Troca cultural no Brasil é fantástica, diz Ian Gillan


Lipe Fleury - estadao.com.br

Por Redação
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Vocês passaram pelo Brasil sete vezes nos últimos 15 anos. Já se sentem em casa quando vêm para cá?

Poderia entrar em detalhes sobre frutas, cobras, roupas, e tudo mais. Normalmente, tocamos em seis cidades por semana. Aqui, costumamos diminuir o ritmo porque as distâncias são muito grandes. Isso faz com que tenhamos mais tempo para conhecer pessoas. Quando aterrissamos no Brasil, já antecipo encontros com velhos amigos. Alguns são jornalistas, alguns trabalham na indústria da música, outros são caras que conheci em uma mesa de bar. Esse é o tipo de troca cultural que me interessa hoje em dia.

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Nas últimas semanas, sediamos a quarta edição do Rock in Rio, evento responsável pela popularização dos grandes festivais de rock no Brasil. Vocês testemunharam e participaram ativamente da gênese desse tipo de evento, mas me parece que não tem tocado mais em festivais. Existe algum motivo para isso?

Até onde eu sei, minha agenda tem alguns festivais aqui e ali, todos os anos. Nenhum deles na América do Sul, mas ainda gostamos de tocar com outras bandas. Adoro a atmosfera dos festivais, onde não existe partidarismo e as pessoas estão dispostas a apreciar bandas diferentes.

O último lançamento do Deep Purple, Rapture From The Deep, completou 6 anos em 2011. Existem planos para um novo álbum em um futuro próximo?

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Quando a hora chegar, nós o faremos. Esse intervalo se deve ao fato de a banda estar se divertindo tanto com as turnês. Não vemos a necessidade de gravar um novo álbum agora. Costumamos gravar quando a urgência está lá, quando a essência criativa de cada um de nós está transbordando. Nunca vamos lançar nada para satisfazer a gravadora, ou cumprir com quaisquer expectativas de terceiros, o que transformaria o trabalho em um exercício artificial de segunda classe. Quando estivermos prontos, o disco vai aparecer. Já escrevi quase 500 canções, mas o Deep Purple nunca, em nenhuma ocasião em toda sua existência, deixou de ser espontâneo.

 

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Vocês passaram pelo Brasil sete vezes nos últimos 15 anos. Já se sentem em casa quando vêm para cá?

Poderia entrar em detalhes sobre frutas, cobras, roupas, e tudo mais. Normalmente, tocamos em seis cidades por semana. Aqui, costumamos diminuir o ritmo porque as distâncias são muito grandes. Isso faz com que tenhamos mais tempo para conhecer pessoas. Quando aterrissamos no Brasil, já antecipo encontros com velhos amigos. Alguns são jornalistas, alguns trabalham na indústria da música, outros são caras que conheci em uma mesa de bar. Esse é o tipo de troca cultural que me interessa hoje em dia.

Nas últimas semanas, sediamos a quarta edição do Rock in Rio, evento responsável pela popularização dos grandes festivais de rock no Brasil. Vocês testemunharam e participaram ativamente da gênese desse tipo de evento, mas me parece que não tem tocado mais em festivais. Existe algum motivo para isso?

Até onde eu sei, minha agenda tem alguns festivais aqui e ali, todos os anos. Nenhum deles na América do Sul, mas ainda gostamos de tocar com outras bandas. Adoro a atmosfera dos festivais, onde não existe partidarismo e as pessoas estão dispostas a apreciar bandas diferentes.

O último lançamento do Deep Purple, Rapture From The Deep, completou 6 anos em 2011. Existem planos para um novo álbum em um futuro próximo?

Quando a hora chegar, nós o faremos. Esse intervalo se deve ao fato de a banda estar se divertindo tanto com as turnês. Não vemos a necessidade de gravar um novo álbum agora. Costumamos gravar quando a urgência está lá, quando a essência criativa de cada um de nós está transbordando. Nunca vamos lançar nada para satisfazer a gravadora, ou cumprir com quaisquer expectativas de terceiros, o que transformaria o trabalho em um exercício artificial de segunda classe. Quando estivermos prontos, o disco vai aparecer. Já escrevi quase 500 canções, mas o Deep Purple nunca, em nenhuma ocasião em toda sua existência, deixou de ser espontâneo.

