Sharon Jones empolga plateia em festival de jazz em SP


Pedro Antunes

Por Redação

A cantora americana Sharon Jones pôde ser vista, ao vivo, pelos paulistanos em ocasiões distintas dentro do BMW Jazz Festival: domingo, 12, num show ao ar livre e de graça, realizado no Parque Ibirapuera, e, sábado, 11, numa apresentação que teve 800 ingressos esgotados, no Auditório Ibirapuera.

Nos dois momentos, Sharon foi a mesma: cantou muito, dançou freneticamente, mexeu com gente na plateia e acima de tudo, deixou o público hipnotizado.

reference
continua após a publicidade

Filipe Araújo/AE - Sharon Jones: performance deixa o público hipnotizado

reference

O dia já caía quando Dap-Kings entrou no palco montado atrás do Auditório Ibirapuera, às 17h55, com 25 minutos de atraso e ainda sem Sharon Jones. Por cerca de 15 minutos, os músicos aqueceram o público, estimado em 15 mil pessoas, até a chegada da diva do soul.

continua após a publicidade

 Sharon entrou cantando Let Them Knock e emendou, na sequência, Without a Heart. Para apresentar os músicos de sua banda, liderou uma jam session ao som de Respect, da Aretha Franklin, cantora que ela declaradamente admira e tem como modelo de artista.

Já no sábado, Sharon Jones fechou um dia de festival dedicado às raízes. Do gospel, representado pelo grupo vocal americano Zion Harmonizers.

Da música africana e da Bahia, capitaneada pelos brasileiros Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz. E da soul music, incorporada por Sharon Jones & The Dap-Kings. Foi também um dia de festival em que os grupos convidados interagiram com as pessoas da plateia, convocando, literalmente, sua participação.

continua após a publicidade

O relógio marcava pouco depois da meia-noite quando a banda Dap-Kings cumpriu o mesmo ritual do show ao ar livre visto ontem. E entregou a plateia já aquecida para a cantora quando ela caminhou para o palco interpretando If You Call. Ela incluiu, ainda, no repertório de duas horas de show Give It Back, Whithout a Heart, Aswer Me, o sucesso 100 Days, 100 Nights, entre outras.

Recrutou dois rapazes da plateia para dançar com ela no palco. Num outro momento, chamou quatro mulheres, entre elas, a cantora Miranda Kassin, para acompanhá-la ao som de How Do I Let a Good Man Down?.

A cantora americana Sharon Jones pôde ser vista, ao vivo, pelos paulistanos em ocasiões distintas dentro do BMW Jazz Festival: domingo, 12, num show ao ar livre e de graça, realizado no Parque Ibirapuera, e, sábado, 11, numa apresentação que teve 800 ingressos esgotados, no Auditório Ibirapuera.

Nos dois momentos, Sharon foi a mesma: cantou muito, dançou freneticamente, mexeu com gente na plateia e acima de tudo, deixou o público hipnotizado.

reference

Filipe Araújo/AE - Sharon Jones: performance deixa o público hipnotizado

reference

O dia já caía quando Dap-Kings entrou no palco montado atrás do Auditório Ibirapuera, às 17h55, com 25 minutos de atraso e ainda sem Sharon Jones. Por cerca de 15 minutos, os músicos aqueceram o público, estimado em 15 mil pessoas, até a chegada da diva do soul.

 Sharon entrou cantando Let Them Knock e emendou, na sequência, Without a Heart. Para apresentar os músicos de sua banda, liderou uma jam session ao som de Respect, da Aretha Franklin, cantora que ela declaradamente admira e tem como modelo de artista.

Já no sábado, Sharon Jones fechou um dia de festival dedicado às raízes. Do gospel, representado pelo grupo vocal americano Zion Harmonizers.

Da música africana e da Bahia, capitaneada pelos brasileiros Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz. E da soul music, incorporada por Sharon Jones & The Dap-Kings. Foi também um dia de festival em que os grupos convidados interagiram com as pessoas da plateia, convocando, literalmente, sua participação.

O relógio marcava pouco depois da meia-noite quando a banda Dap-Kings cumpriu o mesmo ritual do show ao ar livre visto ontem. E entregou a plateia já aquecida para a cantora quando ela caminhou para o palco interpretando If You Call. Ela incluiu, ainda, no repertório de duas horas de show Give It Back, Whithout a Heart, Aswer Me, o sucesso 100 Days, 100 Nights, entre outras.

Recrutou dois rapazes da plateia para dançar com ela no palco. Num outro momento, chamou quatro mulheres, entre elas, a cantora Miranda Kassin, para acompanhá-la ao som de How Do I Let a Good Man Down?.

