainda aconteça no Estado de São Paulo, terra onde supostamente mais se ouve e consome blues no Brasil. Sorte que nada disso incomoda a banda, que acaba de lançar seu mais novo álbum, "Puro Malte", pela Substancial Music, o maior dos motivos para mostrar que o Blues Etílicos está vivíssimo.

O quinteto carioca tem um equivalente no cenário roqueiro paulistano, o Golpe de Estado. Ambas são bandas veteranas, que romperam os 25 anos de carreira, com um público consolidado, conjunto da obra de muita qualidade e extremo bom humor na condução dos negócios e na forma de como encarar com serenidade a estrada com mais de 50 anos de idade, na média. todos fazem o que gostam e definitivamente se divertem no palco.

"Puro Malte" foi apresentado em primeira mão ao vivo em um interessante show gratuito na cidade de São Bernardo do Campo (ABC, na Grande São Paulo). Músicas como a faixa-título e "Espelho Cristalino", esta uma versão para um hit de Alceu Valença, agradaram bastante, especialmente pelas letras afiadas e bem-humoradas, característica do Blues Etílicos. "Espelho Cristalino", um típico baião nordestino, foi transformada em um blues safado e contagiante, sendo cantada de forma vibrante por Greg Wilson.

O tema principal, a cerveja, domina várias faixas do álbum, sem, no entanto, imputar à obra o rótulo de conceitual. "É um tema que é muito interessante para nós, e é óbvio que tem tudo a ver com uma banda 'etílica' como a nossa. Fizemos tudo sem pressa e com cuidado, para que nossas influências fossem canalizadas de forma adequada", disse o gaitista Flávio Guimarães durante a apresentação no ABC.

"H2O" e "Cracatoa" são outros dois bons momentos do álbum, acentuando a mistura de música brasileira com o blues malandro do grupo carioca. Já "Joko Loko" e "Trem de Prata" descambam para um rock'n'roll básico, sem muitas firulas, mas com arranjos interessantes e de bom gosto, evidenciando uma produção de alto nível.

Mais uma vez o grupo abusa dos amigos e colaboradores para a composição das letras - o que é um alento, já que se cercaram de gente muito competente. O onipresente Bernardo Vilhena, que colabora com todo mundo no Rio de Janeiro, mais uma vez bate cartão, assim como outro assíduo, Mauro Santa Cecília. Além de "Espelho Cristalino", o álbum traz uma bela e animada versão de "Cotidiano No. 2", de Toquinho e Vinícius de Moraes. As participações especiais são duas, e de alto calibre: o saxofonista e clarinetista Leo Gandelman e do pianista norte americano Donny Nichillo, que foi da banda do guitarrista de Buddy Guy. O CD já está nas lojas, lançado pela gravadora Substancial Music.

 

"Blues Etílicos? Ainda existe?". A pergunta constrangedora é constantemente ouvida entre aficionados do blues em São Paulo. Força importante da música alternativa no Rio de Janeiro, sua terra natal, o quinteto ainda precisa romper algumas barreiras para ser lembrado em certos círculos musicais. Triste que isso ainda aconteça no Estado de São Paulo, terra onde supostamente mais se ouve e consome blues no Brasil. Sorte que nada disso incomoda a banda, que acaba de lançar seu mais novo álbum, "Puro Malte", pela Substancial Music, o maior dos motivos para mostrar que o Blues Etílicos está vivíssimo.

O quinteto carioca tem um equivalente no cenário roqueiro paulistano, o Golpe de Estado. Ambas são bandas veteranas, que romperam os 25 anos de carreira, com um público consolidado, conjunto da obra de muita qualidade e extremo bom humor na condução dos negócios e na forma de como encarar com serenidade a estrada com mais de 50 anos de idade, na média. todos fazem o que gostam e definitivamente se divertem no palco.

"Puro Malte" foi apresentado em primeira mão ao vivo em um interessante show gratuito na cidade de São Bernardo do Campo (ABC, na Grande São Paulo). Músicas como a faixa-título e "Espelho Cristalino", esta uma versão para um hit de Alceu Valença, agradaram bastante, especialmente pelas letras afiadas e bem-humoradas, característica do Blues Etílicos. "Espelho Cristalino", um típico baião nordestino, foi transformada em um blues safado e contagiante, sendo cantada de forma vibrante por Greg Wilson.

O tema principal, a cerveja, domina várias faixas do álbum, sem, no entanto, imputar à obra o rótulo de conceitual. "É um tema que é muito interessante para nós, e é óbvio que tem tudo a ver com uma banda 'etílica' como a nossa. Fizemos tudo sem pressa e com cuidado, para que nossas influências fossem canalizadas de forma adequada", disse o gaitista Flávio Guimarães durante a apresentação no ABC.

"H2O" e "Cracatoa" são outros dois bons momentos do álbum, acentuando a mistura de música brasileira com o blues malandro do grupo carioca. Já "Joko Loko" e "Trem de Prata" descambam para um rock'n'roll básico, sem muitas firulas, mas com arranjos interessantes e de bom gosto, evidenciando uma produção de alto nível.

Mais uma vez o grupo abusa dos amigos e colaboradores para a composição das letras - o que é um alento, já que se cercaram de gente muito competente. O onipresente Bernardo Vilhena, que colabora com todo mundo no Rio de Janeiro, mais uma vez bate cartão, assim como outro assíduo, Mauro Santa Cecília. Além de "Espelho Cristalino", o álbum traz uma bela e animada versão de "Cotidiano No. 2", de Toquinho e Vinícius de Moraes. As participações especiais são duas, e de alto calibre: o saxofonista e clarinetista Leo Gandelman e do pianista norte americano Donny Nichillo, que foi da banda do guitarrista de Buddy Guy. O CD já está nas lojas, lançado pela gravadora Substancial Music.

 

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