Começa a mostra de cinema brasileiro em Pequim


O evento, que dura seis dias, exibe desde <i>Macunaíma</i> a <i>2 Filhos de Francisco</i>

Por Redação

Começa nesta segunda, 11, a Mostra de Cinema Brasileiro em Pequim. Serão seis dias em que 11 produções serão exibidas, incluindo Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro Andrade. "O evento é um importante passo no processo de aproximação e para a troca de experiências entre as cinematografias dos dois países", declarou, ontem, à Agência Estado, o cineasta Manoel Rangel, diretor da Agência Nacional do Cinema (Ancine). A mostra será aberta com a exibição do longa - metragem 2 Filhos de Francisco, do diretor Breno Silveira, com as presenças do embaixador do Brasil, Luiz Augusto Castro Neves, e do vice-diretor do Birô de Filmes da Administração Nacional de Rádio, Filme e Televisão da China (SARFT, na sigla em inglês), Zhang Pimin. A seleção de filmes brasileiros inclui ainda Pelé Eterno (2004), dirigido por Aníbal Massaini, Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), o filme brasileiro indicado para concorrer ao Oscar 2007, do diretor Marcelo Gomes, Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos e A Máquina (2006), de João Falcão, entre outros. A mostra poderá estimular o intercâmbio entre os produtores e profissionais de cinema dos dois países, além de impulsionar o mercado internacional para os filmes brasileiros. "As trocas de experiências dependerão da evolução das co-produções, a forma mais eficiente de se promover um intercâmbio", afirmou o diretor da Ancine, ao admitir a busca de parcerias nas áreas de co-produção e distribuição de filmes no mercado chinês. O China Film Group - a poderosa estatal que monopoliza o comércio exterior de filmes, as co-produções com os estúdios estrangeiros, um canal exclusivo para filmes (CCTV-6) e que detém as ações majoritárias de 45 empresas do segmento cinematográfico chinês - já manifestou seu interesse em "intensificar os intercâmbios no setor entre os dois países". Além disso, fontes chinesas ouvidas pela Agência Estado, asseguraram que a empresa está interessada em colocar Pelé Eterno no circuito nacional antes da realização das Olimpíadas de 2008. Para tanto, seguem negociando a exibição do filme com Aníbal Massaini - que prestigia a abertura da Mostra. O Brasil está reconstruindo sua cinematografia. Ao mesmo tempo, estamos interessados em avaliar e nos aproximar de mercados caracterizados pela forte presença das produções nacionais, como nos casos da Coréia do Sul, Índia e da própria China, afirmou Rangel, ao citar a conclusão do acordo destinado a promover a co-produção de filmes entre o Brasil e a Índia, durante a recente visita oficial do presidente Lula à Nova Délhi. Para Rangel, uma eventual expansão da presença de filmes chineses faria bem ao mercado cinematográfico brasileiro. "Estamos precisando diversificar o nosso mercado, muito pautado pelas produções norte-americanas", frisou o diretor da Ancine, ao lembrar o potencial do mercado nacional aos chineses. A Mostra de Cinema Brasileiro em Pequim será encerrada no próximo sábado, com a exibição de Macunaíma. Depois, seguirá para Xangai, o centro financeiro da China, onde também desfrutará de um foco durante o tradicional Festival de Cinema de Xangai.

