Tom Cruise comanda uma divertida festa do hard rock


Marcelo Moreira

Por Redação

Trilhas sonoras com atores cantando costumam ser um show de horrores na maioria dos casos. De vez um quando um Patrick Swayze se salvava da mediocridade - sua "She's Like the Wind", do filme "Dirty Dancing", de 1987, é uma baba brega, mas ele não fez feio nos vocais.

"Rock of Ages", a fita estrelada por Tom Cruise, Catherine Zeta-Jones e Alec Baldwin sobre o "decadente" mundo do hard rock de 1988, é irregular como maioria das trilhas sonoras, mas surpreende por dois motivos: é bastante divertida, mesmo com as baladas mais absurdas de ruins, e pelo empenho dos atores: eles realmente curtiram cantar. Ninguém deu vexame e quem gravou entrou no espírito da coisa.

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 Foto: Estadão

Diego Boneta é um exemplo. O astro mexicano da banda/seriado adolescente Rebeldes não mediu esforços e emprestou a voz em 9 das 20 músicas e particularmente foi muito bem em "I Wanna Rock", clássico do Twisted Sister.

Mas o destaque é Tom Cruise. Superastro milionário e poderoso em Hollywood, não teve receio de se queimar: cantou muito bem em "Paradise City" (Guns N'Roses) e "Wanted Dead or Alive" (Bon Jovi) e "Pour Some Sugar on Me" (Def Leppard), caprichando nos agudos. Mais do que uma curiosidade, a trilha se é um grande acerto pelo engajamento dos atores, que deram nova vida a hinos do hard rock.

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Trilhas sonoras com atores cantando costumam ser um show de horrores na maioria dos casos. De vez um quando um Patrick Swayze se salvava da mediocridade - sua "She's Like the Wind", do filme "Dirty Dancing", de 1987, é uma baba brega, mas ele não fez feio nos vocais.

"Rock of Ages", a fita estrelada por Tom Cruise, Catherine Zeta-Jones e Alec Baldwin sobre o "decadente" mundo do hard rock de 1988, é irregular como maioria das trilhas sonoras, mas surpreende por dois motivos: é bastante divertida, mesmo com as baladas mais absurdas de ruins, e pelo empenho dos atores: eles realmente curtiram cantar. Ninguém deu vexame e quem gravou entrou no espírito da coisa.

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Diego Boneta é um exemplo. O astro mexicano da banda/seriado adolescente Rebeldes não mediu esforços e emprestou a voz em 9 das 20 músicas e particularmente foi muito bem em "I Wanna Rock", clássico do Twisted Sister.

Mas o destaque é Tom Cruise. Superastro milionário e poderoso em Hollywood, não teve receio de se queimar: cantou muito bem em "Paradise City" (Guns N'Roses) e "Wanted Dead or Alive" (Bon Jovi) e "Pour Some Sugar on Me" (Def Leppard), caprichando nos agudos. Mais do que uma curiosidade, a trilha se é um grande acerto pelo engajamento dos atores, que deram nova vida a hinos do hard rock.

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Trilhas sonoras com atores cantando costumam ser um show de horrores na maioria dos casos. De vez um quando um Patrick Swayze se salvava da mediocridade - sua "She's Like the Wind", do filme "Dirty Dancing", de 1987, é uma baba brega, mas ele não fez feio nos vocais.

"Rock of Ages", a fita estrelada por Tom Cruise, Catherine Zeta-Jones e Alec Baldwin sobre o "decadente" mundo do hard rock de 1988, é irregular como maioria das trilhas sonoras, mas surpreende por dois motivos: é bastante divertida, mesmo com as baladas mais absurdas de ruins, e pelo empenho dos atores: eles realmente curtiram cantar. Ninguém deu vexame e quem gravou entrou no espírito da coisa.

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Diego Boneta é um exemplo. O astro mexicano da banda/seriado adolescente Rebeldes não mediu esforços e emprestou a voz em 9 das 20 músicas e particularmente foi muito bem em "I Wanna Rock", clássico do Twisted Sister.

Mas o destaque é Tom Cruise. Superastro milionário e poderoso em Hollywood, não teve receio de se queimar: cantou muito bem em "Paradise City" (Guns N'Roses) e "Wanted Dead or Alive" (Bon Jovi) e "Pour Some Sugar on Me" (Def Leppard), caprichando nos agudos. Mais do que uma curiosidade, a trilha se é um grande acerto pelo engajamento dos atores, que deram nova vida a hinos do hard rock.

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Trilhas sonoras com atores cantando costumam ser um show de horrores na maioria dos casos. De vez um quando um Patrick Swayze se salvava da mediocridade - sua "She's Like the Wind", do filme "Dirty Dancing", de 1987, é uma baba brega, mas ele não fez feio nos vocais.

"Rock of Ages", a fita estrelada por Tom Cruise, Catherine Zeta-Jones e Alec Baldwin sobre o "decadente" mundo do hard rock de 1988, é irregular como maioria das trilhas sonoras, mas surpreende por dois motivos: é bastante divertida, mesmo com as baladas mais absurdas de ruins, e pelo empenho dos atores: eles realmente curtiram cantar. Ninguém deu vexame e quem gravou entrou no espírito da coisa.

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Diego Boneta é um exemplo. O astro mexicano da banda/seriado adolescente Rebeldes não mediu esforços e emprestou a voz em 9 das 20 músicas e particularmente foi muito bem em "I Wanna Rock", clássico do Twisted Sister.

Mas o destaque é Tom Cruise. Superastro milionário e poderoso em Hollywood, não teve receio de se queimar: cantou muito bem em "Paradise City" (Guns N'Roses) e "Wanted Dead or Alive" (Bon Jovi) e "Pour Some Sugar on Me" (Def Leppard), caprichando nos agudos. Mais do que uma curiosidade, a trilha se é um grande acerto pelo engajamento dos atores, que deram nova vida a hinos do hard rock.

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