Continuar ou jogar a toalha?


Por Redação

Marwa Daoudy, cientista política síria e professora de relações internacionais da Universidade de Oxford, fala da situação do país que deixou para trás na juventude, sem nunca perdê-lo de vista. Em entrevista exclusiva, Marwa analisa a resistência de Bashar Assad - agarrado ao poder, embora o regime e o povo sangrem. Calcula que ele pode insistir por mais tempo e ter um final amargo. Mas não crê que tenha intenção de usar armas químicas: "Isso abriria caminho para intervenções de fora não só na Síria, mas no Irã". Seria a catastrófica regionalização do conflito. ESPECIAL xPágs. J4 e J5

Marwa Daoudy, cientista política síria e professora de relações internacionais da Universidade de Oxford, fala da situação do país que deixou para trás na juventude, sem nunca perdê-lo de vista. Em entrevista exclusiva, Marwa analisa a resistência de Bashar Assad - agarrado ao poder, embora o regime e o povo sangrem. Calcula que ele pode insistir por mais tempo e ter um final amargo. Mas não crê que tenha intenção de usar armas químicas: "Isso abriria caminho para intervenções de fora não só na Síria, mas no Irã". Seria a catastrófica regionalização do conflito. ESPECIAL xPágs. J4 e J5

Marwa Daoudy, cientista política síria e professora de relações internacionais da Universidade de Oxford, fala da situação do país que deixou para trás na juventude, sem nunca perdê-lo de vista. Em entrevista exclusiva, Marwa analisa a resistência de Bashar Assad - agarrado ao poder, embora o regime e o povo sangrem. Calcula que ele pode insistir por mais tempo e ter um final amargo. Mas não crê que tenha intenção de usar armas químicas: "Isso abriria caminho para intervenções de fora não só na Síria, mas no Irã". Seria a catastrófica regionalização do conflito. ESPECIAL xPágs. J4 e J5

Marwa Daoudy, cientista política síria e professora de relações internacionais da Universidade de Oxford, fala da situação do país que deixou para trás na juventude, sem nunca perdê-lo de vista. Em entrevista exclusiva, Marwa analisa a resistência de Bashar Assad - agarrado ao poder, embora o regime e o povo sangrem. Calcula que ele pode insistir por mais tempo e ter um final amargo. Mas não crê que tenha intenção de usar armas químicas: "Isso abriria caminho para intervenções de fora não só na Síria, mas no Irã". Seria a catastrófica regionalização do conflito. ESPECIAL xPágs. J4 e J5

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.