Começa nesta segunda, 11, a Mostra de Cinema Brasileiro em Pequim. Serão seis dias em que 11 produções serão exibidas, incluindo Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro Andrade. "O evento é um importante passo no processo de aproximação e para a troca de experiências entre as cinematografias dos dois países", declarou, ontem, à Agência Estado, o cineasta Manoel Rangel, diretor da Agência Nacional do Cinema (Ancine). A mostra será aberta com a exibição do longa - metragem 2 Filhos de Francisco, do diretor Breno Silveira, com as presenças do embaixador do Brasil, Luiz Augusto Castro Neves, e do vice-diretor do Birô de Filmes da Administração Nacional de Rádio, Filme e Televisão da China (SARFT, na sigla em inglês), Zhang Pimin. A seleção de filmes brasileiros inclui ainda Pelé Eterno (2004), dirigido por Aníbal Massaini, Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), o filme brasileiro indicado para concorrer ao Oscar 2007, do diretor Marcelo Gomes, Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos e A Máquina (2006), de João Falcão, entre outros. A mostra poderá estimular o intercâmbio entre os produtores e profissionais de cinema dos dois países, além de impulsionar o mercado internacional para os filmes brasileiros. "As trocas de experiências dependerão da evolução das co-produções, a forma mais eficiente de se promover um intercâmbio", afirmou o diretor da Ancine, ao admitir a busca de parcerias nas áreas de co-produção e distribuição de filmes no mercado chinês. O China Film Group - a poderosa estatal que monopoliza o comércio exterior de filmes, as co-produções com os estúdios estrangeiros, um canal exclusivo para filmes (CCTV-6) e que detém as ações majoritárias de 45 empresas do segmento cinematográfico chinês - já manifestou seu interesse em "intensificar os intercâmbios no setor entre os dois países". Além disso, fontes chinesas ouvidas pela Agência Estado, asseguraram que a empresa está interessada em colocar Pelé Eterno no circuito nacional antes da realização das Olimpíadas de 2008. Para tanto, seguem negociando a exibição do filme com Aníbal Massaini - que prestigia a abertura da Mostra. O Brasil está reconstruindo sua cinematografia. Ao mesmo tempo, estamos interessados em avaliar e nos aproximar de mercados caracterizados pela forte presença das produções nacionais, como nos casos da Coréia do Sul, Índia e da própria China, afirmou Rangel, ao citar a conclusão do acordo destinado a promover a co-produção de filmes entre o Brasil e a Índia, durante a recente visita oficial do presidente Lula à Nova Délhi. Para Rangel, uma eventual expansão da presença de filmes chineses faria bem ao mercado cinematográfico brasileiro. "Estamos precisando diversificar o nosso mercado, muito pautado pelas produções norte-americanas", frisou o diretor da Ancine, ao lembrar o potencial do mercado nacional aos chineses. A Mostra de Cinema Brasileiro em Pequim será encerrada no próximo sábado, com a exibição de Macunaíma. Depois, seguirá para Xangai, o centro financeiro da China, onde também desfrutará de um foco durante o tradicional Festival de Cinema de Xangai.

Começa nesta segunda, 11, a Mostra de Cinema Brasileiro em Pequim. Serão seis dias em que 11 produções serão exibidas, incluindo Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro Andrade. "O evento é um importante passo no processo de aproximação e para a troca de experiências entre as cinematografias dos dois países", declarou, ontem, à Agência Estado, o cineasta Manoel Rangel, diretor da Agência Nacional do Cinema (Ancine). A mostra será aberta com a exibição do longa - metragem 2 Filhos de Francisco, do diretor Breno Silveira, com as presenças do embaixador do Brasil, Luiz Augusto Castro Neves, e do vice-diretor do Birô de Filmes da Administração Nacional de Rádio, Filme e Televisão da China (SARFT, na sigla em inglês), Zhang Pimin. A seleção de filmes brasileiros inclui ainda Pelé Eterno (2004), dirigido por Aníbal Massaini, Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), o filme brasileiro indicado para concorrer ao Oscar 2007, do diretor Marcelo Gomes, Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos e A Máquina (2006), de João Falcão, entre outros. A mostra poderá estimular o intercâmbio entre os produtores e profissionais de cinema dos dois países, além de impulsionar o mercado internacional para os filmes brasileiros. "As trocas de experiências dependerão da evolução das co-produções, a forma mais eficiente de se promover um intercâmbio", afirmou o diretor da Ancine, ao admitir a busca de parcerias nas áreas de co-produção e distribuição de filmes no mercado chinês. O China Film Group - a poderosa estatal que monopoliza o comércio exterior de filmes, as co-produções com os estúdios estrangeiros, um canal exclusivo para filmes (CCTV-6) e que detém as ações majoritárias de 45 empresas do segmento cinematográfico chinês - já manifestou seu interesse em "intensificar os intercâmbios no setor entre os dois países". Além disso, fontes chinesas ouvidas pela Agência Estado, asseguraram que a empresa está interessada em colocar Pelé Eterno no circuito nacional antes da realização das Olimpíadas de 2008. Para tanto, seguem negociando a exibição do filme com Aníbal Massaini - que prestigia a abertura da Mostra. O Brasil está reconstruindo sua cinematografia. Ao mesmo tempo, estamos interessados em avaliar e nos aproximar de mercados caracterizados pela forte presença das produções nacionais, como nos casos da Coréia do Sul, Índia e da própria China, afirmou Rangel, ao citar a conclusão do acordo destinado a promover a co-produção de filmes entre o Brasil e a Índia, durante a recente visita oficial do presidente Lula à Nova Délhi. Para Rangel, uma eventual expansão da presença de filmes chineses faria bem ao mercado cinematográfico brasileiro. "Estamos precisando diversificar o nosso mercado, muito pautado pelas produções norte-americanas", frisou o diretor da Ancine, ao lembrar o potencial do mercado nacional aos chineses. A Mostra de Cinema Brasileiro em Pequim será encerrada no próximo sábado, com a exibição de Macunaíma. Depois, seguirá para Xangai, o centro financeiro da China, onde também desfrutará de um foco durante o tradicional Festival de Cinema de Xangai.

