Um interessante registro em vídeo dos Talking Heads


Roberto Nascimento

Por Redação

Traçar um cronograma da evolução do Talking Heads através de apresentações ao vivo é o intuito do DVD Talking Heads Chronology, lançado no Brasil recentemente pela ST2 Video.

Tratando-se de uma das grandes bandas dos anos 70 e 80 (certamente uma das de influência mais duradoura) não há muito a ser analisado, apenas apreciado. Como mostram em uma versão ainda a ser lapidada de Psycho Killer, tocada no CBGBs, em 1975, o Talking Heads teria entrado para a história mesmo antes de gravar o primeiro disco.

A enxutíssima combinação de melodias inquietas com punk e funk já se destacava como uma estética visionária quando David Byrne, Chris Frantz e Tina Weymouth ainda abriam para os Ramones.

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 Foto: Estadão

O balanço esparso e disciplinado, de organização quase obsessiva compulsiva, praticado pela banda já nessa época consta entre as maravilhas do rock. É sem dúvida ouvido até hoje em dezenas de bandas indie, de Franz Ferdinand a Dirty Projectors.

 Com a ascensão do grupo, o suingue se desenvolve: o recatado Byrne (vide a entrevista dos extras) incrementa a banda, mistura afrobeat e lapida sua receita de disco punk autoral à perfeição. Uma história já conhecida, mas bem ilustrada ao vivo.

Traçar um cronograma da evolução do Talking Heads através de apresentações ao vivo é o intuito do DVD Talking Heads Chronology, lançado no Brasil recentemente pela ST2 Video.

Tratando-se de uma das grandes bandas dos anos 70 e 80 (certamente uma das de influência mais duradoura) não há muito a ser analisado, apenas apreciado. Como mostram em uma versão ainda a ser lapidada de Psycho Killer, tocada no CBGBs, em 1975, o Talking Heads teria entrado para a história mesmo antes de gravar o primeiro disco.

A enxutíssima combinação de melodias inquietas com punk e funk já se destacava como uma estética visionária quando David Byrne, Chris Frantz e Tina Weymouth ainda abriam para os Ramones.

 Foto: Estadão

O balanço esparso e disciplinado, de organização quase obsessiva compulsiva, praticado pela banda já nessa época consta entre as maravilhas do rock. É sem dúvida ouvido até hoje em dezenas de bandas indie, de Franz Ferdinand a Dirty Projectors.

 Com a ascensão do grupo, o suingue se desenvolve: o recatado Byrne (vide a entrevista dos extras) incrementa a banda, mistura afrobeat e lapida sua receita de disco punk autoral à perfeição. Uma história já conhecida, mas bem ilustrada ao vivo.

Traçar um cronograma da evolução do Talking Heads através de apresentações ao vivo é o intuito do DVD Talking Heads Chronology, lançado no Brasil recentemente pela ST2 Video.

Tratando-se de uma das grandes bandas dos anos 70 e 80 (certamente uma das de influência mais duradoura) não há muito a ser analisado, apenas apreciado. Como mostram em uma versão ainda a ser lapidada de Psycho Killer, tocada no CBGBs, em 1975, o Talking Heads teria entrado para a história mesmo antes de gravar o primeiro disco.

A enxutíssima combinação de melodias inquietas com punk e funk já se destacava como uma estética visionária quando David Byrne, Chris Frantz e Tina Weymouth ainda abriam para os Ramones.

 Foto: Estadão

O balanço esparso e disciplinado, de organização quase obsessiva compulsiva, praticado pela banda já nessa época consta entre as maravilhas do rock. É sem dúvida ouvido até hoje em dezenas de bandas indie, de Franz Ferdinand a Dirty Projectors.

 Com a ascensão do grupo, o suingue se desenvolve: o recatado Byrne (vide a entrevista dos extras) incrementa a banda, mistura afrobeat e lapida sua receita de disco punk autoral à perfeição. Uma história já conhecida, mas bem ilustrada ao vivo.

Traçar um cronograma da evolução do Talking Heads através de apresentações ao vivo é o intuito do DVD Talking Heads Chronology, lançado no Brasil recentemente pela ST2 Video.

Tratando-se de uma das grandes bandas dos anos 70 e 80 (certamente uma das de influência mais duradoura) não há muito a ser analisado, apenas apreciado. Como mostram em uma versão ainda a ser lapidada de Psycho Killer, tocada no CBGBs, em 1975, o Talking Heads teria entrado para a história mesmo antes de gravar o primeiro disco.

A enxutíssima combinação de melodias inquietas com punk e funk já se destacava como uma estética visionária quando David Byrne, Chris Frantz e Tina Weymouth ainda abriam para os Ramones.

 Foto: Estadão

O balanço esparso e disciplinado, de organização quase obsessiva compulsiva, praticado pela banda já nessa época consta entre as maravilhas do rock. É sem dúvida ouvido até hoje em dezenas de bandas indie, de Franz Ferdinand a Dirty Projectors.

 Com a ascensão do grupo, o suingue se desenvolve: o recatado Byrne (vide a entrevista dos extras) incrementa a banda, mistura afrobeat e lapida sua receita de disco punk autoral à perfeição. Uma história já conhecida, mas bem ilustrada ao vivo.

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