Crise no Procure Saber foi causada por liderança de Kakay


Paula Lavigne, presidente do grupo, diz que não precisa de 'lobista em Brasília nem de advogado criminalista'

Por Redação

O “ponto de divergência” que levou à desistência de Roberto Carlos em participar do grupo Procure Saber foi a liderança “imposta” do advogado do cantor, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay. Ao menos foi esta a bola levantada ontem pela empresária Paula Lavigne, em entrevista ao site do jornal O Globo. “Não precisamos de lobista em Brasília e muito menos de advogado criminalista. Não cometemos crime algum”, disse. “Quando foi imposta a entrada de Kakay, o tom mudou demais. O ponto de divergência (não de discórdia) foi apenas a forma de se trabalhar com as questões, inclusive publicamente. O Procure Saber funciona através desse debate livre e democrático, conseguindo os resultados pelo trabalho de todos.” O curioso é que Dodi Sirena, empresário de Roberto, usou o mesmo discurso para justificar a saída de seu artista em carta que enviou à imprensa. “Não é bem assim o nosso jeito de trabalhar (disse, depois de Caetano escrever sobre sua desaprovação com relação a Kakay), somos mais discretos, afinal, defendemos também a privacidade no sentido profissional.”

Questionada a respeito da possibilidade de o Procure Saber, sem Roberto, recuar na questão das biografias, reconsiderando a postura de exigir autorização prévia, Paula respondeu: “Podemos tudo, tudo o que os artistas quiserem e que beneficie a classe. Mas, como disse, ainda não conversamos. Estamos cansados, tivemos uma disputa interna, de empresários e advogados querendo falar por todos, e nem respiramos. Temos muitas outras pautas, como a questão do Ecad, que tem uma lei a ser implementada.”

Kakay enviou uma carta ao Procure Saber, que reencaminhou ao Estado: “Toda essa discussão publica que se agigantou nos últimos dias tem um efeito imediato nas tratativas que estavam sendo levadas junto ao Congresso Nacional”, começa o advogado. “Apenas recapitulando e, para não deixar dúvidas, eu fui ao Congresso tratar deste assunto a pedido do Dody e do Marco Antonio (outro advogado de Roberto), que se sentiram habilitados para tal, depois daquela reunião no estúdio do RC.”

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Mais para frente, fala de suas preocupações. “O importante é não perder espaço e não deixar que as forças contrárias se aproveitem destes desencontros. Eu continuarei aqui à disposição do RC, se ele julgar que posso ajudar, mas quero distância de embates públicos, para não prejudicar a causa, embora goste dos embates, pois neles fui forjado. Sempre acreditei que é entre a náusea e a rosa que a ostra faz a pérola. Mas também penso que tem hora para ouvir e hora para falar. Reservo-me o direito de ficar na torcida para que tudo seja resolvido da melhor maneira.”

O “ponto de divergência” que levou à desistência de Roberto Carlos em participar do grupo Procure Saber foi a liderança “imposta” do advogado do cantor, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay. Ao menos foi esta a bola levantada ontem pela empresária Paula Lavigne, em entrevista ao site do jornal O Globo. “Não precisamos de lobista em Brasília e muito menos de advogado criminalista. Não cometemos crime algum”, disse. “Quando foi imposta a entrada de Kakay, o tom mudou demais. O ponto de divergência (não de discórdia) foi apenas a forma de se trabalhar com as questões, inclusive publicamente. O Procure Saber funciona através desse debate livre e democrático, conseguindo os resultados pelo trabalho de todos.” O curioso é que Dodi Sirena, empresário de Roberto, usou o mesmo discurso para justificar a saída de seu artista em carta que enviou à imprensa. “Não é bem assim o nosso jeito de trabalhar (disse, depois de Caetano escrever sobre sua desaprovação com relação a Kakay), somos mais discretos, afinal, defendemos também a privacidade no sentido profissional.”

Questionada a respeito da possibilidade de o Procure Saber, sem Roberto, recuar na questão das biografias, reconsiderando a postura de exigir autorização prévia, Paula respondeu: “Podemos tudo, tudo o que os artistas quiserem e que beneficie a classe. Mas, como disse, ainda não conversamos. Estamos cansados, tivemos uma disputa interna, de empresários e advogados querendo falar por todos, e nem respiramos. Temos muitas outras pautas, como a questão do Ecad, que tem uma lei a ser implementada.”

Kakay enviou uma carta ao Procure Saber, que reencaminhou ao Estado: “Toda essa discussão publica que se agigantou nos últimos dias tem um efeito imediato nas tratativas que estavam sendo levadas junto ao Congresso Nacional”, começa o advogado. “Apenas recapitulando e, para não deixar dúvidas, eu fui ao Congresso tratar deste assunto a pedido do Dody e do Marco Antonio (outro advogado de Roberto), que se sentiram habilitados para tal, depois daquela reunião no estúdio do RC.”

Mais para frente, fala de suas preocupações. “O importante é não perder espaço e não deixar que as forças contrárias se aproveitem destes desencontros. Eu continuarei aqui à disposição do RC, se ele julgar que posso ajudar, mas quero distância de embates públicos, para não prejudicar a causa, embora goste dos embates, pois neles fui forjado. Sempre acreditei que é entre a náusea e a rosa que a ostra faz a pérola. Mas também penso que tem hora para ouvir e hora para falar. Reservo-me o direito de ficar na torcida para que tudo seja resolvido da melhor maneira.”