Começa nesta segunda, 11, a Mostra de Cinema Brasileiro em Pequim. Serão seis dias em que 11 produções serão exibidas, incluindo Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro Andrade. "O evento é um importante passo no processo de aproximação e para a troca de experiências entre as cinematografias dos dois países", declarou, ontem, à Agência Estado, o cineasta Manoel Rangel, diretor da Agência Nacional do Cinema (Ancine). A mostra será aberta com a exibição do longa - metragem 2 Filhos de Francisco, do diretor Breno Silveira, com as presenças do embaixador do Brasil, Luiz Augusto Castro Neves, e do vice-diretor do Birô de Filmes da Administração Nacional de Rádio, Filme e Televisão da China (SARFT, na sigla em inglês), Zhang Pimin. A seleção de filmes brasileiros inclui ainda Pelé Eterno (2004), dirigido por Aníbal Massaini, Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), o filme brasileiro indicado para concorrer ao Oscar 2007, do diretor Marcelo Gomes, Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos e A Máquina (2006), de João Falcão, entre outros. A mostra poderá estimular o intercâmbio entre os produtores e profissionais de cinema dos dois países, além de impulsionar o mercado internacional para os filmes brasileiros. "As trocas de experiências dependerão da evolução das co-produções, a forma mais eficiente de se promover um intercâmbio", afirmou o diretor da Ancine, ao admitir a busca de parcerias nas áreas de co-produção e distribuição de filmes no mercado chinês. O China Film Group - a poderosa estatal que monopoliza o comércio exterior de filmes, as co-produções com os estúdios estrangeiros, um canal exclusivo para filmes (CCTV-6) e que detém as ações majoritárias de 45 empresas do segmento cinematográfico chinês - já manifestou seu interesse em "intensificar os intercâmbios no setor entre os dois países". Além disso, fontes chinesas ouvidas pela Agência Estado, asseguraram que a empresa está interessada em colocar Pelé Eterno no circuito nacional antes da realização das Olimpíadas de 2008. Para tanto, seguem negociando a exibição do filme com Aníbal Massaini - que prestigia a abertura da Mostra. O Brasil está reconstruindo sua cinematografia. Ao mesmo tempo, estamos interessados em avaliar e nos aproximar de mercados caracterizados pela forte presença das produções nacionais, como nos casos da Coréia do Sul, Índia e da própria China, afirmou Rangel, ao citar a conclusão do acordo destinado a promover a co-produção de filmes entre o Brasil e a Índia, durante a recente visita oficial do presidente Lula à Nova Délhi. Para Rangel, uma eventual expansão da presença de filmes chineses faria bem ao mercado cinematográfico brasileiro. "Estamos precisando diversificar o nosso mercado, muito pautado pelas produções norte-americanas", frisou o diretor da Ancine, ao lembrar o potencial do mercado nacional aos chineses. A Mostra de Cinema Brasileiro em Pequim será encerrada no próximo sábado, com a exibição de Macunaíma. Depois, seguirá para Xangai, o centro financeiro da China, onde também desfrutará de um foco durante o tradicional Festival de Cinema de Xangai.

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