Gogol Bordello monta acampamento cigano no Lollapalooza


Por Redação

Jotabê Medeiros - O Estado de S.Paulo

O grupo nova-iorquino Gogol Bordello instaurou um verdadeiro acampamento cigano no Jockey Club no primeiro grande show da tarde no Lollapalooza Festival. Uma garra sustentada por uma combinação inusitada de acordeon, violino e guitarra, mais uma gritaria punk de bordões ativistas, e a multidão levantou uma nuvem de poeira pulando nas beiradas da Marginal Pinheiros.

Liderado pelo ucraniano Eugene Hutz, um expatriado que praticamente já domina a noite da Lapa, no Rio, onde tem casa, o Gogol Bordello já veio ao Brasil duas vezes para tocar. Dessa feita, não trouxe suas dançarinas de apoio, mas o público compensou com uma verdadeira farra coletiva.

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O público foi à loucura já na segunda música, Revolution Has Just Begun. Instalaram uma roda de mosh na frente do palco, e Hutz cantou um trecho de Ai se eu te Pego, de Michel Teló. "Where are you now, my companjeira", diz uma das músicas de Hutz, em uma espécie de esperanto musical que todo mundo entende perfeitamente, e não se faz de rogado.

Jotabê Medeiros - O Estado de S.Paulo

O grupo nova-iorquino Gogol Bordello instaurou um verdadeiro acampamento cigano no Jockey Club no primeiro grande show da tarde no Lollapalooza Festival. Uma garra sustentada por uma combinação inusitada de acordeon, violino e guitarra, mais uma gritaria punk de bordões ativistas, e a multidão levantou uma nuvem de poeira pulando nas beiradas da Marginal Pinheiros.

Liderado pelo ucraniano Eugene Hutz, um expatriado que praticamente já domina a noite da Lapa, no Rio, onde tem casa, o Gogol Bordello já veio ao Brasil duas vezes para tocar. Dessa feita, não trouxe suas dançarinas de apoio, mas o público compensou com uma verdadeira farra coletiva.

O público foi à loucura já na segunda música, Revolution Has Just Begun. Instalaram uma roda de mosh na frente do palco, e Hutz cantou um trecho de Ai se eu te Pego, de Michel Teló. "Where are you now, my companjeira", diz uma das músicas de Hutz, em uma espécie de esperanto musical que todo mundo entende perfeitamente, e não se faz de rogado.

Jotabê Medeiros - O Estado de S.Paulo

O grupo nova-iorquino Gogol Bordello instaurou um verdadeiro acampamento cigano no Jockey Club no primeiro grande show da tarde no Lollapalooza Festival. Uma garra sustentada por uma combinação inusitada de acordeon, violino e guitarra, mais uma gritaria punk de bordões ativistas, e a multidão levantou uma nuvem de poeira pulando nas beiradas da Marginal Pinheiros.

Liderado pelo ucraniano Eugene Hutz, um expatriado que praticamente já domina a noite da Lapa, no Rio, onde tem casa, o Gogol Bordello já veio ao Brasil duas vezes para tocar. Dessa feita, não trouxe suas dançarinas de apoio, mas o público compensou com uma verdadeira farra coletiva.

O público foi à loucura já na segunda música, Revolution Has Just Begun. Instalaram uma roda de mosh na frente do palco, e Hutz cantou um trecho de Ai se eu te Pego, de Michel Teló. "Where are you now, my companjeira", diz uma das músicas de Hutz, em uma espécie de esperanto musical que todo mundo entende perfeitamente, e não se faz de rogado.

Jotabê Medeiros - O Estado de S.Paulo

O grupo nova-iorquino Gogol Bordello instaurou um verdadeiro acampamento cigano no Jockey Club no primeiro grande show da tarde no Lollapalooza Festival. Uma garra sustentada por uma combinação inusitada de acordeon, violino e guitarra, mais uma gritaria punk de bordões ativistas, e a multidão levantou uma nuvem de poeira pulando nas beiradas da Marginal Pinheiros.

Liderado pelo ucraniano Eugene Hutz, um expatriado que praticamente já domina a noite da Lapa, no Rio, onde tem casa, o Gogol Bordello já veio ao Brasil duas vezes para tocar. Dessa feita, não trouxe suas dançarinas de apoio, mas o público compensou com uma verdadeira farra coletiva.

O público foi à loucura já na segunda música, Revolution Has Just Begun. Instalaram uma roda de mosh na frente do palco, e Hutz cantou um trecho de Ai se eu te Pego, de Michel Teló. "Where are you now, my companjeira", diz uma das músicas de Hutz, em uma espécie de esperanto musical que todo mundo entende perfeitamente, e não se faz de rogado.

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