Roger Waters descarta volta do Pink Floyd


Roberta Pennafort   Marcos Brindicci/Reuters Roger Waters se apresenta no Rio e em São Paulo

Por Redação

No Rio, onde toca amanhã, o baixista Roger Waters descartou uma volta do Pink Floyd. "Essa é uma pergunta muito chata. É muito improvável que a gente toque de novo", disse, referindo-se ao guitarrista David Gilmour e ao baterista Nick Mason. 

"Ele (falando sobre Gilmour) está aposentado, pelo que eu sei. Ele não tem interesse, e eu não tenho interesse. O Live 8 foi ótimo, mas não vamos esquecer que Richard Wright estava vivo, e era a volta de nós quatro, nós que tínhamos tocado juntos por 20 anos. Foi bom terminar aquilo ali. Foi muito importante para mim e para muita gente, mas acabou". Wright, tecladista que foi do núcleo fundador da banda, morreu de câncer em setembro de 2008.

O Live 8 foi um show em Londres em julho de 2005, 20 anos depois da dissolução do Pink Floyd. A reunião dos quatro, mesmo que breve (foram poucos minutos juntos no palco) deu esperanças aos fãs no mundo inteiro de que a banda poderia voltar de vez. 

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Ano passado, Gilmour, Waters e Mason tocaram juntos mais uma vez, num show do baixista em Londres. Na ocasião, eles aparentaram ter superado as divergências que haviam levado à separação. Mas em seguida saíram declarações do guitarrista de que a experiência fora "muito estranha". Já era o show The Wall (com o repertório do disco de 1979), o mesmo que Waters apresenta no Brasil. Ele toca no Engenhão amanhã e em São Paulo, domingo e terça-feira, no Morumbi.

No Rio, onde toca amanhã, o baixista Roger Waters descartou uma volta do Pink Floyd. "Essa é uma pergunta muito chata. É muito improvável que a gente toque de novo", disse, referindo-se ao guitarrista David Gilmour e ao baterista Nick Mason. 

"Ele (falando sobre Gilmour) está aposentado, pelo que eu sei. Ele não tem interesse, e eu não tenho interesse. O Live 8 foi ótimo, mas não vamos esquecer que Richard Wright estava vivo, e era a volta de nós quatro, nós que tínhamos tocado juntos por 20 anos. Foi bom terminar aquilo ali. Foi muito importante para mim e para muita gente, mas acabou". Wright, tecladista que foi do núcleo fundador da banda, morreu de câncer em setembro de 2008.

O Live 8 foi um show em Londres em julho de 2005, 20 anos depois da dissolução do Pink Floyd. A reunião dos quatro, mesmo que breve (foram poucos minutos juntos no palco) deu esperanças aos fãs no mundo inteiro de que a banda poderia voltar de vez. 

Ano passado, Gilmour, Waters e Mason tocaram juntos mais uma vez, num show do baixista em Londres. Na ocasião, eles aparentaram ter superado as divergências que haviam levado à separação. Mas em seguida saíram declarações do guitarrista de que a experiência fora "muito estranha". Já era o show The Wall (com o repertório do disco de 1979), o mesmo que Waters apresenta no Brasil. Ele toca no Engenhão amanhã e em São Paulo, domingo e terça-feira, no Morumbi.

No Rio, onde toca amanhã, o baixista Roger Waters descartou uma volta do Pink Floyd. "Essa é uma pergunta muito chata. É muito improvável que a gente toque de novo", disse, referindo-se ao guitarrista David Gilmour e ao baterista Nick Mason. 

"Ele (falando sobre Gilmour) está aposentado, pelo que eu sei. Ele não tem interesse, e eu não tenho interesse. O Live 8 foi ótimo, mas não vamos esquecer que Richard Wright estava vivo, e era a volta de nós quatro, nós que tínhamos tocado juntos por 20 anos. Foi bom terminar aquilo ali. Foi muito importante para mim e para muita gente, mas acabou". Wright, tecladista que foi do núcleo fundador da banda, morreu de câncer em setembro de 2008.

O Live 8 foi um show em Londres em julho de 2005, 20 anos depois da dissolução do Pink Floyd. A reunião dos quatro, mesmo que breve (foram poucos minutos juntos no palco) deu esperanças aos fãs no mundo inteiro de que a banda poderia voltar de vez. 

Ano passado, Gilmour, Waters e Mason tocaram juntos mais uma vez, num show do baixista em Londres. Na ocasião, eles aparentaram ter superado as divergências que haviam levado à separação. Mas em seguida saíram declarações do guitarrista de que a experiência fora "muito estranha". Já era o show The Wall (com o repertório do disco de 1979), o mesmo que Waters apresenta no Brasil. Ele toca no Engenhão amanhã e em São Paulo, domingo e terça-feira, no Morumbi.

No Rio, onde toca amanhã, o baixista Roger Waters descartou uma volta do Pink Floyd. "Essa é uma pergunta muito chata. É muito improvável que a gente toque de novo", disse, referindo-se ao guitarrista David Gilmour e ao baterista Nick Mason. 

"Ele (falando sobre Gilmour) está aposentado, pelo que eu sei. Ele não tem interesse, e eu não tenho interesse. O Live 8 foi ótimo, mas não vamos esquecer que Richard Wright estava vivo, e era a volta de nós quatro, nós que tínhamos tocado juntos por 20 anos. Foi bom terminar aquilo ali. Foi muito importante para mim e para muita gente, mas acabou". Wright, tecladista que foi do núcleo fundador da banda, morreu de câncer em setembro de 2008.

O Live 8 foi um show em Londres em julho de 2005, 20 anos depois da dissolução do Pink Floyd. A reunião dos quatro, mesmo que breve (foram poucos minutos juntos no palco) deu esperanças aos fãs no mundo inteiro de que a banda poderia voltar de vez. 

Ano passado, Gilmour, Waters e Mason tocaram juntos mais uma vez, num show do baixista em Londres. Na ocasião, eles aparentaram ter superado as divergências que haviam levado à separação. Mas em seguida saíram declarações do guitarrista de que a experiência fora "muito estranha". Já era o show The Wall (com o repertório do disco de 1979), o mesmo que Waters apresenta no Brasil. Ele toca no Engenhão amanhã e em São Paulo, domingo e terça-feira, no Morumbi.

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