O “ponto de divergência” que levou à desistência de Roberto Carlos em participar do grupo Procure Saber foi a liderança “imposta” do advogado do cantor, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay. Ao menos foi esta a bola levantada ontem pela empresária Paula Lavigne, em entrevista ao site do jornal O Globo. “Não precisamos de lobista em Brasília e muito menos de advogado criminalista. Não cometemos crime algum”, disse. “Quando foi imposta a entrada de Kakay, o tom mudou demais. O ponto de divergência (não de discórdia) foi apenas a forma de se trabalhar com as questões, inclusive publicamente. O Procure Saber funciona através desse debate livre e democrático, conseguindo os resultados pelo trabalho de todos.” O curioso é que Dodi Sirena, empresário de Roberto, usou o mesmo discurso para justificar a saída de seu artista em carta que enviou à imprensa. “Não é bem assim o nosso jeito de trabalhar (disse, depois de Caetano escrever sobre sua desaprovação com relação a Kakay), somos mais discretos, afinal, defendemos também a privacidade no sentido profissional.”

Questionada a respeito da possibilidade de o Procure Saber, sem Roberto, recuar na questão das biografias, reconsiderando a postura de exigir autorização prévia, Paula respondeu: “Podemos tudo, tudo o que os artistas quiserem e que beneficie a classe. Mas, como disse, ainda não conversamos. Estamos cansados, tivemos uma disputa interna, de empresários e advogados querendo falar por todos, e nem respiramos. Temos muitas outras pautas, como a questão do Ecad, que tem uma lei a ser implementada.”

Kakay enviou uma carta ao Procure Saber, que reencaminhou ao Estado: “Toda essa discussão publica que se agigantou nos últimos dias tem um efeito imediato nas tratativas que estavam sendo levadas junto ao Congresso Nacional”, começa o advogado. “Apenas recapitulando e, para não deixar dúvidas, eu fui ao Congresso tratar deste assunto a pedido do Dody e do Marco Antonio (outro advogado de Roberto), que se sentiram habilitados para tal, depois daquela reunião no estúdio do RC.”

Mais para frente, fala de suas preocupações. “O importante é não perder espaço e não deixar que as forças contrárias se aproveitem destes desencontros. Eu continuarei aqui à disposição do RC, se ele julgar que posso ajudar, mas quero distância de embates públicos, para não prejudicar a causa, embora goste dos embates, pois neles fui forjado. Sempre acreditei que é entre a náusea e a rosa que a ostra faz a pérola. Mas também penso que tem hora para ouvir e hora para falar. Reservo-me o direito de ficar na torcida para que tudo seja resolvido da melhor maneira.”

O “ponto de divergência” que levou à desistência de Roberto Carlos em participar do grupo Procure Saber foi a liderança “imposta” do advogado do cantor, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay. Ao menos foi esta a bola levantada ontem pela empresária Paula Lavigne, em entrevista ao site do jornal O Globo. “Não precisamos de lobista em Brasília e muito menos de advogado criminalista. Não cometemos crime algum”, disse. “Quando foi imposta a entrada de Kakay, o tom mudou demais. O ponto de divergência (não de discórdia) foi apenas a forma de se trabalhar com as questões, inclusive publicamente. O Procure Saber funciona através desse debate livre e democrático, conseguindo os resultados pelo trabalho de todos.” O curioso é que Dodi Sirena, empresário de Roberto, usou o mesmo discurso para justificar a saída de seu artista em carta que enviou à imprensa. “Não é bem assim o nosso jeito de trabalhar (disse, depois de Caetano escrever sobre sua desaprovação com relação a Kakay), somos mais discretos, afinal, defendemos também a privacidade no sentido profissional.”

Questionada a respeito da possibilidade de o Procure Saber, sem Roberto, recuar na questão das biografias, reconsiderando a postura de exigir autorização prévia, Paula respondeu: “Podemos tudo, tudo o que os artistas quiserem e que beneficie a classe. Mas, como disse, ainda não conversamos. Estamos cansados, tivemos uma disputa interna, de empresários e advogados querendo falar por todos, e nem respiramos. Temos muitas outras pautas, como a questão do Ecad, que tem uma lei a ser implementada.”

Kakay enviou uma carta ao Procure Saber, que reencaminhou ao Estado: “Toda essa discussão publica que se agigantou nos últimos dias tem um efeito imediato nas tratativas que estavam sendo levadas junto ao Congresso Nacional”, começa o advogado. “Apenas recapitulando e, para não deixar dúvidas, eu fui ao Congresso tratar deste assunto a pedido do Dody e do Marco Antonio (outro advogado de Roberto), que se sentiram habilitados para tal, depois daquela reunião no estúdio do RC.”

Mais para frente, fala de suas preocupações. “O importante é não perder espaço e não deixar que as forças contrárias se aproveitem destes desencontros. Eu continuarei aqui à disposição do RC, se ele julgar que posso ajudar, mas quero distância de embates públicos, para não prejudicar a causa, embora goste dos embates, pois neles fui forjado. Sempre acreditei que é entre a náusea e a rosa que a ostra faz a pérola. Mas também penso que tem hora para ouvir e hora para falar. Reservo-me o direito de ficar na torcida para que tudo seja resolvido da melhor maneira.”

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