O rock servindo de escada na terra dos oportunismos


Marcelo Moreira

Por Redação

Há alguma dúvida de que parte do enredo da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, do Rio de Janeiro, é oportunista? Tratar do Rock in Rio na avenida não só é idiotice, como uma total falta de discernimento histórico-cultural. Não faz sentido.

Não basta fazer um sambinha ridículo (total redundância) misturando termos como rock, guitarra, heavy metal e outras para exaltar "uma cultura importante e um evento que resplandece o Brasil no exterior". Ninguém na plateia e na TV que gosta deste espetáculo de gosto duvidoso e de qualidade musical débil dá a mínima ao rock (ainda bem).

Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, Yves Passarel, guitarrista do Capital Inicial, e outros músicos do rock que participaram ou deveriam participar do "desfile" foram inocentes úteis?

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Ou realmente se transformaram em arroz de festa loucos por holofotes, como o "músico" Evandro Mesquita, dublê de ator de segunda categoria e líder de uma comédia sem graça chamada Blitz?

Rock, samba e carnaval são incompatíveis, dois mundos diferentes que não deveriam se misturar. Mas tem gente que insiste. Os resultados não costumam ser bons, mesmo que algumas iniciativas não sejam necessariamente desastrosas - a banda Huaska mistura rock pesado e bossa nova, por exemplo: é esquisito, mas não tão absurdo.

Entretanto, a iniciativa da escola de samba foi totalmente oportunista e desprovida de sentido, exceto pelo fato de que talvez tenha havido algum tipo de patrocínio. Tal situação não merece respeito nem mesmo como mera curiosidade. O destino será a lata de lixo da história - e com a escola de samba rebaixada.

Há alguma dúvida de que parte do enredo da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, do Rio de Janeiro, é oportunista? Tratar do Rock in Rio na avenida não só é idiotice, como uma total falta de discernimento histórico-cultural. Não faz sentido.

Não basta fazer um sambinha ridículo (total redundância) misturando termos como rock, guitarra, heavy metal e outras para exaltar "uma cultura importante e um evento que resplandece o Brasil no exterior". Ninguém na plateia e na TV que gosta deste espetáculo de gosto duvidoso e de qualidade musical débil dá a mínima ao rock (ainda bem).

Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, Yves Passarel, guitarrista do Capital Inicial, e outros músicos do rock que participaram ou deveriam participar do "desfile" foram inocentes úteis?

Ou realmente se transformaram em arroz de festa loucos por holofotes, como o "músico" Evandro Mesquita, dublê de ator de segunda categoria e líder de uma comédia sem graça chamada Blitz?

Rock, samba e carnaval são incompatíveis, dois mundos diferentes que não deveriam se misturar. Mas tem gente que insiste. Os resultados não costumam ser bons, mesmo que algumas iniciativas não sejam necessariamente desastrosas - a banda Huaska mistura rock pesado e bossa nova, por exemplo: é esquisito, mas não tão absurdo.

Entretanto, a iniciativa da escola de samba foi totalmente oportunista e desprovida de sentido, exceto pelo fato de que talvez tenha havido algum tipo de patrocínio. Tal situação não merece respeito nem mesmo como mera curiosidade. O destino será a lata de lixo da história - e com a escola de samba rebaixada.

Há alguma dúvida de que parte do enredo da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, do Rio de Janeiro, é oportunista? Tratar do Rock in Rio na avenida não só é idiotice, como uma total falta de discernimento histórico-cultural. Não faz sentido.

Não basta fazer um sambinha ridículo (total redundância) misturando termos como rock, guitarra, heavy metal e outras para exaltar "uma cultura importante e um evento que resplandece o Brasil no exterior". Ninguém na plateia e na TV que gosta deste espetáculo de gosto duvidoso e de qualidade musical débil dá a mínima ao rock (ainda bem).

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Ou realmente se transformaram em arroz de festa loucos por holofotes, como o "músico" Evandro Mesquita, dublê de ator de segunda categoria e líder de uma comédia sem graça chamada Blitz?

Rock, samba e carnaval são incompatíveis, dois mundos diferentes que não deveriam se misturar. Mas tem gente que insiste. Os resultados não costumam ser bons, mesmo que algumas iniciativas não sejam necessariamente desastrosas - a banda Huaska mistura rock pesado e bossa nova, por exemplo: é esquisito, mas não tão absurdo.

Entretanto, a iniciativa da escola de samba foi totalmente oportunista e desprovida de sentido, exceto pelo fato de que talvez tenha havido algum tipo de patrocínio. Tal situação não merece respeito nem mesmo como mera curiosidade. O destino será a lata de lixo da história - e com a escola de samba rebaixada.

Há alguma dúvida de que parte do enredo da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, do Rio de Janeiro, é oportunista? Tratar do Rock in Rio na avenida não só é idiotice, como uma total falta de discernimento histórico-cultural. Não faz sentido.

Não basta fazer um sambinha ridículo (total redundância) misturando termos como rock, guitarra, heavy metal e outras para exaltar "uma cultura importante e um evento que resplandece o Brasil no exterior". Ninguém na plateia e na TV que gosta deste espetáculo de gosto duvidoso e de qualidade musical débil dá a mínima ao rock (ainda bem).

Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, Yves Passarel, guitarrista do Capital Inicial, e outros músicos do rock que participaram ou deveriam participar do "desfile" foram inocentes úteis?

Ou realmente se transformaram em arroz de festa loucos por holofotes, como o "músico" Evandro Mesquita, dublê de ator de segunda categoria e líder de uma comédia sem graça chamada Blitz?

Rock, samba e carnaval são incompatíveis, dois mundos diferentes que não deveriam se misturar. Mas tem gente que insiste. Os resultados não costumam ser bons, mesmo que algumas iniciativas não sejam necessariamente desastrosas - a banda Huaska mistura rock pesado e bossa nova, por exemplo: é esquisito, mas não tão absurdo.

Entretanto, a iniciativa da escola de samba foi totalmente oportunista e desprovida de sentido, exceto pelo fato de que talvez tenha havido algum tipo de patrocínio. Tal situação não merece respeito nem mesmo como mera curiosidade. O destino será a lata de lixo da história - e com a escola de samba rebaixada.

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