A cantora americana Sharon Jones pôde ser vista, ao vivo, pelos paulistanos em ocasiões distintas dentro do BMW Jazz Festival: domingo, 12, num show ao ar livre e de graça, realizado no Parque Ibirapuera, e, sábado, 11, numa apresentação que teve 800 ingressos esgotados, no Auditório Ibirapuera.

Nos dois momentos, Sharon foi a mesma: cantou muito, dançou freneticamente, mexeu com gente na plateia e acima de tudo, deixou o público hipnotizado.

reference

Filipe Araújo/AE - Sharon Jones: performance deixa o público hipnotizado

reference

O dia já caía quando Dap-Kings entrou no palco montado atrás do Auditório Ibirapuera, às 17h55, com 25 minutos de atraso e ainda sem Sharon Jones. Por cerca de 15 minutos, os músicos aqueceram o público, estimado em 15 mil pessoas, até a chegada da diva do soul.

 Sharon entrou cantando Let Them Knock e emendou, na sequência, Without a Heart. Para apresentar os músicos de sua banda, liderou uma jam session ao som de Respect, da Aretha Franklin, cantora que ela declaradamente admira e tem como modelo de artista.

Já no sábado, Sharon Jones fechou um dia de festival dedicado às raízes. Do gospel, representado pelo grupo vocal americano Zion Harmonizers.

Da música africana e da Bahia, capitaneada pelos brasileiros Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz. E da soul music, incorporada por Sharon Jones & The Dap-Kings. Foi também um dia de festival em que os grupos convidados interagiram com as pessoas da plateia, convocando, literalmente, sua participação.

O relógio marcava pouco depois da meia-noite quando a banda Dap-Kings cumpriu o mesmo ritual do show ao ar livre visto ontem. E entregou a plateia já aquecida para a cantora quando ela caminhou para o palco interpretando If You Call. Ela incluiu, ainda, no repertório de duas horas de show Give It Back, Whithout a Heart, Aswer Me, o sucesso 100 Days, 100 Nights, entre outras.

Recrutou dois rapazes da plateia para dançar com ela no palco. Num outro momento, chamou quatro mulheres, entre elas, a cantora Miranda Kassin, para acompanhá-la ao som de How Do I Let a Good Man Down?.

A cantora americana Sharon Jones pôde ser vista, ao vivo, pelos paulistanos em ocasiões distintas dentro do BMW Jazz Festival: domingo, 12, num show ao ar livre e de graça, realizado no Parque Ibirapuera, e, sábado, 11, numa apresentação que teve 800 ingressos esgotados, no Auditório Ibirapuera.

Nos dois momentos, Sharon foi a mesma: cantou muito, dançou freneticamente, mexeu com gente na plateia e acima de tudo, deixou o público hipnotizado.

reference

Filipe Araújo/AE - Sharon Jones: performance deixa o público hipnotizado

reference

O dia já caía quando Dap-Kings entrou no palco montado atrás do Auditório Ibirapuera, às 17h55, com 25 minutos de atraso e ainda sem Sharon Jones. Por cerca de 15 minutos, os músicos aqueceram o público, estimado em 15 mil pessoas, até a chegada da diva do soul.

 Sharon entrou cantando Let Them Knock e emendou, na sequência, Without a Heart. Para apresentar os músicos de sua banda, liderou uma jam session ao som de Respect, da Aretha Franklin, cantora que ela declaradamente admira e tem como modelo de artista.

Já no sábado, Sharon Jones fechou um dia de festival dedicado às raízes. Do gospel, representado pelo grupo vocal americano Zion Harmonizers.

Da música africana e da Bahia, capitaneada pelos brasileiros Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz. E da soul music, incorporada por Sharon Jones & The Dap-Kings. Foi também um dia de festival em que os grupos convidados interagiram com as pessoas da plateia, convocando, literalmente, sua participação.

O relógio marcava pouco depois da meia-noite quando a banda Dap-Kings cumpriu o mesmo ritual do show ao ar livre visto ontem. E entregou a plateia já aquecida para a cantora quando ela caminhou para o palco interpretando If You Call. Ela incluiu, ainda, no repertório de duas horas de show Give It Back, Whithout a Heart, Aswer Me, o sucesso 100 Days, 100 Nights, entre outras.

Recrutou dois rapazes da plateia para dançar com ela no palco. Num outro momento, chamou quatro mulheres, entre elas, a cantora Miranda Kassin, para acompanhá-la ao som de How Do I Let a Good Man Down?.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.