 

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Vocês passaram pelo Brasil sete vezes nos últimos 15 anos. Já se sentem em casa quando vêm para cá?

Poderia entrar em detalhes sobre frutas, cobras, roupas, e tudo mais. Normalmente, tocamos em seis cidades por semana. Aqui, costumamos diminuir o ritmo porque as distâncias são muito grandes. Isso faz com que tenhamos mais tempo para conhecer pessoas. Quando aterrissamos no Brasil, já antecipo encontros com velhos amigos. Alguns são jornalistas, alguns trabalham na indústria da música, outros são caras que conheci em uma mesa de bar. Esse é o tipo de troca cultural que me interessa hoje em dia.

Nas últimas semanas, sediamos a quarta edição do Rock in Rio, evento responsável pela popularização dos grandes festivais de rock no Brasil. Vocês testemunharam e participaram ativamente da gênese desse tipo de evento, mas me parece que não tem tocado mais em festivais. Existe algum motivo para isso?

Até onde eu sei, minha agenda tem alguns festivais aqui e ali, todos os anos. Nenhum deles na América do Sul, mas ainda gostamos de tocar com outras bandas. Adoro a atmosfera dos festivais, onde não existe partidarismo e as pessoas estão dispostas a apreciar bandas diferentes.

O último lançamento do Deep Purple, Rapture From The Deep, completou 6 anos em 2011. Existem planos para um novo álbum em um futuro próximo?

Quando a hora chegar, nós o faremos. Esse intervalo se deve ao fato de a banda estar se divertindo tanto com as turnês. Não vemos a necessidade de gravar um novo álbum agora. Costumamos gravar quando a urgência está lá, quando a essência criativa de cada um de nós está transbordando. Nunca vamos lançar nada para satisfazer a gravadora, ou cumprir com quaisquer expectativas de terceiros, o que transformaria o trabalho em um exercício artificial de segunda classe. Quando estivermos prontos, o disco vai aparecer. Já escrevi quase 500 canções, mas o Deep Purple nunca, em nenhuma ocasião em toda sua existência, deixou de ser espontâneo.

 

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Vocês passaram pelo Brasil sete vezes nos últimos 15 anos. Já se sentem em casa quando vêm para cá?

Poderia entrar em detalhes sobre frutas, cobras, roupas, e tudo mais. Normalmente, tocamos em seis cidades por semana. Aqui, costumamos diminuir o ritmo porque as distâncias são muito grandes. Isso faz com que tenhamos mais tempo para conhecer pessoas. Quando aterrissamos no Brasil, já antecipo encontros com velhos amigos. Alguns são jornalistas, alguns trabalham na indústria da música, outros são caras que conheci em uma mesa de bar. Esse é o tipo de troca cultural que me interessa hoje em dia.

Nas últimas semanas, sediamos a quarta edição do Rock in Rio, evento responsável pela popularização dos grandes festivais de rock no Brasil. Vocês testemunharam e participaram ativamente da gênese desse tipo de evento, mas me parece que não tem tocado mais em festivais. Existe algum motivo para isso?

Até onde eu sei, minha agenda tem alguns festivais aqui e ali, todos os anos. Nenhum deles na América do Sul, mas ainda gostamos de tocar com outras bandas. Adoro a atmosfera dos festivais, onde não existe partidarismo e as pessoas estão dispostas a apreciar bandas diferentes.

O último lançamento do Deep Purple, Rapture From The Deep, completou 6 anos em 2011. Existem planos para um novo álbum em um futuro próximo?

Quando a hora chegar, nós o faremos. Esse intervalo se deve ao fato de a banda estar se divertindo tanto com as turnês. Não vemos a necessidade de gravar um novo álbum agora. Costumamos gravar quando a urgência está lá, quando a essência criativa de cada um de nós está transbordando. Nunca vamos lançar nada para satisfazer a gravadora, ou cumprir com quaisquer expectativas de terceiros, o que transformaria o trabalho em um exercício artificial de segunda classe. Quando estivermos prontos, o disco vai aparecer. Já escrevi quase 500 canções, mas o Deep Purple nunca, em nenhuma ocasião em toda sua existência, deixou de ser espontâneo.

 

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